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Rotation, China, Fies dos EUA, Apple, Tesla | 🌎 Top 5 temas globais da semana

1. EUA – Ruim é bom? Bom é bom? 2. China: Mais estímulos para a retomada 3. FIES dos EUA: Devo, não nego e pago quando o presidente mandar! 4. Apple anuncia óculos de realidade virtual e ação cai; confira as novidades 5. Tesla – Ligada no 220v

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1. EUA – Ruim é bom? Bom é bom?

Muito se tem discutido sobre a dominância das Big Tech neste ano de 2023. Responsável por mais de 85% da performance do S&P 500 no ano, as 8 maiores empresas ligadas a tecnologia apresentam performances acentuadas. Vamos chamá-las, carinhosamente, de FANGMANT:

Facebook (agora Meta Platforms): +120.2% no ano.

Apple: +39.3% no ano.

Nvidia: +165.3% no ano.

Google (agora Alphabet): +38.5% no ano.

Microsoft: +36.3% no ano.

Amazon: +46.9% no ano.

Netflix: +42.4% no ano.

Tesla: +98.4% no ano.

Isso levou o índice Nasdaq 100, cujo peso dessas 8 empresas somadas chega a 60%, a outperformar o S&P 500 em mais de 20 pontos percentuais no ano. É bem verdade que uma parte desse ânimo dos mercados vem do tema inteligência artificial mas, além disso, essas empresas beneficiaram-se de uma perspectiva de queda nas taxas de juros por parte do Fed. Ou seja, conforme os dados econômicos mostravam-se ruins, aumentavam as apostas de queda nas taxas de juros e esses juros menores faziam essas empresas subir ainda mais. O “ruim é bom”.

Porém, nos dias 1º e 2 de junho, quando os relatórios de emprego da ADP do Departamento de Trabalho dos EUA mostraram números muito mais fortes que os esperados, os mercados começaram a ensaiar um rotation. Neste cenário as ações mais cíclicas e small caps passaram a performar muito acima da ações mais ligadas a crescimento (Big Techs) conforme a economia mostrava mais resiliência e a curva de juros deixava de precificar cortes neste ano. O “bom é bom”.

Já na quinta-feira, dia 08 de junho, dados de pedidos de auxílio desemprego vieram acima do esperado e marcaram o maior número semanal do ano de 2023. 261 mil novos pedidos foram protocolados ante um esperado de 235 mil e bem acima dos 233 mil da semana anterior. Esse novo dado, de maior frequência, esfriou os ânimos dos investidores que embarcavam na tese do rotation e as ações de crescimento e tecnologia voltaram a outperformar o resto do mercado. O “ruim é bom” de novo!

Enquanto a performance das “outras 492” ações do S&P 500 evitou que o índice caísse muito no período que as Big Tech não estavam mais liderando, a reversão desse movimento puxou o S&P 500 para acima dos 4.300 pontos, nível mais alto desde agosto de 2022 e colocando o índice num Bull Market técnico, subindo 20% desde a mínima.

2. China: Mais estímulos para a retomada

Dados de atividade econômica chinesa divulgados ao longo da semana desapontaram o mercado. A balança comercial teve queda de 7,5% a/a em maio. Já o PMI Caixin de Serviços foi o único que permaneceu acima de 50, marca que indica expansão, porém construção e indústria estão em contração. Ambos dados refletem os lockdowns sobre a oferta, enquanto a demanda tem se sustentado apesar da reabertura desorganizada. 

Do lado da inflação, o índice de preços ao produtor, o PPI, teve sua maior queda mensal em sete anos (-4,6%) conforme a deflação, sintoma de atividade econômica fraca, lança uma sombra sobre a economia da China, que já está sendo estimulada fiscal e monetariamente. 

Ainda nessa semana, bancos estatais chineses decidiram reduzir os juros sobre os depósitos, medida compreendida como prévia a um corte na taxa básica de juros pelo PBoC (banco central chinês). Com a expectativa de novos estímulos, o ETF FXI, que segue as maiores companhias chinesas, teve a segunda semana consecutiva de alta, avançando 2,0%.

As preocupações com a economia chinesa pesam sobre os preços do petróleo que, mesmo após o anúncio de um corte unilateral de 1mi de barris/dia na produção de petróleo da Arábia Saudita e, nos dados de balanço de pagamentos da China desse mês, a importação de commodities ter sido destaque positivo, o preço do barril (brent) acumulou a segunda semana de queda (-1,75%).

3. FIES dos EUA: Devo, não nego e pago quando o presidente mandar!

O estoque de dívida estudantil nos EUA hoje soma 1,77 trilhão de dólares (aproximadamente 7% do PIB americano). A dívida média de um recém graduado é de cerca de 29 mil dólares, com um pagamento médio de 278 dólares/mês para quem se formou na graduação e 572 dólares/mês para detentores de títulos de mestre. 

