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Pesquisa com assessores XP: Apetite por risco atinge o maior nível desde abril de 2024

Confira os destaques dessa edição da Pesquisa XP de Sentimento com os assessores de investimento da XP e de escritórios autônomos filiados à XP Investimentos.

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Neste mês, realizamos uma nova edição da nossa pesquisa com os assessores da XP e assessores de investimento de escritórios autônomos filiados à XP Investimentos. Temos como objetivo obter a visão dos assessores e, principalmente, dos seus clientes sobre investimentos. Nesta edição, obtivemos 100 respostas únicas.

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Nesta edição da nossa pesquisa com assessores filiados à XP, observamos uma melhora significativa tanto nos níveis de alocação em renda variável quanto na intenção de aumentar exposição. Os principais pontos da pesquisa foram: (i) a intenção de aumentar exposição em renda variável melhorou para o maior nível desde abril de 2024 para 40% (+11 p.p. M/M), enquanto 4% (-5 p.p. M/M) planejam reduzi-la e 56% não pretendem alterar a alocação (-6 p.p. M/M); (ii) o sentimento dos assessores melhorou para 7,1 em relação a 6,9 em novembro (numa escala de 0 a 10); (iii) Renda Fixa permanece como a classe de ativo preferida entre os clientes, mas o interesse por ações aumentou para 43% (+4 p.p. M/M); (iv) preocupações com riscos fiscais caíram mas seguem como o principal risco para a Bolsa, seguido de instabilidade política, que aumentou consideravelmente neste mês; (v) 57% dos assessores indicaram que o cenário eleitoral de 2026 já está influenciando de alguma forma o posicionamento de seus clientes, enquanto 37% sinalizaram que ainda não houve alterações de posicionamento, mas esperam que elas aconteçam nos próximos meses.

O nível de alocação em RV aumenta novamente. Segundo os dados de dezembro, houve um deslocamento de faixas mais baixas de alocação para faixas mais altas. Mais especificamente, houve um aumento na alocação entre 10 a 25% para 45% (+6 p.p. M/M) e na faixa de alocação entre 25 a 50% para 12% (+1 p.p. M/M). Por outro lado, a alocação entre 0 a 10% caiu consideravelmente para 37% (-7 p.p. M/M).

Além disso, a intenção de aumentar a exposição em Bolsa atingiu o maior nível desde abril de 2024.  Na pesquisa deste mês, em termos de intenção de aumentar a exposição à renda variável, observamos um aumento significativo de 11 p.p. M/M, alcançando a marca de 40%. Esse movimento acontece apesar do recente aumento de volatilidade devido ao cenário político e as eleições de 2026. Já a parcela dos clientes que buscam reduzir a alocação em renda variável caiu para 4% (-5 p.p. M/M), enquanto o nível dos que não pretendem alterar sua alocação está em 56% (-6p.p. M/M).

O sentimento do investidor em relação à Bolsa segue melhorando, com 71% (+5 p.p. M/M) dando nota 7 ou maior. Em relação à média das respostas, ela ficou em 7,1 em dezembro, acima do nível de 6,9 do mês passado. Já em relação às projeções do Ibovespa, a média apontou para uma estimativa de 165 mil pontos para o final de 2026, representando uma perspectiva de valorização de cerda de apenas 4% dado os níveis atuais do índice de cerca de 158 mil pontos.

Interesse por ações aumenta, mas Renda Fixa continua como a classe de maior preferência. Na pesquisa deste mês, 73% (+3 p.p. M/M) dos entrevistados indicaram que seus clientes têm interesse por renda fixa. Já o interesse por ações cresceu para 43% (+4 p.p. M/M), enquanto por fundos imobiliários caiu ligeiramente para 33% (-2 p.p. M/M). Enquanto isso, Investimentos Internacionais caiu também para 33% (-3 p.p. M/M). Por fim, o interesse por Fundos Multimercado permaneceu estável em 9% e por Fundos de Renda Variável caiu 5 p.p. em relação ao mês anterior para 4%.

Preocupações com a política fiscal caiu para 40% (-16 p.p. M/M), mas permanece como o maior risco para a Bolsa. Enquanto isso, instabilidade política aumentou significativamente para 34% (+22 p.p. M/M) após os recentes eventos relevantes da política local.

57% dos assessores indicaram que o cenário eleitoral de 2026 já está influenciando de alguma forma o posicionamento de seus clientes. Enquanto isso, 37% sinalizaram que ainda não houve alterações de posicionamento, mas esperam que isso aconteça nos próximos meses, e apenas 5% acreditam que as eleições não devem ter impacto significativo na alocação.

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