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🌎 Mundo em 60s: XP International Week

Levantamos os pontos mais importantes mencionados na semana internacional XP

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https://www.youtube.com/watch?v=xUlPILAiCbU&feature=youtu.be

Bolsas: Nesta semana, os mercados globais estão em leve alta e com baixos patamares de volatilidade ao passo que as taxas de juros nos EUA chegaram a cair para 1,43%, indicando que investidores acreditam que o Federal Reserve poderá manter sua política monetária expansionista, após dados inflacionários sugerirem uma possível transitoriedade na alta dos preços. Na Europa, o Banco Central revisou para cima suas expectativas de crescimento do PIB para +4,6% em 2021 (vs. +4% anterior) e +4,7% em 2022 (vs. +4,1% anterior). Além disso, a autoridade reforçou a necessidade de manter seu programa emergencial de compras até março de 2022.

Setores: Apesar dos movimentos neutros dos principais índices, os setores tiveram desempenhos mais variados. Observamos que a semana foi positiva para aqueles que estavam mais atrasados no ano em termos de desempenho (saúde, utilidades públicas, tech, consumo discricionário) enquanto foi negativa para os adiantados (financeiro, materiais e industrial).


XP International Week

Diversificação global

Na média, os investidores brasileiros possuem alocação em investimentos estrangeiros muito menores do que o resto do mundo. Este viés local também foi impulsionado, no passado, por taxas de juros atrativas, por meio das quais os investidores conseguiam um bom retorno sem grande esforço.

Hoje, no entanto, a realidade de juros baixos obriga que as carteiras busquem mais risco para obterem melhores retornos. Em perspectiva, as carteiras brasileiras possuem, em média, 2% de exposição internacional, enquanto os portfólios em países desenvolvidos como os EUA e Japão possuem 25% e 42% respectivamente.

“A nossa visão é que os Brasileiros deveriam ter 30% de seus investimentos no exterior” – diz Wiedman, diretor executivo da BlackRock. Quando você diversifica a sua carteira internacionalmente em um percentual maior que 10%, você experimenta dos efeitos da diversificação. Um portfólio diversificado com riscos não correlacionados é capaz de obter, na média, uma performance superior.

Link para a live.

China

Fonte: Bloomberg, XP

A China foi a primeira economia a ser afetada pela pandemia e também a primeira a se recuperar. Consequentemente, o mercado chinês apresentou a melhor perfomance dentre os principais mercados do mundo em 2020. Porém, a narrativa se tornou um pouco diferente em 2021; houve uma realização de lucros neste ano e, no mercado offshore, onde estão concentradas as empresas de tecnologia, houve aumento de pressões regulatórias.

Por outro lado, numa perspectiva de valuation, o mercado chinês se tornou mais atrativo, com índices locais praticamente 50% mais baratos que o S&P 500 em termos de preço/valor patrimonial e, aproximadamente, 30% em termos de preço/lucro. Um valuation mais atrativo, com o suporte de bons fundamentos, representam um bom ponto de entrada para o mercado chinês.

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Criptomoedas

O governo de El Salvador aprovou uma lei adotando o Bitcoin como moeda legal no país, efetivamente obrigando que empresas e bancos aceitem este ativo como forma de pagamento. No entanto, as criptomoedas hoje ainda não são reguladas pelos bancos centrais, aumentando a volatilidade dos preços dos ativos.

A extrema volatilidade, que pode chegar a 70% e 80%, é, atualmente, um dos principais fatores que sugerem cautela com estas moedas. Portanto, não recomendamos que o investidor aloque muitos recursos, tampouco se alavanque com criptomoedas. “Não ter Bitcoin na carteira é caro e ter demais é mais caro ainda”, diz Sergole.

No entanto, o Bitcoin possui características singulares que podem torná-lo um ativo interessante na carteira do investidor: 1) Diversificação de carteira: Possui baixa correlação com outros ativos, logo, é pouco impactada por eventos que afetam outros mercados; 2) Uma nova tecnologia: Potencial de utilização como meio de pagamentos; e 3) Escassez no mundo digital: É um ativo limitado, que não pode ser impresso, como o papel-moeda.

Link para a live.

Inflação e juros

Wiedman, da Blackrock, destaca que as taxas de juros reais negativas (ocasionadas por uma crise econômica seguida de estímulos monetários sem precedentes) antes eram um problema do Japão e da Europa, mas hoje passam a ser uma temática global. “Com a inflação subindo, o Brasil também enfrenta hoje taxas de juros reais negativas, e isso é novo,” diz Wiedman. Nesse cenário, com as taxas de juros próximas de zero ou negativas, os investidores precisam buscar outros ativos além da renda fixa para terem retornos acima da média.

Wiedman vê, a pressão inflacionária nos EUA como transitória, em concordância com o que diz o Federal Reserve, portanto, acreditando na capacidade da autoridade monetária em manter sua política monetária expansionista até que o desemprego no país atinja a meta estabelecida por seus dirigentes.

Link para a live.

Para investir no mercado global, a XP disponibiliza 1) BDRs e ETFs, que podem ser negociados no homebroker, 2) COEs focados no mercado internacional e 3) Fundos de investimento internacional.


#ProvaRápida – Qual é o tamanho do mercado acionário brasileiro vs. o mundial?

a) 5,5%

b) 1,7%

c) 0,7%

d) 0,5%

Resposta: c) O mercado acionário global vale US$ 116tri vs. US$ 0,85tri no Brasil.

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