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Família Selection: confira o resumo de novembro de 2020

Confira um resumo do que aconteceu com os fundos da família Selection ao longo do mês de novembro

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1. Fundos de Crédito Privado

Em novembro, o carrego elevado das debêntures incentivadas ajudou os fundos da classe a terem mais um mês bastante positivo. Na opinião dos gestores, o mercado de crédito está mais saudável com um maior volume de negociação no secundário e com boas taxas nas emissões primárias.

A carteira do Selection Renda Fixa teve uma valorização de 0,31% no mês, contra 0,15% do CDI. Nos últimos 12 meses, o retorno acumulado foi de 0,83%, contra 2,99% do CDI no mesmo período.

No mês, os principais destaques foram os fundos JGP Corporate que teve alta de 0,92% e Iridium Titan que subiu 0,48%. As alocações seguem pulverizadas em fundos de estratégias de crédito “High Grade”, com investimentos em 8 gestoras diferentes, com maiores exposições aos fundos da ARX (ARX Vinson e ARX Everest), JGP (JGP Corporate), Polo (Polo Crédito Corporativo), XP (XP Investor) e SPX (SPX Seahawk).

A carteira do Selection Debêntures Incentivadas teve retorno de +0,36% no mês, contra 0,15% do CDI. Nos últimos 12 meses, o retorno acumulado foi de +2,75%, contra 2,99% do CDI no mesmo período.

No mês, os principais destaques foram os fundos JGP Debêntures Incentivadas, com alta de 0,51% e XP Debêntures Incentivadas Hedge, que teve uma valorização de 0,40%. As maiores exposições continuam nos fundos de debêntures incentivadas com “hedge” das gestoras ARX, XP, JGP, Iridium e Quasar.

A carteira do Selection RF Plus teve retorno de 0,29% no mês, contra 0,16% do CDI, acumulando 4,67% desde seu início, contra 3,27% do CDI no mesmo período.

Em novembro, o carrego elevado dos papéis de crédito privado ajudou os fundos da classe a terem mais um mês bastante positivo. Alguns gestores de fundos de crédito high yield aproveitaram as altas taxas para montar posições em papéis high grade. Outros possuem bonds em suas careiras, que foram beneficiados pela melhora do cenário externo no mês de novembro. Já os fundos focados em crédito estruturado têm mantido retornos elevados e estão adicionando novas operações com taxas atrativas e risco mitigado.

No mês, os principais destaques da carteira foram os fundos XPCE 360 Profissional (+5,89%) e Augme 90 (+0,49%). O fundo segue sua estratégia de investimento em fundos de crédito arrojado (“high yield”), com as alocações em 7 estratégias: Augme 90, XP Crédito Estruturado 360, XP Crédito Estruturado 360 Profissional, Empírica Lótus, Solis Capital Antares, Iridium Titan e Canvas High Yield.

2. Fundos Multimercados

A indústria dos multimercados passou por uma recuperação generalizada no mês de novembro, com retornos expressivos para os diferentes grupos de estratégias: macro, quantitativos, long short, multiestratégia e internacionais. No mês, o resultado das eleições nos EUA trouxe perspectivas favoráveis para os ativos de risco, sobretudo em países emergentes, o que, somado aos avanços tidos no desenvolvimento de vacinas contra Covid-19, foram os principais fatores que impulsionaram positivamente a performance dos multimercados.

A carteira do Selection Multimercado teve retorno de 1,75% no mês, contra 0,15% do CDI, acumulando 1,28% em 12 meses, contra 2,99% do CDI no mesmo período.

Os destaques positivos da carteira foram os fundos Verde X60 e Dahlia Total Return, enquanto na ponta negativa figuraram Kadima e Absolute Alpha Marb. A carteira está alocada principalmente em fundos de estratégia macro (37% PL), além de fundos das classes multiestratégia e arbitragem (19% PL), quantitativos (19% PL), long short (6% PL) e investimento no exterior (10% PL). As principais alocações da carteira são os fundos Kadima FIC FIM, Occam Retorno Absoluto e Verde X60.

