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Mundos e Fundos – melhores momentos da live com João Luiz Braga, da Encore Asset Management

Veja tudo que rolou no 16º episódio da série Mundos e Fundos, com João Braga da Encore Asset Managemenet.

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No 16º episódio da série Mundos e Fundos recebemos João Luiz Braga, sócio e fundador da Encore Asset Management.

A Encore Asset Management foi fundada no fim de 2020. Por questões regulatórias, a rentabilidade de seus fundos não pode ser divulgada, pois ainda não possuem seis meses. Entretanto, a gestora apresenta características de gestoras de sucesso, como processos bem definidos, time experiente e alinhado à cultura da gestora, sistema de gestão de riscos sólido, remuneração atrelada a bom desempenho dos fundos. Assim, a Encore tem potencial para tornar-se uma das grandes do mercado. Por isso o Encore Long Bias Advisory FIC FIM está no Top 50 de fundos da XP e, assim como o Encore Ações Advisory FIC FIA, faz parte do portfólio Selection Ações Novos Gestores Master FIA.

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Check in: João é de Goiânia e veio para São Paulo, no fim dos anos 90, cursar Engenharia Elétrica na Escola Politécnica da USP. Foi na capital paulista que conheceu o mercado financeiro.

Sua carreira iniciou com um estágio no Banco West LB. Então, em 2003 foi trabalhar na GP Investimentos. A gestora era recém fundada por grandes do mercado (como Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira). Na GP João foi trabalhar com Renda Fixa.

Na época o mercado de Renda Fixa apresentava rentabilidade bem relevante (devido as altas taxas de juros) e a Renda Variável ainda era pouco explorada.

Em 2004, João recebeu um convite que mudou a vida dele: ser analista de bolsa na Credit Suisse Hedging-Griffo, podendo trabalhar ao lado de Luiz Stuhlberger, um dos gestores mais renomados do mercado financeiro brasileiro.

Tudo que João sabe sobre ações e mercado aprendeu com o atual gestor da Verde, durante os dez anos que trabalhou na Hedging-Griffo.

Depois de tanto tempo trabalhando em gestoras consolidadas, João ansiava por empreender. Então, em 2014, Guilherme Benchimol, fundador da XP Investimentos, convidou o gestor para ser sócio da XP Asset e ajudar a gestora a crescer.

Foi o gestor de renda variável da XP Asset, ao lado de Marcos Peixoto, até o ano de 2020.

Então, querendo ter seu próprio negócio, resolveu fundar a Encore junto com outros sócios.

A relação de João com a XP continua, com a gigante do mercado financeiro sendo sócia minoritária da Encore.

Decolagem: A montagem da equipe da Encore foi uma experiência muito rica para João. Depois de sair da XP, durante vários dias, conversou com muitas pessoas do mercado buscando para a gestora o melhor time de profissionais possível.

João conseguiu, para quase todas as posições, ter as pessoas que eram as suas primeiras opções de escolha.

O time é composto de pessoas com vasta experiência e passagens pelas melhores gestoras do mercado.

Além de um time robusto, a Encore conta com uma cultura focada na evolução da gestão de desempenho (utilizando uma ferramenta que outras grandes empresas também usam).

Os fundadores buscaram ter todos os processos da Encore bem definidos, baseados em gestoras de sucesso (tanto brasileiras quanto internacionais) e em suas experiências.

PowerPoint Presentation

Na cabine do piloto: João conta com um time grande de analistas para o auxiliar na montagem das posições do Encore Ações Advisory FIC FIA e do Encore Long Bias Advisory FIC FIM. O gestor trabalha com uma equipe de várias pessoas analisando poucas empresas cada. Isso resulta em análises muito ricas de detalhes, com grande aprofundamento nas companhias analisadas.

O papel dele no processo de investimento é em primeiro lugar provocar os profissionais do seu time para que enriqueçam ainda mais suas análises. Depois pode convencê-los de que o momento é melhor para se ter determinada posição em detrimento de outra.

E então faz a composição do portfólio para que, observando o cenário macroeconômico, o fundo aproveite as melhores oportunidades, de uma maneira que ele esteja protegido caso suas teses estejam erradas.

Os fundos Encore Ações Advisory FIC FIA e o Encore Long Bias Advisory FIC FIM apresentam algumas diferenças.

O primeiro é um fundo de ações tradicional, onde suas posições são ativos que João e seu time acreditam que irão se valorizar, com uma parcela de caixa variando de acordo com o momento do mercado (quanto mais confiante menor o caixa).

