XP Expert

Uber e BYD fazem acordo para descarbonização da frota | Café com ESG, 01/08

Parceria estabelece 100 mil veículos elétricos na Europa e América Latina; Vibra e Ipiranga fazem pressão contra RenovaBio

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Onde Investir em 2025 banner

Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,19% e 0,78%, respectivamente.

• No lado das empresas, (i) Vibra e Ipiranga ampliaram fortemente a pressão contra as regras do RenovaBio e ameaçaram entrar na Justiça para se eximirem de comprar CBIOs, os créditos de descarbonização criados no âmbito do programa - de forma geral, as críticas colocam em cheque o primeiro (e único) mercado regulado de carbono no Brasil; e (ii) a Uber anunciou um acordo com a montadora chinesa BYD para oferecer 100 mil veículos elétricos aos motoristas que trabalham na sua plataforma de transporte, com melhores preços e condições de financiamento, além de descontos em leasing, manutenção, carregamento e seguro dos veículos – a parceria será implementada inicialmente na América Latina e na Europa, e deve se expandir para outros mercados.

• Na política, o Congresso Nacional fechou um acordo para que o Planalto vete parcialmente o marco regulatório do hidrogênio (PL 2308/2023) e encaminhe ao Parlamento um novo texto com ajustes em relação à redação final – segundo o deputado Arnaldo Jardim, o problema está fundamentalmente nos trâmites da concessão de créditos que perdurará por cinco anos.

Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mailClique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!

Brasil

Empresas

Vibra e Ipiranga põem RenovaBio na berlinda

"O primeiro (e único) mercado regulado de carbono no Brasil está na berlinda. Em vigor há quatro anos, o RenovaBio ainda não conseguiu estimular a produção de biocombustíveis e, de quebra, enfrenta uma resistência cada vez maior das distribuidoras de combustíveis. Vibra e Ipiranga, duas das três maiores distribuidoras do País, ampliaram fortemente a pressão contra as regras do programa e ameaçaram entrar na Justiça para se eximirem de comprar CBIOs, os créditos de descarbonização criados no âmbito do RenovaBio. Se forem às últimas consequências, as duas companhias provocariam feridas insanáveis no RenovaBio, deixando a Raízen — dona dos postos Shell e maior indústria sucroalcooleira do país — praticamente sozinha do lado comprador. Em 2023, cerca de 20% das metas de compra de CBIOs do programa não foram cumpridas, mostrou um relatório de Gabriel Barra, do Citi, com base em dados do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás). Com Vibra e Ipiranga fora do programa, 60% das metas do RenovaBio virariam pó. “Quando uma distribuidora não cumpre o RenovaBio, por decisão judicial ou não, isso representa uma vantagem muito grande em relação ao resto dos players que acabam cumprindo o programa”, argumentou uma fonte. Observadores privilegiados do mercado de energia apostam que Vibra e Ipiranga não chegarão a tal ponto. O discurso de ambas é visto por diferentes agentes muito mais como uma manobra de pressão sobre o Ministério de Minas e Energia e a ANP (Agência Nacional do Petróleo) do que como uma ameaça de fato a ser cumprida. Romper com o RenovaBio levaria a danos reputacionais relevantes para companhias desse porte, listadas em bolsa."

Fonte: Capital Reset; 31/07/2024

70% das micro e pequenas querem ser mais sustentáveis, diz pesquisa

"Cerca de 70% dos micro e pequenos empreendedores brasileiros estão dispostos a investir em práticas mais sustentáveis para seus negócios. O dado é de um estudo divulgado esta semana pelo fundo de investimento Estímulo 2020, realizado em parceria com a consultoria Roda Ambiental. Nascido no primeiro ano da pandemia para prestar auxílio financeiro e evitar fechamentos e demissões em micro e pequenas empresas (MPEs), o Estímulo migrou para um modelo de blended finance e hoje une doações e investimentos de impacto. Nestes quatro anos de atividade, o fundo aportou mais de R$ 232 milhões em apoio financeiro a cerca de 3,9 mil empreendedores. Inicialmente de perfil emergencial, ele agora parte para uma nova atuação, com um recém-criado braço batizado de Estímulo Verde. Seu objetivo é proporcionar às MPEs a oportunidade de iniciar uma jornada ESG. “Oferecemos redução na taxa de juros – que atualmente parte de 1,39% ao mês – para negócios que aderem a alguma das ações que priorizamos, comprovando seus resultados positivos”, diz Vinicius Spoit, CEO do fundo. O desconto inicial sobre a taxa é de 10%. As ações são divididas em cinco áreas: energia verde, reciclagem, combate ao desperdício, embalagens sustentáveis e neutralização de carbono. Segundo o estudo, as principais barreiras que distanciam micro e pequenos empreendedores de soluções mais sustentáveis são: Ausência de linhas de crédito especiais para ESG; Falta de conhecimento para mapear, implantar e monitorar essas estratégias; Poucos exemplos de ESG na prática; Dificuldade de encontrar soluções voltadas à realidade do pequeno negócio. “Eles enfrentam um cenário muito diferente do das grandes corporações e precisam de um pacote simplificado e completo, que traga benefícios financeiros de curto prazo além do impacto positivo para o meio ambiente”, diz Spoit."

