Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O Ibovespa e o ISE terminaram a semana passada em território negativo, recuando 2,83% e 3,26%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira também terminou em queda, com o IBOV caindo 1,54% e o ISE 1,98%.
• Do lado das empresas, (i) em fato relevante, a Vale informou na última sexta-feira que o seu Conselho de Administração aprovou a data de 1º de outubro para o início do mandato do próximo presidente da companhia, Gustavo Pimenta – a empresa também informou que as indicações de Heloisa Belotti Bedicks e de Reinaldo Castanheira Filho para os cargos de membros independentes do Conselho de Administração foram aprovadas; e (ii) a Suzano e o Pacto Global da ONU lançaram uma iniciativa voltada para aprimorar a escuta e assistência de trabalhadores e do setor florestal - a ideia é estimular a promoção e conscientização da oferta de trabalho em condições adequadas na cadeia florestal e combater o trabalho análogo à escravidão e trabalho infantil.
• Na política, na última sexta-feira (20), o Ministério de Minas e Energia colocou em consulta pública as metas anuais compulsórias de descarbonização de distribuidoras de combustíveis previstas no RenovaBio – a proposta para a meta de 2025, de 40,39 milhões de CBIOs, recebe contribuições até 4 de outubro.
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Brasil
Empresas
Upstream pode reduzir 88 mil toneladas de metano por ano com tecnologias a custo negativo, diz EPE
"A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulgou esta semana um estudo detalhando as principais estratégias para mitigar as emissões de metano na cadeia de gás natural no Brasil, baseadas em informações da Agência Internacional de Energia (IEA) e em um estudo de caso de gasodutos de transporte no país. O setor de upstream concentra a maior parte das opções de mitigação, segundo levantamento da EPE. O segmento tem um potencial de reduzir até 87,9 mil toneladas de metano por ano, sendo que 96% desse volume pode ser mitigado com tecnologias de custo negativo. Já no setor de downstream (transporte e distribuição), o potencial é de 49,4 mil toneladas anuais, com 94% das emissões evitadas através de soluções economicamente viáveis. A nota técnica destaca que, apesar das incertezas sobre a qualidade e a disponibilidade dos dados de emissões, diversas tecnologias estão disponíveis para reduzir significativamente a liberação de metano ao longo das operações de produção, transporte e distribuição de gás natural. E que é preciso atacar o problema, sob o risco de se aumentar as emissões do setor nos próximos anos. “É fundamental dedicar atenção às emissões de metano em todas as etapas da cadeia de gás natural, desde a exploração até a distribuição. Do contrário, pode-se registrar um aumento significativo das emissões dessa indústria nos próximos anos”. Entre as medidas de mitigação, classificadas pelo custo de implementação pela EPE baseadas em estudos da IEA, destacam-se as ações de detecção e reparo de vazamentos (LDAR), que têm o maior potencial de abatimento, com a possibilidade de evitar a emissão de 49 mil toneladas de metano por ano, correspondendo a 36% do total."
Fonte: Eixos; 20/09/2024
Suzano e Pacto Global lançam iniciativa para promoção dos direitos humanos na cadeia florestal
"A Suzano e o Pacto Global da ONU – Rede Brasil, com o apoio da Organização Internacional do Trabalho (OIT), lançaram uma iniciativa voltada para aprimorar a escuta e assistência de trabalhadores e do setor florestal. A ideia é estimular a promoção e conscientização da oferta de trabalho em condições adequadas na cadeia florestal e combater o trabalho análogo à escravidão e trabalho infantil, por exemplo. A iniciativa foi oficializada durante o SDGs in Brazil, evento organizado pelo Pacto Global da ONU no Brasil em Nova York (EUA), nesta sexta-feira (20), e promoverá uma colaboração intersetorial para promover a garantia de direitos humanos na Suzano, em sua cadeia de valor e no setor florestal brasileiro. O projeto conta com uma verba de R$ 6,1 milhões e tem foco na implementação de um programa para identificar, prevenir e mitigar riscos de violações de direitos humanos na cadeia florestal brasileira. Fernando de Lellis Garcia Bertolucci, vice-presidente de Sustentabilidade, Tecnologia e Inovação Suzano, diz que são mais de 49 mil colaboradores entre próprios e terceiros relacionados à cadeia de produção da Suzano. Se expandir isso para todo o setor, são mais de 800 mil trabalhadores. “Este dinheiro vai ser aplicado em projetos no campo. Estamos trabalhando em um protótipo no Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais com 5 mil trabalhadores e a gente pretende treinar nestas questões de trabalho decente, entender e dar voz aos nossos colaboradores e às comunidades que interagem conosco”, afirma. A meta é que, em até três anos, todos os trabalhadores que atuam com a empresa sejam impactados pela iniciativa."
