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XP Morning Call 28/06/2019: Foco na reunião do G20 no final de semana

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1. Política Brasil: Maia promete levar previdência ao plenário da Câmara antes do recesso
  2. CMN fixa a meta de inflação de 2022 em 3,5%
  3. Relatório Trimestral de Inflação faz o mercado elevar as expectativas de corte de juros

Internacional

  1. Banco Central da China volta a prometer suporte ao crescimento
  2.  Petróleo: OPEP inclinado para a extensão dos cortes de produção

Empresas

  1. Via Varejo (VVAR3): Sob Nova Direção
  2. Cemig (CMIG4): Obtém decisão judicial favorável sobe exclusão do ICMS na base de cálculo do PIS/COFINS
  3. Minério de ferro: A força continua; Preços em US$118/t 

IBOVESPA +0,04% | 100.724 Pontos

CÂMBIO -0,7% | 3,82/USD

Foco na reunião do G20 no final de semana

Bolsas internacionais operam mistas na manhã de sexta-feira, à espera da reunião entre Trump e Xi Jinping na cúpula do G20, que acontecerá hoje e amanhã no Japão.
 
O consultor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, disse na quinta-feira que Trump concordou em não ter pré-condições para o encontro com Xi, mas mantém sua ameaça de impor novas tarifas aos produtos chineses. Qualquer avanço no sentido de um acordo comercial deverá ter impacto positivo na percepção de risco global.
 
Ontem, o Banco Central da China reforçou em seu comunicado após a reunião do Comitê de Política Monetária que avalia impor estímulos à economia antes da divulgação de dados econômicos, reiterando que a situação econômica e financeira internacional é complexa e que as incertezas externas e os fatores instáveis estão aumentando.
 
Sobre petróleo, fontes apontam que a próxima reunião da OPEP + no início de julho deve levar a uma extensão dos cortes de oferta acordados no ano passado, com suporte de Arábia Saudita, Iraque e Emirados Árabes Unidos. Por outro lado, o Ministro de Energia da Rússia afirmou é necessário aguardar a conclusão do G20 e notícias sobre as negociações comerciais EUA-China para avaliar a real necessidade de cortes de produção.
 
No Brasil, Rodrigo Maia promete levar a reforma da Previdência ao plenário da Câmara até 18 de julho, data do início do recesso parlamentar. Nesse calendário, a aprovação na comissão especial aconteceria na semana que vem. Avaliamos que é necessário ter cautela quanto à força da declaração, pois ainda existem resistências a serem vencidas no texto e deputados aguardam a regularização na liberação de emendas prometidas. De qualquer forma, a concretização desse calendário seria positiva para o mercado local.
 
Além disso, tentando resistir ao protagonismo do Congresso na condução da pauta econômica, Paulo Guedes pede à equipe que prepare medidas para estimular a economia a serem apresentadas após a aprovação da reforma da previdência.
 
O Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou a meta de inflação de 2022 em 3.5%, em linha com o esperado pelo mercado. A margem de tolerância para o cumprimento da meta segue em 1,5 p.p., dando ao Banco Central a possibilidade de manter a inflação entre 2,0% e 5,0%. É possível que o mercado reaja positivamente a essa mudança, uma vez que a decisão pode sinalizar que a autoridade monetária está confiante com o andamento da agenda de reformas estruturais da economia brasileira.
 
Por fim, a 4ª rodada da pesquisa XP Investimentos com deputados mostra uma melhora na percepção sobre o relacionamento da Câmara com a Presidência da República. Subiu para 49% o percentual de deputados que classificam como bom ou ótimo a relação pessoal dos parlamentares com o Palácio do Planalto, contra 34% em abril. Os deputados têm uma percepção melhor também sobre o relacionamento da Câmara com o governo: 28% dizem que a interação entre a Casa e o governo é ótima ou boa. Caiu de 55% em abril para 33% esse mês, a avaliação de que essa relação estaria ruim ou péssima.
 
Na parte corporativa, retomamos a cobertura de VVAR3, mantendo a recomendação Neutra com novo preço-alvo de R$ 5,7/ação. A conclusão da venda da participação do GPA é positiva para a Via Varejo, uma vez que mitiga incertezas relacionadas a potenciais compradores e eventual oferta a mercado. No entanto, é preciso ter mais visibilidade sobre a estratégia e o impacto nos resultados sob a nova gestão para ter maior convicção em relação à tese de investimento positiva.