Fonte: Capital Reset; 01/08/2024

Política

Câmara e Senado fecham acordo para veto no marco do hidrogênio

"O Congresso Nacional fechou um acordo para que o Planalto vete parcialmente o marco regulatório do hidrogênio (PL 2308/2023) e encaminhe ao Parlamento um novo projeto de lei com ajustes em relação à redação final. O problema está fundamentalmente nos trâmites da concessão de créditos que perdurará por cinco anos. A informação foi divulgada pelo deputado Arnaldo Jardim (Cidadania/SP) e confirmada pelo gabinete de Otto Alencar (PSD/BA), que foi o relator da matéria no Senado. O PL 2308/2023 cria um marco legal para a indústria do hidrogênio e fixa uma série de benefícios fiscais e financeiros a fim de estimular o setor. No total, são R$ 18,3 bilhões entre 2028 e 2032. O escopo da proposta, com todo o arcabouço regulatório, será sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na próxima sexta-feira (2/8). O que retornará ao Congresso será apenas os trechos que tratam da natureza dos créditos tributários. Estão previstos R$ 5 bilhões em incentivos. Durante a tramitação no Senado e o vaivém de emendas de plenário, foram excluídos pontos relevantes dentro do dispositivo que atrelava os estímulos fiscais à Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) incidente sobre as operações de compra e venda de hidrogênio. É uma questão técnica, que inviabiliza a política, segundo confirmaram membros do governo à agência epbr. O trecho referente à CSLL estabelecia de forma clara que os valores seriam apurados na base do imposto de renda. E condicionava a compensação e o ressarcimento à legislação. Pelos termos originais da proposta, o crédito será concedido em até 60 dias da emissão da nota fiscal de venda e poderá ser usado para pagar qualquer tributo federal. Se não houver débito suficiente para a compensação, o crédito será ressarcido em dinheiro."

Fonte: Epbr; 31/07/2024

Brasil prepara nova meta climática em meio a contradição fóssil

"Enquanto se prepara para receber, em novembro de 2025, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), o governo brasileito lançou nesta terça (30/7) o Plano Clima Participativo, para colher sugestões da sociedade no enfrentamento à crise causada pelo aquecimento do planeta. A elaboração do Plano Clima é conduzida pelo Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), com participação de 22 ministérios, além da Rede Clima e do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima. A versão participativa, conduzida pela Secretaria-Geral da Presidência da República, quer entender as demandas da sociedade para incorporar na agenda de formulação de políticas públicas. Ele terá dois pilares: mitigação e adaptação. O primeiro mira ações que levarão à redução das emissões de CO2 na economia. O segundo pretende preparar as cidades para eventos climáticos extremos, como as enchentes que destruíram o Rio Grande do Sul ou os incêndios que estão consumindo o Pantanal. E é justamente no pilar mitigação que reside a contradição em relação à trajetória fóssil do país. Parte do governo defende que é preciso seguir explorando petróleo e gás para sustentar a economia brasileira – e até mesmo o carvão no Sul do Brasil tem recebido apoio da base de Lula (PT). A tese, no entanto, encontra resistência no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, liderado por Marina Silva (Rede). “Nós podemos ter o melhor plano de adaptação e mitigação, mas o melhor de tudo é o desmatamento zero, é reduzir a emissão de CO2 pelo uso de carvão, petróleo e gás. É isso que vai fazer a diferença”, disse durante o lançamento do plano participativo em Brasília."