A carteira do Selection Multimercado Plus teve retorno de 2,87% no mês, contra 0,15% do CDI, acumulando 5,43% em 12 meses, contra 2,99% do CDI no mesmo período.

Os destaques positivos da carteira foram os fundos Kapitalo Zeta e Truxt Long Bias, enquanto na ponta negativa figuraram Kadima High Vol e Gripen Advisory. A carteira está alocada principalmente em fundos de estratégia macro (55% PL), além de fundos das classes long biased (20% PL), quantitativos (17% PL), arbitragem (7%) e investimento no exterior (9%). As principais alocações da carteira são os fundos Truxt Long Bias, Dahlia Total Return e Kapitalo Zeta.

A carteira do Selection Multimercado Internacional completou 6 meses de histórico no mês de novembro, passando a poder divulgar sua performance. No fechamento do mês, o fundo rendeu 9,54% desde o seu início, contra 1,15% do CDI.

Os destaques positivos da carteira foram os fundos Western Macro Opportunities e Ashmore EM Debt, enquanto na ponta negativa figurou o fundo Gama BW Global Risk. A carteira está alocada 57% em estratégias de multimercados, além de 20% em renda fixa e 20% em renda variável. As principais alocações da carteira são os fundos Western Macro Opportunities, JPM Global Macro Opportunities e BlackRock Global Event Driven.

A carteira do Selection Multimercado Prev teve retorno de 2,38% no mês, contra 0,15% do CDI.

Os destaques positivos da carteira foram os fundos Pacifico LB Prev e Adam XP Seg Prev, enquanto na ponta negativa figuraram Navi LS Prev e SPX Lancer. A carteira está alocada principalmente em fundos de estratégia macro (62% PL), além de fundos das classes multiestratégia (6% PL), quantitativo (8% PL), long short (12%) e long biased (12%). As principais alocações da carteira são os fundos Verde Scena Prev, Pacifico LB Prev e Navi LS Prev.

3. Fundos de Renda Variável

Após dois meses negativos para as bolsas globais, o avanço das vacinas contra o Covid-19 animou os mercados e novembro apresentou fortes altas ao redor do mundo. Esse otimismo se refletiu nos mercados emergentes e o Ibovespa teve uma forte alta de 15,90% em novembro. Os destaques foram as empresas que mais sofreram nos últimos meses, como as do setor aéreo e turismo. Por esse motivo e pela correção das ações que mais vinham subindo no ano, a maioria dos fundos não conseguiu acompanhar o Ibovespa no mês. Com um cenário mais claro, tanto em relação à pandemia quanto à eleição americana, alguns gestores aumentaram suas exposições líquidas e começaram a expandir suas alocações para empresas que ficaram muito descontadas durante a crise.

A carteira do Selection Long Biased teve alta 10,07% no mês, contra +15,90% do Ibovespa e +0,95% do IPCA+Yield IMA-B. Nos últimos 12 meses, o fundo sobe 7,00%, contra +0,61% do Ibovespa e +6,51% do IPCA+Yield IMA-B.

Os destaques foram Távola (+14,40%) e Dynamo (+13,48%). A carteira possui alocação em 10 estratégias, sendo as principais Sharp Long Biased, DCG Advisory (Dynamo Cougar), Pacifico LB, Safari, XP Long Biased, Távola Absoluto, Oceana Long Biased e Dahlia Total Return.

O fundo teve alta de 13,70% em novembro. Já o Ibovespa subiu 15,90% no mês. Nos últimos 12 meses, o fundo sobe 8,32% contra uma alta de 0,61% do índice no mesmo período.

Os destaques do mês foram Moat (+16,06%) e Tork, (+14,41%). A carteira possui alocação em 8 estratégias: DCG Advisory (Dynamo Cougar), Tork Long Only Institucional, Moat Capital, Constellation Institucional, AT Advisory (Atmos), Brasil Capital 30, Occam FIC FIA e Wellington Ventura.

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