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Open banking, pagamentos e competição: Novas fronteiras e inovação para o setor financeiro

No primeiro dia da Expert, o Sr. João Manoel Pinho de Mello, o Sr. José Berenguer, a Sra. Luisa Garcia e a Sra. Clara Sodré, exploraram o tema das novas tecnologias que vêm permitindo uma revolução no Mercado Financeiro, impulsionando a competitividade no setor

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No primeiro dia da Expert, o Sr. João Manoel Pinho de Mello (Diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução), o Sr. José Berenguer (CEO do banco XP), a Sra. Luisa Garcia (Head de Digital Banking), e a Sra. Clara Sodré (Analista de Alocação e Fundos da XP Investimentos), exploraram o tema das novas tecnologias que vêm permitindo uma revolução no Mercado Financeiro, impulsionando a competitividade no setor.

Como as inovações podem afetar o mercado financeiro

De acordo com o Sr. João Manoel, a tecnologia é uma realidade que já vem transformando mercado financeiro e a vida das pessoas através do fomento ao embarque seguro de inovações, incentivando assim a competição em serviços financeiros, bancários e de pagamentos uma vez que a tecnologia facilita a implementação de novos produtos, além de oferecer condições mais atrativas e uma maior variedade de serviços. Com estas premissas, o Banco Central avança com a Agenda BC#, que engloba diversas iniciativas com o “Objetivo [de oferecer] melhores serviços e mais baratos sempre, evidentemente, com segurança no manejo de dados, segurança na prevenção as fraudes e fomento a estabilidade do sistema financeiro e do sistema de pagamentos.” (João Manoel)

 “O panorama do sistema, do ponto de vista de tecnologia, está mudando muito rapidamente e há necessidade de que todos os bancos, instituições financeiras e agentes façam atualizações muito rápidas dos seus parques tecnológicos para oferecer produtos cada vez mais competitivos para seus clientes.”

José Berenguer
  • Open Banking

Dentre as iniciativas da Agenda BC#, o Sr. João Manoel cita o Open Banking, cujo princípio da iniciativa é que de as informações sobre transações, crédito, pagamentos e entre outros, são de propriedade do cliente. Com isso, o cliente pode usar estas informações para receber melhores ofertas de serviços financeiros. Desta forma, o crédito pode ser ofertado de maneira mais ampla, reduzindo a assimetria de informações entre instituições financeiras e com segurança na execução de garantias.

O processo de implementação do Open Banking é dividido em 4 principais fases, estando atualmente na implementação da Fase II.

  1. Fase I: Incluíram-se as informações a respeito das instituições financeiras e seus produtos
  2. Fase II: Compartilhamento de dados transacionais e de crédito com o consentimento explícito do cliente.
  3. Fase III: Iniciação de pagamentos, reduzindo a fricção do sistema de pagamentos
  4. Fase IV: Open Finance, ampliação do escopo de dados para produtos como investimentos e seguros.
  • Outras iniciativas para reduzir spreads

Além das iniciativas para ofertar mais produtos à melhores condições no lado dos ativos, outras iniciativas também podem vir do lado dos passivos com o objetivo de reduzir spreads. Com isso, o Sr. João Manoel cita, dentre as diversas iniciativas da Agenda BC#, o conjunto de ações para melhorar a eficiência dos meios de pagamentos, pois, a exemplo da China, os meios de pagamentos podem ser uma entrada para produtos financeiros uma vez que identificado os padrões de consumo ou investimentos, permitindo as instituições financeiras o acesso à informação e instrumentos de garantias e, assim, ofertar crédito a melhores condições. No Brasil, já vemos um movimento semelhante no setor de pagamentos em que após a “revolução das maquininhas” que possibilitou o acesso ao sistema financeiro à uma parcela da população que não ainda havia se bancarizado, as empresas do setor começam a oferecer serviços de conta e credito assim fomentando a concorrência no setor bancário.

Impactos das tecnologias

Para o cliente final, o impacto acaba sendo muito positivo e o consumidor é melhor servido devido a maior competitividade que incentiva as instituições a proverem melhores serviços, melhores taxas e dar acesso a novos produtos, segundo Sra. Luisa.

Para as instituições, o impacto é mais voltado à tecnologia, dando mais empoderamento aos clientes, maior facilidade na troca de provedor, garantindo assim que o cliente tenha ferramentas em suas mãos para que possa avaliar e escolher o produto que deseja com mais rapidez e segurança, segundo Sr. Berenguer. Além do impacto na competição, viabilizando a entrada de novos concorrentes.

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