Brasil

Política Brasil: Maia promete levar previdência ao plenário da Câmara antes do recesso

  • Rodrigo Maia promete levar reforma da previdência ao plenário da Câmara até 18 de julho, data do início do recesso parlamentar. Nesse calendário, a aprovação da na comissão especial aconteceria na semana que vem. Avaliamos que é necessário ter cautela quanto à força da declaração, pois o poder de Rodrigo Maia para determinar a velocidade da tramitação é proporcional à intenção dos partidos de centro que o apoiam. E ainda existem resistências a serem vencidas no texto e deputados aguardam a regularização na liberação de emendas prometidas;
  • Tentando resistir ao protagonismo do Congresso na condução da pauta econômica, Paulo Guedes pede à equipe que prepare medidas para estimular a economia a serem apresentadas após a aprovação da reforma da previdência.

CMN fixa a meta de inflação de 2022 em 3,5%

  • O Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou a meta de inflação de 2022 em 3.5%, em linha com o esperado pelo mercado. A margem de tolerância para o cumprimento da meta segue em 1,5 p.p., dando ao Banco Central a possibilidade de manter a inflação entre 2,0% e 5,0%;
  • É possível que o mercado reaja positivamente a essa mudança, uma vez que a decisão pode sinalizar que a autoridade monetária está confiante com o andamento da agenda de reformas estruturais da economia brasileira;
  • Em nossa visão, no entanto, a mudança da meta não deve mudar a condução de política monetária no curto prazo, uma vez que 2022 está fora do “horizonte relevante” do BC.
     

Relatório Trimestral de Inflação faz o mercado elevar as expectativas de corte de juros

  • O Banco Central divulgou ontem o Relatório Trimestral de Inflação do segundo trimestre de 2019;
  • O comunicado não trouxe muitas novidades em relação ao que já estava no radar desde o comunicado pós-Copom e a última ata. A grande novidade esteve na revisão do PIB do BC, que passou de 2,0% para 0,8% e assim reforçou o cenário de enfraquecimento da atividade apresentado pelo Boletim Focus nas últimas semanas;
  • O relatório apontou que a política monetária segue condicionada ao cenário de continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira. Assim, dados os recentes avanços na tramitação política, acreditamos que a taxa Selic permanecerá inalterada em 6,5% em julho, mas que possa começar a ser reduzida a partir de setembro.

Caged reforça a mensagem de fragilidade do mercado de trabalho brasileiro

  • De acordo com o Caged, foram registrados +32,1 mil novos postos formais de trabalho em maio de 2019;
  • O resultado ficou abaixo das expectativas (+65 mil novos postos) e apontou para o pior mês de maio desde 2016;
  • Hoje será divulgada pelo IBGE a taxa de desemprego nacional de maio calculada pela PNAD, que deve reforçar o cenário de fragilidade do mercado de trabalho brasileiro.

Internacional

Banco Central da China volta a prometer suporte ao crescimento

  • O Banco Central chinês disse ontem que segue atento a desaceleração econômica chinesa e que ações e estímulos prudentes estão no radar; 
  • A preocupação da instituição parece ir além da recuperação da economia, na medida em que o comunicado fez clara menção a preocupação com riscos estruturais e potencial escalada de dívida em decorrência de juros mais baixos;
  • Por fim, o comunicado reforça que Bancos Centrais devem inovar e melhorar os instrumentos de forma a fortalecer a coordenação de suas políticas a fim de promover uma recuperação sustentável da economia global.

Petróleo: OPEP inclinado para a extensão dos cortes de produção

  • De acordo com a Bloomberg, fontes observam que a próxima reunião da OPEP + no início de julho deve levar a uma extensão dos cortes de oferta acordados no ano passado, a fim de equilibrar os mercados de petróleo;
  • Os maiores membros da organização, a Arábia Saudita, o Iraque e os Emirados Árabes Unidos, destacam-se como defensores do corte de produção, enquanto a Rússia ainda não se decidiu;
  • De acordo com a Reuters, o ministro da Energia da Rússia Alexander Novak, espera que após o encontro do G20 haja mais clareza sobre a necessidade de uma extensão dos cortes de produção, especialmente em vista da atual guerra comercial EUA-China e seus impactos para a economia global.