Fonte: Epbr; 31/07/2024

O caráter ESG e a expansão da energia renovável no Brasil

"Não é de hoje que o segmento de micro e minigeração distribuídas (MMGD) vem passando por um crescimento acelerado. A geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis e a necessidade de diversificação da matriz energética constitui uma realidade e tendência em diversos países, inclusive com a concessão de incentivos à geração distribuída de pequeno porte. Os estímulos à geração distribuída justificam-se pelos potenciais benefícios que tal modalidade pode proporcionar ao sistema elétrico, dentre os quais se pode exemplificar: (i) a postergação de investimentos em expansão nos sistemas de distribuição e transmissão; (ii) o baixo impacto ambiental; (iii) a redução no carregamento das redes, uma vez que a MMGD caracteriza-se pela implantação de usinas próximas ao centro de carga; (iv) a redução de perdas e a diversificação da matriz energética; e (v) desenvolvimento regional em infraestrutura e empregos. Nesse contexto, o conceito ESG (Environmental, Social and Governance) está longe de ser um modismo. Líderes institucionais ao redor do mundo têm apontado o tema como a grande aposta para fazer negócios e cada vez mais empresas e instituições têm o ESG como meta, ou mesmo como um dos propósitos. Como o Brasil possui ampla riqueza natural, diversidade energética e um grande potencial em energias limpas e renováveis, ele se torna protagonista no setor. Com isso, muitas empresas já se adaptaram a essas novas práticas e a geração (especialmente solar) distribuída é fundamental para a construção de práticas de ESG. Criada em 2012 pela Resolução Normativa ANEEL (482/2012), a MMGD possui um recente marco legal (14.300/2022) e uma ampla regulamentação pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)."

Fonte: Valor Econômico; 31/07/2024

Internacional

Empresas

Uber terá 100 mil elétricos da BYD em sua frota

"A Uber anunciou um acordo com a montadora chinesa BYD para oferecer 100 mil veículos elétricos aos motoristas que trabalham na sua plataforma de transporte. A ideia é oferecer os carros com melhores preços e condições de financiamento, além de descontos em leasing, manutenção, carregamento e seguro dos veículos. A parceria será implementada inicialmente na América Latina e na Europa, e vai se expandir para outros mercados, como Oriente Médio, Austrália, Canadá e Nova Zelândia. A companhia chinesa é a maior fabricante mundial de carros elétricos e está convertendo uma antiga fábrica da Ford na Bahia para produzir também no Brasil, a partir de 2025. O comunicado não traz detalhes sobre o lançamento do programa para os brasileiros. Os Estados Unidos, onde está a sede da principal rival da BYD, a Tesla, ficaram de fora do acordo. Um dos motivos apontados é a sobretaxa de 100% sobre os veículos elétricos importados da China. A medida foi anunciada em maio passado e está prevista para entrar em vigor ainda este ano. A meta da Uber é que todos os carros que prestam serviço na sua plataforma nos EUA sejam elétricos até 2030 e, dez anos depois, em todos os outros mercados. “Quando um motorista de Uber faz a transição para um veículo elétrico, ele pode ter até quatro vezes mais benefícios em termos de redução de emissões em comparação com um motorista comum, simplesmente porque roda com mais frequência”, afirmou Dara Khosrowshahi, CEO da Uber. As empresas não informaram a data exata em que os veículos da montadora chinesa começarão de fato a serem oferecidos aos motoristas da Uber."

Fonte: Capital Reset; 31/07/2024

Emissões de gás que aquece o planeta nos EUA excedem em muito as estimativas, segundo estudo

