A tese agro: As perspectivas para o grande impulsionador do PIB brasileiro

Neste tema tão relevante na atual conjuntura do país, os 3 panelistas iniciam o debate ressaltando os principais números recentes do agronegócio brasileiro: o Brasil se aproxima de uma produção de 500 milhões de toneladas, com estimativas de que essa produção ajude a gerar um superávit comercial de US$ 150 bilhões. Ainda, ressaltam que essa produção tem a capacidade de aumentar, uma vez que o Brasil tem a capacidade de crescer entre 35 a 45 milhões de hectares sem a necessidade de desmatamento.

O debate e segue e os panelistas ressaltam que o agronegócio brasileiro é importante não somente para a produção de alimentos no mundo, mas também no problema de sequestro de carbono. “Com o biogás, o etanol e a energia a partir do bagaço, o setor de Açúcar e Etanol é uma solução de transição energética para o mundo”, ressalta Rodrigo Penna.

Por último, os panelistas discutem novas tendências que vêm ganhando corpo a cada dia no agronenegócio brasileiro, notadamente o uso de insumos biológicos e de tecnologia 4.0. “o Agro 4.0 irá beneficiar não somente o nosso negócio, mas também todo a comunidade ao nosso entorno”, destaca André Guillaumon. Finalmente, ambos os executivos destacam que continuam aumentando o incremento de produtos biológicos em suas áreas de produção, embora não acreditem que o uso de defensivos químicos nas lavouras deixarão de serem usados.

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