Fonte: Valor Econômico; 20/09/2024
Novo presidente da Vale assume em 1º de outubro; indicados novos conselheiros
"A Vale informou nesta noite, em Fato Relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que o Conselho de Administração da companhia aprovou a data de 1º de outubro para o início do mandato do próximo presidente da companhia, Gustavo Pimenta. Com isso, o mandato do atual presidente da companhia, Eduardo de Salles Bartolomeo, será encerrado em 30 de setembro. Conforme o comunicado, “sob a liderança de Eduardo, a Vale conseguiu avançar significativamente em sua transformação cultural, com orientação para a segurança das pessoas e operações, para a gestão de riscos e para a integridade de ativos". O presidente ainda “adotou um programa pioneiro de descaracterização de barragens, implementando os melhores padrões globais para a gestão das estruturas de contenção de rejeitos. Eduardo construiu bases sólidas para uma trajetória promissora da companhia, promovendo a excelência operacional e posicionando a Vale de forma estratégica na jornada da descarbonização global”, prossegue o documento. A Vale comunicou também que, em atenção à antecipação do processo de sucessão de seu presidente, com a fixação da posse de Gustavo Pimenta, seu Conselho de Administração aprovou a nomeação, em caráter interino, de Murilo Muller, atual diretor global de Controladoria da companhia, para a posição de vice-presidente Executivo responsável pelas áreas de Finanças e Relações com Investidores, com início em 1º de outubro e término até 31 de dezembro de 2024. Em outro comunicado, a Vale informa que o Conselho de Administração aprovou a indicação de Heloisa Belotti Bedicks e de Reinaldo Castanheira Filho para os cargos vagos de membros independentes do Conselho de Administração."
Fonte: Valor Econômico; 20/09/2024
Política
"O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, apontou o combate à fome, crescimento econômico, educação básica e um sistema de saúde adequado às populações e investimento em ciência e tecnologia como itens fundamentais que o Brasil precisa perseguir na busca pelo desenvolvimento sustentável. O ministro falou em evento do Pacto Global da ONU no Brasil, o SDGs in Brazil, em Nova York (EUA), nesta sexta-feira (20). Barroso destacou que o Brasil tem todas as condições para ser o protagonista ambiental global. “Não temos, hoje, condições de ser liderança tecnológica e industrial, mas ambiental, sim”, afirma. “Temos energia limpa, o maior potencial global de energias renováveis com solar e eólica, biocombustíveis e biomassa, temos a Amazônia, que é a maior prestadora de serviços ambientais no mundo, preservação de biodiversidade e rios voadores. O Brasil pode ter papel de liderança global em matéria ambiental”, acrescenta. Ele ressalta, porém, que é preciso enfrentar o desmatamento e criminalidade na Amazônia, inclusive das queimadas intencionais, além da extração ilegal de madeira, grilagem de terra e tráfico de drogas. Barroso reitera, porém, que a constituição brasileira, desde 1988, já prevê a priorização e investimentos para todos esses itens, importantes para o desenvolvimento econômico sustentável. “É um roteiro de construção de sociedade justa, solidária e sustentável. E que pode ser harmonizar o roteiro constitucional com os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU”, comenta, ao citar dez pontos, de erradicação da pobreza, participação popular e saneamento básico e acesso à saúde."
Fonte: Valor Econômico; 20/09/2024
Brasil usará títulos ESG para preservar a Amazônia, renunciando à dívida dedicada, diz autoridade
"O Brasil não tem planos de lançar um título soberano dedicado à Amazônia, disse um funcionário sênior do Tesouro à Reuters, e em vez disso financiará a proteção da maior floresta tropical do mundo por meio de seu novo programa de títulos ambientais e sociais. A questão de como financiar a proteção de um dos recursos naturais mais vitais do mundo tem se tornado cada vez mais urgente e será o foco da próxima conferência de biodiversidade COP16 das Nações Unidas na Colômbia, em outubro, bem como das negociações climáticas COP29 no Azerbaijão, em novembro. Os banqueiros lançaram a ideia de que um título dedicado à Amazônia poderia levantar US$ 10 bilhões ou mais a um custo ultrabaixo para a causa, mas o secretário adjunto da dívida pública do Brasil, Otavio Ladeira, disse à Reuters que isso não seria necessário. Em vez disso, o Brasil usará o dinheiro de seus títulos ambientais, sociais e de governança (ESG) que começou a vender no final do ano passado. “Por ser regular e previsível, é melhor do que abrir campos diferentes, como os títulos da Amazônia”, disse ele, explicando que esses títulos exigiriam muito trabalho extra de divulgação. “Nossa estratégia está sendo construída suavemente em termos de títulos ESG - você emite títulos ESG, US$ 2 bilhões por ano, nem mais, nem menos. Uso dos recursos - metade ambiental, metade social.” Cobrindo mais de 6 milhões de quilômetros quadrados - mais da metade dos quais no Brasil - a Amazônia absorve grandes quantidades de gases de efeito estufa que aquecem o clima e abriga mais de 10% de todos os animais e plantas conhecidos, a maior densidade de espécies em qualquer lugar da Terra."
