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XP Morning Call 25/06/2019: Mercados à espera do G20

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1. Política Brasil: Comissão especial retoma discussão sobre relatório
  2. Bancos pressionam por alívio em alta de tributação
  3. Ata do COPOM não traz grandes novidades. Ainda esperamos manutenção de juros na reunião de julho

Internacional

  1. Trump aprova novas sanções contra líderes iranianos
  2. De acordo com a OMC, países do G20 seguem elevando restrições ao comércio internacional
  3. Argentina: Macri gera otimismo com escolha de vice peronista

Empresas

  1. Petróleo e Gás: CNPE define bases para abertura do mercado de gás
  2. Companhias Aéreas: ANAC suspende concessão da Avianca e fará audiência pública sobre Congonhas
  3. Frigoríficos: Carne suína – Disparada das importações pela China; Alta nos preços de exportação no Brasil 

Resumo

Mercados à espera do G20

Futuros dos EUA operam em queda nesta terça-feira, em meio a sessões negativas na Europa e Ásia durante a noite. O foco permanece nas questões geopolíticas EUA-Irã com sanções implementadas pelos americanos, assim como na disputa comercial EUA-China antes do próximo G20 no fim desta semana.

Hoje, olhos voltados aos discursos de membros do Banco Central americano (Fed), incluindo o presidente Jerome Powell. Os mercados esperam que eles mantenham a mensagem dovish, ou seja, em direção a possíveis cortes de juros.

No Brasil, a comissão especial da reforma da previdência retoma hoje os trabalhos com 77 deputados inscritos para falar. Desses, 52 falarão contra o projeto e pode-se chegar a 9h20min de falas dos parlamentares.

Contando com desistência de governistas e eventuais faltas, é possível que ocorra ainda hoje ou no início da sessão de amanhã, a apresentação da complementação do relatório de Samuel Moreira (PSDB-SP), que deve incorporar alterações no texto pedidas pelos líderes partidários.

A votação da reforma na comissão especial, portanto pode ocorrer ainda nesta semana. Entretanto, pelo que apuramos em Brasília, a política estará na frente da matemática mais uma vez. Os prazos formais serão mais ou menos respeitados à medida em que forem cumpridas as promessas do governo da liberação das “emendas extra orçamentárias”.

O Banco Central divulgou nessa manhã a Ata da última reunião do COPOM, sem grandes novidades em relação ao comunicado divulgado após a reunião da semana passada. A evolução dos riscos inflacionários melhorou, mas ainda consideram que o risco preponderante diz respeito ao andamento das reformas estruturais. Assim, vemos ainda como pouco provável um corte de juros na próxima reunião de Julho.

Do lado das empresas, notícias apontam que o Projeto de Lei que define o novo Marco Regulatório dos serviços de saneamento básico deve ser votado antes do recesso parlamentar, que se inicia em 17 de julho.

Por fim, o preço de celulose fibra curta na China teve novo recuo hoje, caindo US$20,3/t para US$547,5/t. Como temos mencionado, uma forte queda nos preços de celulose já é esperada pelo mercado e mantemos nossa recomendação de Compra na Suzano.


Conteúdo na íntegra

Brasil
 

Política Brasil: Comissão especial retoma discussão sobre relatório

  • Comissão especial da reforma da previdência retoma hoje os trabalhos com 77 deputados inscritos para falar. Desses, 52 falarão contra o projeto e pode-se chegar a 9h20min de falas dos parlamentares. Contando com desistência de governistas e eventuais faltas, é possível que ocorra ainda hoje ou no início da sessão de amanhã, a apresentação da complementação do relatório de Samuel Moreira (PSDB-SP), que deve incorporar alterações no texto pedidas pelos líderes partidários;
  • A votação da reforma na comissão especial, portanto pode ocorrer ainda nesta semana. Entretanto, pelo que apuramos em Brasília, a política estará na frente da matemática mais uma vez. Os prazos formais serão mais ou menos respeitados à medida em que forem cumpridas as promessas do governo da liberação das “emendas extraorçamentárias”.
     

Bancos pressionam por alívio em alta de tributação

  • De acordo com a Folha de São Paulo, bancos e outras instituições financeiras pressionam por alívio em alta de tributação prevista por Samuel Moreira, relator da Previdência;
  • Para ajudar a reduzir o rombo no pagamento de aposentadorias e pensões, Moreira sugeriu que a alíquota da CSLL suba dos atuais 15% para 20% assim que a reforma da Previdência for aprovada. A ideia proposta pelos bancos é que, em vez de permanecer nesse patamar, a taxa caia 0,5 p.p ao ano por dez anos, até retornar aos atuais 15%. Além disso, a taxa extra seria cobrada apenas para grandes instituições financeiras;
  • Esse alívio reduziria pela metade a expectativa de arrecadação de R$ 50 bilhões em dez anos para a Previdência Social prevista pela proposta inicial. 