O Encore Long Bias Advisory FIC FIM replica boa parte do portfólio do Encore Ações Advisory FIC FIA, porém com mais liberdade para executar outros tipos de operações. A estratégia do fundo permite com que ele tenha posições vendidas, tanto para proteção, quanto para obter maiores ganhos. Um exemplo recente de sucesso dessa estratégia foi quando em seu portfólio o gestor tinha posição vendida em AES Tietê e comprada em Omega Geração, empresas do setor elétrico. Em cerca de um mês o fundo teve ganhos de 12% nessa posição. A liberdade do fundo permite também usar outras estruturas para um melhor desempenho, como índices futuros e opções.

Veja também: Mundos e Fundos – melhores momentos da live com Marco Freire, da Kinea Investimentos

Melhores voos e pouso forçado – João acredita que fundos que sobrevivem por bastante tempo são os que se destacam no mercado. Para a longevidade de um fundo os erros devem ter pouco impacto, sendo corrigidos rapidamente e os acertos trazerem bons resultados.

Uma posição que ilustra erros e acertos é a Qualicorp. Em meados de 2018 a companhia era a maior posição dos fundos que João era gestor. Entretanto um fato relevante divulgado pela companhia a respeito de um problema de governança fez com que as ações despencassem cerca de 30%. Desse episódio João tirou duas lições que carrega até hoje. A primeira é a gestão de riscos, evitando a exposição demasiada a um ativo (maior que 10%), mesmo quando há alta convicção. A segunda é a transparência, visto que no dia do episódio João enviou um e-mail a cada um de seus cotistas explicando o ocorrido, o que trouxe um bom feedback a ele.

Depois de um tempo e graças a uma intensa briga do gestor e seu time com a Qualicorp, a empresa evoluiu sua governança, melhorou outros aspectos e quase triplicou de preço, trazendo ao fundo um bom resultado.

Outro ativo que é um exemplo dos erros e acertos é a Via Varejo. Quando a empresa estava indo mal, João e seu time enxergaram uma ótima oportunidade de investir na empresa, ajuda-la na reestruturação e fazer com ela crescesse. O acerto foi tão grande que a posição inicial de cerca de 9% do fundo em Via Varejo, ultrapassou os 20% só com a valorização.

Entretanto, ter uma exposição tão grande a um ativo incomodava os gestores do fundo, por já saberem das consequências de se ter uma posição muito concentrada em um único ativo em momentos de stress. O erro nesse episódio foi terem decidido reduzir essa exposição aos poucos. Quando a crise do coronavírus chegou ao Brasil, derretendo os ativos da bolsa, o fundo ainda contava com cerca de 16% de Via Varejo no portfólio. Como a gigante do varejo foi uma das mais prejudicadas pelo fechamento das suas lojas, o fundo teve uma queda considerável.

Para João o “ponto ótimo” em um fundo de ações, quando há um equilíbrio entre a superconcentração e a pulverização em excesso, se dá com cerca de 15 a 23 posições, com as maiores não passando de 10% de exposição.

Voos futuros: João está otimista com relação ao mercado de bolsa brasileira e global. O gestor acredita que o cenário de reabertura, com grande crescimento e uma inflação controlada é positivo para a renda variável. Entretanto, ele sugere cautela visto que caso os bancos centrais tenham que adotar medidas para controlar essa inflação, o mercado de renda variável tende a ser prejudicado.

Pousa ou não pousa?

Mercado Livre – João pousa no ativo por acreditar em sua excelente qualidade de prestação de serviço e na forte tecnologia da companhia, mesmo ela sendo no momento uma das principais detratoras dos resultados dos fundos. O gestor acredita que no longo prazo o Mercado Livre trará bons retornos.

As empresas de tecnologia, como o Mercado Livre, costumam ter uma relação de preço sobre lucro maior que a de outros setores por seu valor ser intrínseco ao uma valorização e performance futura. Entretanto, o atual momento de juros norte-americanos subindo e uma inflação acima do esperado, prejudica essas companhias.

Saneamento – Desde a época em que trabalhava na XP Asset, João não é muito fã de saneamento, mesmo com o marco regulatório tendo ajudado algumas empresas do setor e criado algumas oportunidades (na época entraram nos portfólios). Hoje em dia o gestor não pousa nesses ativos.

Petrobrás – João pousa na Petrobrás por estar muito otimista com o momento vivido pela estatal e as boas perspectivas de futuro dela. Esse otimismo não é refletido no tamanho da posição (que não chega a 5%) devido aos riscos de uma empresa que pode sofrer influências políticas.

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