Fonte: Reuters; 20/09/2024
Projeto proíbe o governo de fazer acordo que imponha barreira ambiental a exportações
"O Projeto de Lei 1406/24 proíbe o governo brasileiro de propor ou assinar acordo internacional com cláusulas ambientais que restrinjam a exportação de produtos brasileiros, sem que os países signatários adotem medidas de proteção ambiental equivalentes. Em análise na Câmara dos Deputados, a proposta é assinada pelo deputado Tião Medeiros (PP/PR) e outros 15 parlamentares. Medeiros afirma que o projeto busca impedir que as exportações brasileiras sejam prejudicadas devido a regras ambientais “rigorosas e desiguais”, cobradas por países que não fazem a sua parte na sustentabilidade global. “Queremos um tratamento isonômico ao Brasil com base nas políticas ambientais de outros países, a fim de assegurar que as medidas ambientais não sejam usadas como ‘disfarce’ para a discriminação contra as exportações brasileiras”, argumentou. A proposta muda a Lei 12.187/09, que trata da Política Nacional sobre Mudança no Clima (PNMC), e ainda obriga o governo a criar o Programa Nacional de Monitoramento da Isonomia Internacional de Políticas Ambientais. O programa vai acompanhar os países com os quais o Brasil mantenha relações comerciais e ambientais. O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, de Desenvolvimento Econômico, de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado."
Fonte: Eixos; 20/09/2024
Governo coloca em consulta metas do RenovaBio para 2025
"O Ministério de Minas e Energia (MME) colocou em consulta pública, a partir desta sexta (20/9), as metas anuais compulsórias de descarbonização de distribuidoras de combustíveis previstas no RenovaBio.A política obriga a aquisição de créditos de descarbonização (CBIOs) para compensar emissões com a comercialização de combustíveis fósseis no ano anterior. Os títulos são emitidos e disponibilizados na B3 por produtores de biocombustíveis certificados no programa. Para 2025, a meta proposta é de 40,39 milhões de CBIOs, o equivalente a 40,39 milhões de toneladas de CO2 a serem compensadas pelas distribuidoras. O volume é inferior ao previsto na consulta pública de setembro de 2023, quando se projetava uma meta de 42,56 milhões de CBIOs para 2025. Em 2024, as distribuidoras de combustíveis tiveram que adquirir 38,78 milhões. Para 2026, a projeção é de 48,09 milhões de CBIOs, podendo variar em um intervalo de 40,88 milhões a 55,3 milhões. Esses valores são revisados anualmente e colocados em consulta pública. A proposta para a meta de 2025 recebe contribuições até 4 de outubro. O RenovaBio define metas de descarbonização para distribuidores de combustíveis líquidos derivados de petróleo, e busca incentivar a produção de biocombustíveis, como biodiesel e etanol. Para cumprir suas metas, distribuidoras de combustíveis precisam adquirir CBIOs que, por sua vez, são gerados pelos produtores de biocombustíveis certificados no programa. Na quinta (19/9), o título era negociado ao preço médio de R$ 82,51, de acordo com dados da B3."