Na pandemia, o governo pausou os pagamentos das dívidas federais, que devem ser retomados ao final do mês de junho. A volta dos pagamentos vem após a suspensão do teto de gastos até 2025. A aprovação do texto se deu a partir de concessões de ambos os partidos, incluindo a recomposição de receitas provenientes de dívidas estudantis. 

Com a volta dos pagamentos, a renda disponível das famílias tende a diminuir, o que deve impactar o varejo discricionário, em especial as mais voltadas para millenials. Analistas já começar a refazer contas para o futuro de companhias como a Target (ticker: TGT), que já tem sido impactada por boicotes, e devem sofrer ainda mais adiante com a desaceleração do consumo. Apenas em junho a empresa obteve três cortes de recomendação citando a volta dos pagamentos do “Fies”: JP Morgan, Citibank e KeyBanc foram de COMPRA para NEUTRO na varejista.

4. Apple anuncia óculos de realidade virtual e ação cai; confira as novidades

Texto adapdato do original, postado aqui.

Na segunda-feira (5), em sua conferência mundial de desenvolvedores (WWDC), a Apple lançou uma série de novos produtos. Ao longo do evento, as novidades animavam o mercado, com suas ações subindo mais de 2% e caminhando para mais uma máxima histórica.

Até que veio ao palco sua mais nova aposta: o Vision Pro Headset, um óculos de realidade virtual mista que custará US$3.499, consideravelmente mais do que o valor antecipado pelo mercado, entre US$ 2.500 e US$ 3.000 (ainda sem preço divulgado para o mercado brasileiro). As ações da empresa mais valiosa do mundo então reverteram a alta e fecharam o dia em queda de 0,8%.

É interessante lembrar que as ações da Meta Platforms (antigamente chamada de Facebook) caíram quase 80% entre agosto de 2021 e novembro de 2022. Muitos creditam esse tombo à mudança estratégica da empresa que, além da mudança de nome, passou a direcionar esforços (e bilhões de dólares) ao mundo virtual do metaverso.

O que a Apple lançou?

Como era esperado, a “maçã” anunciou em seu evento anual alguns hardwares: um novo MacBook Air com tela de 15 polegadas, que seria o mais fino da categoria (até R$ 29.500); o novo Apple Mac Studio, computador compacto e poderoso (até R$ 96.500); e um Mac Pro com chip M2 Ultra (até R$ 132.000).

Além disso, apresentou o iOS 17, sistema operacional móvel que inclui um modo de stand by, troca de informações de contato por aproximação entre dois iPhones, entre outras novidades. Os sistemas operacionais de outros gadgets (iPadOS, WatchOS, yvOS e MacOS) também foram atualizados, entre outras novidades.

Mas a grande novidade, e mais aguardada, foi justamente o headset de realidade mista Vision Pro. Este foi o primeiro grande lançamento de novo produto desde o Apple Watch, em 2015 e ameniza as pressões sofridas pela companhia por novas linhas de receita.

A empresa chamou o software que alimenta esse novo gadget, o visionOS, de “primeiro sistema operacional espacial que mistura conteúdo digital com o mundo físico”. Os comandos podem ser feitos com os dedos, voz ou os olhos do usuário, que tem a possibilidade de ver o ambiente ao seu redor enquanto navega por apps, assiste a vídeos ou faz videochamadas, por exemplo. 

O lançamento da Apple fez aumentar o interesse pelo tema realidade virtual, que havia ganhado popularidade com a ascenção do tema do metaverso. Embora em alta, o assunto mais “quente” do momento segue sendo mesmo a inteligência artificial (A.I.)

5. Tesla – Ligada no 220v

A Tesla foi o grande destaque de performance da semana entre as maiores companhias do mundo. Subindo 14,2%, a fabricante de carros elétricos recebeu duas ótimas notícias na semana e ampliou a alta em 2023 para 98,4%.

Na terça-feira, dia 06 de junho, o Departamento do Tesouro dos EUA alterou os critérios para créditos fiscais de veículos eletricos. Com a mudança, todos os sedãs Tesla Model 3 passaram a se qualificar para valor cheio de US$ 7.500. Os critérios requerem que pelo menos metade dos componentes da bateria seja produzida na América do Norte e que 40% do valor da bateria venha dos EUA ou de países com acordos de livre comércio com os EUA.

Já na quinta-feira, dia 08, após o fechamento do mercado, a tradicional montadora General Motors anunciou que estaria abandonando seus planos de criar seu próprio padrão de conectores para carregamento e fechou uma parceria com a Tesla. Assim, a GM passará a produzir sua frota elétrica com o padrão norte-americano da Tesla a partir de 2025 e espera economizar cerca de US$ 400 milhões. Com a parceria, a Tesla lucrará com as taxas de carregamento nos seus mais de 12 mil Superchargers.

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