"As instalações de petróleo e gás dos EUA estão bombeando quatro vezes mais gás metano, que aquece o planeta, do que o estimado pelos órgãos reguladores, de acordo com uma pesquisa que ressalta o abismo entre a realidade e a conformidade com as novas regras ambientais. Os dados publicados pelo Environmental Defense Fund na quarta-feira estimam que os vazamentos, a queima e a ventilação de metano nas operações terrestres de petróleo e gás nos Estados Unidos sejam de 7,5 milhões de toneladas por ano - gás desperdiçado suficiente para atender às necessidades anuais de energia de mais da metade dos lares americanos. As emissões do gás, que é um grande contribuinte para o aquecimento global, são cerca de oito vezes maiores do que uma meta voluntária anunciada na cúpula climática da ONU do ano passado por 50 das maiores empresas de petróleo e gás, incluindo BP, Shell e ExxonMobil. Os pesquisadores da EDF coletaram os dados usando sensores acoplados a aeronaves especialmente adaptadas, que voaram em missões sobre as 12 maiores bacias de petróleo e gás dos EUA entre junho e outubro do ano passado. Essas bacias são responsáveis por mais de 70% da produção de petróleo e gás do país. Os pesquisadores afirmaram que os dados constituíram o relatório mais abrangente sobre as emissões de metano de petróleo e gás dos EUA realizado até o momento e representaram um alerta para o setor, que não estava fazendo o suficiente para consertar vazamentos de equipamentos e eliminar a queima e a ventilação de gás. Os órgãos reguladores estão se concentrando cada vez mais em reduzir os vazamentos de metano na atmosfera, que, segundo os cientistas, é responsável por quase um terço do aumento das temperaturas globais induzido pelas emissões desde o início da era industrial."

Fonte: Financial Times; 31/07/2024

JetBlue comprará combustível sustentável para uso no aeroporto de Nova York

"A JetBlue Airways disse na quarta-feira que concordou em adquirir Combustível Sustentável de Aviação (SAF) de uma unidade da refinaria norte-americana Valero Energy Corp que seria distribuído pela empresa de energia World Kinect para uso em voos de um aeroporto de Nova York. De acordo com os termos do acordo, a World Fuel Services fornecerá o suprimento de combustível para o Aeroporto Internacional John F. Kennedy a partir do quarto trimestre de 2024. As companhias aéreas têm sofrido pressão de grupos ambientalistas para reduzir sua pegada de carbono, com o governo Biden estabelecendo metas para aumentar a produção de SAF e ajudar o setor de aviação doméstica a se afastar dos combustíveis tradicionais. Como parte do acordo inicial de 12 meses, espera-se que a JetBlue receba cerca de 3,3 milhões de galões de combustível misturado, com uma opção de compra de até 13,3 milhões de galões adicionais de combustível misturado. A JetBlue disse que o SAF, feito a partir de uma ampla gama de matérias-primas, incluindo resíduos agrícolas e óleos de cozinha usados, será misturado pela Valero com combustível de aviação convencional para criar o SAF misturado, que pode reduzir as emissões de gases de efeito estufa em cerca de 80%, em comparação com o combustível de aviação convencional."

Fonte: Reuters; 31/07/2024

Grandes fabricantes de caminhões apostam no hidrogênio para prolongar a vida útil do motor de combustão

"Algumas das maiores montadoras de caminhões do mundo, incluindo a Volvo e a MAN, estão reformulando os motores de combustão para que funcionem com hidrogênio de baixa emissão em vez de diesel poluente, uma solução mais rápida e de baixo custo para o desafio da transição energética que pode dar um novo fôlego à tecnologia em extinção. O setor global de fabricação de caminhões enfrenta um complexo ato de equilíbrio para chegar a zero emissões. As baterias elétricas são muito pesadas para operações de frete de longa distância e levam muito tempo para carregar. O uso de células de combustível de hidrogênio para gerar eletricidade reduz o peso e aumenta o alcance dos caminhões, mas a mudança para essa tecnologia é cara, pois as empresas precisam projetar novos sistemas de caminhões. É por isso que as montadoras de caminhões e seus fornecedores mudaram seu foco imediato para o desenvolvimento de motores de combustão a hidrogênio como uma solução mais rápida e barata que pode contar com as linhas de produção existentes, que há anos têm sido um motor econômico fundamental para países como a Alemanha, disseram à Reuters executivos das principais marcas de caminhões e seus fornecedores. As preocupações sobre o que acontecerá com milhares de empregos nas fábricas de motores aumentaram à medida que as montadoras de caminhões se voltam para as opções de baterias e células de combustível. “Todos estão trabalhando nisso”, disse Reiner Roessner, vice-presidente de vendas da divisão de motores da MAN Truck & Bus SE, parte da Volkswagen (VOWG_p.DE), abre nova aba unidade de caminhões Traton (8TRA.DE), abre nova aba, mesmo que o hidrogênio verde produzido por fontes renováveis ainda não esteja amplamente disponível."

Fonte: Reuters; 01/08/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
.


Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.