Fonte: Eixos; 20/09/2024
Brasil e Índia assinam declaração para cooperação em biocombustíveis e mineração
"O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o ministro de Petróleo e Gás Natural da Índia, Hardeep S. Puri, assinaram uma declaração conjunta para reforçar as relações e a colaboração entre os dois países nas áreas de energia e mineração. O acordo foi assinado neste sábado (21/9), em Brasília. Na declaração os países concordaram com a intenção de sediar uma reunião ministerial Índia-Brasil sobre cocção limpa, em fevereiro de 2025, para debater caminhos para melhorar o acesso ao cozimento limpo. Em ambas as nações há um programa de subsídio para a compra do gás de cozinha, assim como uma preocupação de saúde pública quanto ao uso de lenha e outros combustíveis. Outro ponto da declaração diz respeito aos combustíveis renováveis. Atualmente, Brasil e Índia ocupam a segunda e terceira colocação no ranking mundial da produção de biocombustíveis, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dois países esperam alavancar a infraestrutura existente de produção de etanol e biodiesel a partir do crescente mercado de combustível sustentável de aviação (SAF) e o vasto potencial de matérias-primas. As partes destacaram a importância do estabelecimento de padrões internacionais, como os critérios de sustentabilidade definidos no âmbito do Esquema de Compensação e Redução de Carbono para a Aviação Internacional (CORSIA/ICAO), e reforçaram o princípio da neutralidade tecnológica no que diz respeito ás diferentes rotas produtivas e matérias-primas utilizadas na produção de SAF. Brasil e Índia também concordaram em alavancar a produção de etanol de todas as fontes, promover o intercâmbio de tecnologia e compartilhar experiência regulatória de SAF."
Fonte: Eixos; 22/09/2024
Internacional
Empresas
Primeira refinaria de hidróxido de lítio da Europa tem mineral brasileiro
"A AMG Lithium inaugurou na última quarta (18/9), na Alemanha, a primeira refinaria de hidróxido de lítio da Europa. Grande parte do lítio refinado na nova planta virá do Brasil. A refinaria tem uma capacidade anual de produção de 20 mil toneladas de hidróxido de lítio, quantidade suficiente para equipar cerca de 500 mil veículos elétricos. Até 2030, a expectativa da AMG é expandir a produção para 100 mil toneladas anuais, o que representaria 14% do mercado europeu. A inauguração da planta é um marco significativo para a Europa, que vem fazendo esforços para fortalecer a cadeia de fornecimento de lítio no continente e diminuir sua dependência da China, por meio do programa European Critical Raw Materials Act. “Com a refinaria, somos os primeiros a nos mover, fazendo uma contribuição decisiva para garantir o fornecimento da matéria-prima crítica lítio para a indústria na Alemanha e na Europa”, disse o CEO da AMG, Heinz Schimmelbusch. “O estabelecimento de nossa própria cadeia de valor completa de lítio também contribui para o European Critical Raw Materials Act e oferece maior independência para matérias-primas e materiais críticos”, disse ele. Grande parte do lítio refinado na nova planta virá do Brasil. A AMG Critical Materials, responsável pela mineração em Minas Gerais, anunciou em maio que suas operações no Brasil estão em plena expansão. A planta brasileira de concentrado de lítio está no caminho para alcançar sua capacidade máxima de 130 mil toneladas por ano até o final de 2024, um aumento significativo em relação à capacidade anterior de 90 mil toneladas anuais."
Fonte: Eixos; 20/09/2024
Política
Financiamento climático de bancos multilaterais atingiu US$ 125 bilhões em 2023
"O financiamento climático global dos bancos multilaterais de desenvolvimento cresceu 25% em 2023, atingindo um recorde de US$ 125 bilhões, de acordo com um relatório divulgado na sexta-feira, com o crescimento mais rápido vindo dos países mais ricos. De acordo com o relatório, o financiamento climático para economias de alta renda, uma categoria do Banco Mundial baseada na renda nacional bruta per capita, aumentou 30%, chegando a US$ 50,3 bilhões. O financiamento climático refere-se amplamente ao financiamento de atividades de mudança climática e pode incluir doações, empréstimos e receitas de títulos. A expansão do financiamento climático dos bancos multilaterais em economias de baixa e média renda foi menor, crescendo 23%, chegando a US$ 74,7 bilhões. O relatório inclui dados de 10 instituições, incluindo o Grupo do Banco Mundial e bancos de desenvolvimento focados na Ásia, Europa, África, América Latina, Caribe e países do BRIC. O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Ilan Goldfajn, disse que o crescimento do financiamento climático foi significativo, mas enfatizou a necessidade de esforços mais ambiciosos para enfrentar os crescentes desastres climáticos, desde ondas de calor até inundações. “Esse é um desafio que vai além das linhas políticas, dos países, da geografia e da renda. É uma questão com a qual todos devem lidar”, disse ele, prevendo uma mensagem a ser entregue na Assembleia Geral das Nações Unidas e na Semana do Clima em Nova York neste mês. Individualmente, os países que mais receberam financiamento climático das instituições no ano passado foram França (US$ 7,4 bilhões), Espanha (US$ 7 bilhões) e Itália (US$ 6,7 bilhões)."
Fonte: Reuters; 20/09/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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