Empresas

Via Varejo (VVAR3): Sob Nova Direção

  • Retomamos a cobertura de VVAR3, mantendo a recomendação de Neutro com novo preço-alvo de R$ 5,7/ação (contra R$ 6,0/ação anteriormente). A conclusão da venda da participação do Grupo Pão de Açúcar (GPA) é positiva para a Via Varejo, uma vez que mitiga incertezas relacionadas a potenciais compradores e eventual oferta a mercado. No entanto, é preciso ter mais visibilidade sobre a estratégia e o impacto nos resultados sob a nova gestão para ter maior convicção em relação à tese de investimento positiva;
  • Vemos espaço significativo para melhora na operação da Via Varejo e, se a estratégia for bem executada, a empresa pode estar bem posicionada para o ciclo de recuperação econômica no Brasil em 2020. A melhora de rentabilidade será um fator importante para o desempenho das ações e, com a estratégia correta, acreditamos que a Via Varejo poderia reduzir a atual diferença de margem EBITDA de 3 p.p  em relação ao Magazine Luiza;
  • Por fim, discutimos três principais temas que, na nossa visão, devem ser monitorados para termos mais convicção sobre a recuperação da Via Varejo: (1) quem serão os responsáveis por liderar e executar a estratégia de recuperação; (2) ecommerce, o negócio com as dificuldades estratégicas mais desafiadoras; e (3) iniciativas para retomar o crescimento das lojas físicas. Para mais detalhes, acesse nosso relatório link.

Cemig (CMIG4): Obtém decisão judicial favorável sobe exclusão do ICMS na base de cálculo do PIS/COFINS

  • Em fato relevante publicado ontem, a Cemig informou que obteve no tribunal Regional Federal da Primeira Região decisão favorável sobre o direito de suas controladas Cemig D e GT excluírem o ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS, com efeito retroativo a setembro de 2003;
  • Segundo a Cemig, suas subsidiárias estão em processo de análise jurídica e tributária dos impactos de modo a medir o valor da compensação de créditos tributários, e os efeitos devem ser registrados nos resultados do 2T19;
  • No passado, a administração da Cemig já afirmou que deveria reconhecer no máximo R$3 bilhões em créditos fiscais referente ao pleito, sendo que R$2 bilhões se referem a Cemig D (repassando 70% desse valor a consumidores) e R$1 bilhão se referem a Cemig GT. Quando e se a empresa obter uma decisão favorável positiva, esperamos um impacto positivo para as ações.

Minério de ferro: A força continua; Preços em US$118/t

  • O preço de minério de ferro na China tiveram alta de +1,5% ontem, atingindo US$118/t, frente aos receios quanto à oferta. No ano, os preços da commodity acumulam alta de +63% (+15% em junho). Os contratos futuros para setembro seguiram o movimento, com alta de +3,3%, em US$121/t;
  • Somado à incerteza em relação à oferta, a Rio Tinto revisou duas semanas atrás, pela segunda vez esse ano, seu guidance de venda de minério, antes de 333-343mt para 320-330mt em 2019, aumentando a pressão sobre a oferta e ajudando a sustentar os preços do minério de ferro à frente;
  • Na nossa visão, com a oferta de volta, uma correção nos preços do minério de ferro é provável, mas já assumimos, de maneira conservadora, US$ 85/t em 2019 e US$ 75/t em 2020. Mantemos recomendação de Compra para a Vale, com preço-alvo de R$68/ação (US$17/ADR). 

Enel fará oferta por restante das ações da Eletropaulo

  • A Enel informou através de um fato relevante que fará uma nova oferta pública de aquisição (OPA) para todas ações da Eletropaulo que não estão em seu controle, levando a uma alta significativa das ações de mais de 35%;​
  • O valor da ação será de R$ 48,28/ação, pelos 8,13 milhões de papéis em circulação da Eletropaulo, ou 4,05% do capital total. O valor da oferta é equivalente ao preço pago por ação da Eletropaulo pela Enel quando da aquisição do controle da companhia, no primeiro semestre do ano passado;
  • A realização da oferta ainda está sujeita à aprovação do pedido de seu registro junto à CVM e de outras condições estabelecidas em edital.
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