Ata do COPOM não traz grandes novidades. Ainda esperamos manutenção de juros na reunião de julho.

  • O Banco Central divulgou nessa manhã a Ata da última reunião do COPOM. O documento não trouxe grandes novidades em relação ao comunicado divulgado após a reunião da semana passada;
  • A evolução dos riscos inflacionários melhorou, devido à estagnação da economia doméstica e perspectiva de redução de juros em diversas economias, mas ainda consideram que o risco preponderante para a condução da política monetária diz respeito ao andamento das reformas estruturais da economia brasileira;
  • Assim, vemos ainda como pouco provável um corte de juros na próxima reunião de julho.

Internacional
 

Trump aprova novas sanções contra líderes iranianos

  • Donald Trump assinou nesta segunda-feira uma ordem executiva impondo novas sanções financeiras a líderes iranianos, incluindo o líder supremo Ali Khamenei. Além disso, o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, disse que tais sanções se estendem ao ministro iraniano das Relações Exteriores, Javad Zarif;
  • Autoridades do Irã afirmaram na terça-feira que as novas sanções dos EUA fecharam as portas à diplomacia e ameaçam a estabilidade global, enquanto as autoridades americanas renovaram os esforços para construir uma aliança global contra o país. Hassan Rouhani, presidente do país, classificou as novas sanções como “estúpidas”;
  • Os EUA acusam autoridades do Irã por supostamente ter derrubado um drone de vigilância norte-americano na semana passada sobre o Golfo de Omã, como parte de uma série de ataques a navios petroleiros e lançamento de mísseis na região.


De acordo com a OMC, países do G20 seguem elevando restrições ao comércio internacional

  • Em seu relatório de acompanhamento do comércio internacional, a OMC destacou que os países do G20 criaram 20 novas barreiras ao comércio mundial entre outubro do ano passado e maio deste ano;
  • No total, um volume comercial de aproximadamente US$ 336 bilhões é atingido por medidas protecionistas e a tendência é de que essa cifra possa aumentar até o final do ano;
  • O relatório corrobora que o cenário base até o final desse ano é de aumento da incerteza, arrefecimento ainda maior do investimento e de redução o crescimento do comércio internacional.

​Argentina: Macri gera otimismo com escolha de vice peronista

  • A decisão do presidente Mauricio Macri de convidar um peronista moderado para ser o seu vice na chapa que disputará as eleições de outubro animou os mercados na Argentina, levando à queda do dólar e melhora da percepção de risco-país nos últimos dias;
  • Para a maior parte dos investidores, a escolha de Miguel Pichetto para a chapa governista aumenta as chances de Macri vencer a disputa e, no médio prazo, favorece a governabilidade e a aprovação de reformas.

Empresas
 

Petróleo e Gás: CNPE define bases para abertura do mercado de gás

  • Segundo o Valor Econômico, ontem o governo definiu as bases para a abertura do mercado de gás no Brasil, por meio de resolução do Conselho nacional de Política Energética (CNPE). O objetivo é reduzir em 3 anos o preço do gás natural ofertado no Brasil em 40% em 3 anos ante os atuais US$14/ milhão de BTU;
  • As medidas visam à desverticalização da cadeia de gás e saída do controle estatal da distribuição de gás natural, que deve ocorrer por meio da assinatura de um Termo de Compromisso com o regulador antitruste CADE.  Com a abertura da infraestrutura de transporte e distribuição de gás, novos agentes poderiam elevar a competitividade do setor;
  • Além disso, o CNPE recomendou ao governo federal que incentive os Estados a modernizar a regulação dos serviços de gás canalizado por meio dos programas de transferências de recursos e ajustes fiscais. A ideia não é condicionar transferências de recursos, mas fornecer contrapartidas. Segundo o Ministro da Economia, Paulo Guedes, governadores do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais já se manifestaram favoravelmente à quebra do monopólio de gás.


Companhias Aéreas: ANAC suspende concessão da Avianca e fará audiência pública sobre Congonhas

  • A ANAC informou ontem que suspendeu a concessão da Avianca Brasil para exploração de serviço de transporte aéreo outorgada à Avianca Brasil, por conta do descumprimento das condições exigidas no contrato de concessão. Além disso também decidiu pela redistribuição imediata dos slots que deixaram de ser operados pela Avianca nos aeroportos de Guarulhos (GRU), Santos Dumont (SDU) e Recife (REC);
  • A agência também decidiu abrir um processo de audiência pública para ouvir as partes interessadas sobre a distribuição dos slots em Congonhas. Vale ressaltar que o MPF (Ministério Público Federal) recomendou que a ANAC flexibilize o conceito de novo entrante no aeroporto de Congonhas, de forma que a eventual reorganização minimize potenciais impactos na concorrência;
  • Aumenta a probabilidade de que a Avianca Brasil entre em um processo de falência, cenário em que os slots seriam distribuídos entre as companhias que já operam e eventuais “novos entrantes”. Mantemos nossa visão positiva para o setor e nossa preferência relativa pelas ações da Azul.


