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Empresas Enhance – Janeiro 2022

Veja aqui nossas recomendações para empresas de um portfólio diversificado em investimentos neste mês.

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Com uma dinâmica de alocação moderada, o portfólio busca equilibrar segurança, liquidez e rentabilidade através da diversificação. Esse portfólio foi criado com o objetivo de atender empresas que tenham horizonte mais longo (4 anos) em seus investimentos, utilizando várias classes de ativo expostas a juros, câmbio e bolsa. Dessa forma, ele foi construído com fundos multimercados, ativos de renda fixa pré-fixados ou atrelados a índices de inflação, renda variável no Brasil e no exterior.

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Portfólio pensado para investir os recursos da estrutura jurídica buscando maiores retornos, utilizando a diversificação como pilar principal. Saber que o mercado opera em ciclos e que é suas diferentes variáveis são complexas demais para uma previsibilidade assertiva, pede para que a estratégia principal de uma carteira seja a diversificação. A alocação desse portfólio combina um pouco do melhor de cada classe de ativos e busca o equilíbrio dentro das diferentes dinâmicas de rentabilidade. A alocação busca retornos no médio prazo, já que possui exposição a ativos de riscos.

O que vimos do mês anterior

O mês de dezembro no Brasil pôs fim à novela da PEC dos Precatórios, que vinha causando tanta volatilidade nos mercados devido às incertezas sobre a dinâmica fiscal que o governo passará a adotar. Após sua aprovação no Senado, que abriu definitivamente espaço para novas despesas no próximo ano, houve uma diminuição dessas incertezas, ou seja, da volatilidade causada ao menos por essa pauta, tanto para as curvas de juros, quanto para a bolsa. Com isso, o Ibovespa conseguiu ter um desempenho positivo ao longo do mês, mas não escapa de ter um 2021 bastante duro, de variação negativa de quase 12%.

Adicionalmente, há poucos dias de encerrar o ano, o Orçamento de 2022 foi aprovado no Congresso. Após o alargamento do teto de gastos e o não pagamento de precatórios, o orçamento de 2022 parece crível, mas não será executado sem desafios. Em 2022, a trajetória fiscal continuará sendo uma das principais questões a ser monitorada.

Ainda no Brasil, tivemos a elevação da Selic em 150 bps pelo Banco Central para os atuais 9,25%, sendo que, dias depois, a ata do Copom trouxe um tom mais duro, indicando que as taxas de juros devem ser mantidas em patamares elevados por mais tempo do que o programado para garantir a ancoragem das expectativas de inflação. Inflação essa que ainda seguiu elevada em dezembro, mas que deve começar a ceder ao longo do primeiro trimestre de 2022, se considerarmos a latente desaceleração da atividade econômica e melhora do cenário hídrico, o que deverá reduzir o custo da energia elétrica.

Nos mercados globais, apesar de alguns sustos ao longo do mês, o clima continuou positivo, uma vez que disseminação da Ômicron não tem feito com que os governos tomem medidas restritivas muito severas até o momento a ponto de impactar atividade econômica e o emprego. Como a variante parece mesmo causar uma versão mais branda da doença, mesmo tendo uma transmissibilidade muito maior que variantes anteriores, analistas entendem que a nova onda da Covid não será um risco para a recuperação econômica global. Os principais índices de ações nos EUA e na Europa caminham para ter mais um mês de desempenho positivo, coroando um ano de retornos elevados.

A China por sua vez continuou volátil por conta de uma diversidade de riscos de curto prazo, pois além do setor imobiliário, desaceleração econômica e confinamentos, surgiram preocupações quanto a possibilidade de listagem de empresas chinesas das bolsas americanas por requisitos regulatórios. De qualquer forma, dados de atividade do mercado chinês indicam que o governo está conseguindo pilotar um pouso suave da economia.

Onde alocar os recursos nesse cenário?

Você até pode ser uma daquelas pessoas que não ficam conferindo a previsão do tempo a todo momento, mas se você já está saindo de casa e vê aquela nuvem carregada, com tudo nublado… vai voltar para pegar pelo menos um guarda-chuva – e a depender da situação, vai preferir ficar em casa mesmo. Sendo uma questão de comportamento, ainda vão existir aqueles que correm para dançar na chuva, mas te garanto que serão poucos. Pois bem, pense que essa tempestade é a volatilidade que o ano de 2022 pode apresentar, hoje já existem projeções em relação aos riscos que o investidor estará exposto – em especial os brasileiros.

O guarda-chuva para esse tipo de situação pode ser o da diversificação – mesmo que você seja do perfil que não tem medo da chuva. Como sempre reforçado por aqui, o investidor que possui uma carteira diversificada e alinhada aos seus objetivos, terá mais tranquilidade para momentos tempestuosos. Além disso, existe outra ferramenta muito eficaz para o conforto do investidor que é o conhecimento, por isso conte com nossos conteúdos e relatórios para guiar suas decisões ao longo de 2022.

Aproveitamos para desejar um excelente ano, repleto de conquistas e realizações, e para já começar a se preparar para  cenário, conheça nossa visão da alocação para 2022.

Carteira Enhance: Diversificação e equilíbrio para alcançar objetivos

Com uma dinâmica de alocação moderada, o portfólio busca equilibrar segurança, liquidez e rentabilidade através da diversificação. Esse portfólio foi criado com o objetivo de atender empresas que tenham horizonte mais longo (4 anos) em seus investimentos, utilizando várias classes de ativo expostas a juros, câmbio e bolsa. Dessa forma, ele foi construído com fundos multimercados, ativos de renda fixa pré-fixados ou atrelados a índices de inflação, renda variável no Brasil e no exterior.

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