Frigoríficos: Carne suína – Disparada das importações pela China; Alta nos preços de exportação no Brasil 

  • De acordo com dados da alfândega chinesa, as importações de carne suína na China dispararam em maio, com alta de quase 63% A/A, frente ao surto de peste suína africana que continua a afetar animais na China, país responsável por metade dos rebanhos globais, o que levou a uma redução significativa na oferta doméstica;
  • Frente ao cenário, os preços da carne suína na China subiram rapidamente na primeira metade de março, o que levou ao aumento da compra de carne no exterior. Desde então, os preços estabilizaram, com importadores e operadores do mercado dizendo que a demanda por carne suína importada tem sido fraca nas últimas semanas devido à ampla oferta de carne fresca de produtores que estão abatendo seus rebanhos conforme o surto da peste atinge novas áreas. Contudo, a expectativa é que a demanda suba novamente nos próximos meses dado que, segundo o governo chinês, o rebanho de suínos do país caiu 23,9% A/A em maio, o que gerará um declínio significativo na produção;
  • Com essa situação na China, dados do Secex mostram que os preços da carne suína exportada pelo Brasil já estão refletindo tal cenário. Em junho, o preço já disparou quase 50% M/M, aumento de 72% A/A. A estimativa, por parte da ABPA é que a exportação do produto tenha alta de mais de +20% em 2019, considerando o efeito China.


Saneamento: Projeto de Lei do novo Marco Regulatório pode ser pautado antes do recesso parlamentar

  • Notícias apontam que o Projeto de Lei que define o novo Marco Regulatório dos serviços de saneamento básico deve ser votado antes do recesso parlamentar, que se inicia em 17 de julho;
  • O projeto deve ganhar contribuições da equipe econômica do governo e estar pronto para votação nos próximos dias, de modo a alterar pontos que prejudicam a ampliação dos serviços de saneamento no país.


Caixa: Queda em despesas com provisões é destaque no 1T19

  • A Caixa Econômica Federal divulgou ontem o resultado do 1T19, com lucro líquido de R$3,9 bilhões, + 5,8% A/A. Pedro Guimarães, CEO, disse que não esperava resultados tão fortes no trimestre uma vez que o banco está passando por um processo de reestruturação significativo;
  • Os principais destaques foram: (1) redução de 24,4% nas despesas com provisões em relação ao ano anterior; (2) A carteira de crédito recuou 1,2% no trimestre e 2% no período, impulsionada principalmente pela queda da carteira comercial, que compensou o crescimento do crédito imobiliário (+ 0,6% no tri e 3,3% no ano); (3) A inadimplência de 90 dias atingiu 2,47%, 0,29$ acima do 4T18, mas 0,43% abaixo do 1T18. Guimarães disse que a inadimplência deve acomodar perto de 3% devido à nova metodologia de cálculo e (4) As despesas administrativas foram o destaque negativo, crescendo 9,2% no tri e 7,9% no ano, impulsionadas pelas despesas com pessoal;
  • No geral, o 1T19 foi positivo, comparado aos pares e considerando que o banco está passando por diversas mudanças em sua estrutura, gestão e estudando venda de subsidiárias. A margem financeira (receita) estável e a redução da carteira refletem este momento e o fato de que o governo pretende tornar os bancos públicos (BB, Caixa, BNDES) mais enxutos e focados em suas linhas principais.


Frigoríficos: Produtores brasileiros encaram problemas para exportar ao Irã 

  • Segundo o Valor Econômico, fontes do setor privado disseram que o aumento da crise entre EUA e Irã já atrapalha os frigoríficos brasileiros que vendem carne bovina ao país persa, que é, no acumulado do ano, o terceiro maior importador da carne brasileira, só atrás da China e Hong Kong;
  • Entre janeiro e maio, o Brasil recebeu mais de US$200mi para enviar carne ao mercado iraniano, o que representou quase 8% do total exportado pelo Brasil; 
  • Na última semana, a tensão entre os dois países se intensificou após a derrubada, pelos iranianos, de um drone dos EUA. Para os frigoríficos brasileiros, a escalada no conflito diplomático reforçou a decisão dos exportadores de colocar o pé no freio. A dificuldade em fechar novos contratos tende a aparecer nas estatísticas nos próximos meses, reduzindo o ritmo de crescimento das vendas.
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