Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O Ibovespa e o ISE fecharam a semana passada em território negativo, registrando queda de -2,3% e -2,4%, respectivamente. Em linha com o desempenho da semana, o pregão de sexta-feira encerrou em queda, com o IBOV recuando -0,63% e o ISE -0,11%.
• No Brasil, quase metade das indústrias brasileiras está adotando a ecoinovação para reduzir o impacto ambiental, revela pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) – 47% das empresas direcionando esforços nessa direção, 30% já têm projetos em andamento e 17% aguardam aprovação para iniciar, tendo como destaque, o crescimento do movimento principalmente entre as empresas de grande porte.
• No Internacional, (i) a Asahi, a maior cervejaria do Japão, emitiu um alerta sobre o risco de escassez de cerveja devido às mudanças climática – de acordo com análises da empresa, a produção de cevada na França e na Polônia pode cair entre 10% e 18% e entre 9% e 15%, respectivamente, até 2050, dependendo do aquecimento global; e (ii) a SEC, a CVM americana, determinou que fundos com “ESG” no nome devem agora investir pelo menos 80% de seus recursos em ativos alinhados ao tema - a regra que anteriormente se aplicava à carteira como um todo, agora passa a ser individual para cada um dos fundos, que terão que revisar trimestralmente seu portfólio para cumprir a nova regra e usar termos simples em divulgações.
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Brasil
Empresas
Ecoinovação desperta interesse em 47% das indústrias, indica pesquisa
"Quase metade do setor industrial do país tem projetos ou planos de ação que usam a inovação, seja tecnológica ou não, para reduzir o impacto ambiental. Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 47% das indústrias brasileiras estão direcionando seus esforços para tornar a ecoinovação uma realidade. Do total, 30% das empresas têm trabalhos em execução e outras 17% estão com projetos aprovados para serem iniciados, de acordo com dados da sondagem feita com 2.236 empresas industriais no início deste ano. “Há sinais de que o processo está se ampliando”, diz Robson Braga de Andrade, presidente da CNI. As indústrias que lideram os investimentos e têm obtido resultados com a ecoinovação são as de grande porte, limita-se a um grupo de pouco mais de 500 empresas que integram a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), formação sob coordenação da CNI. Nesse universo, 78% das empresas têm planos de ação ou projetos de ecoinovação em andamento; outros 7% têm projetos aprovados, mas não iniciados; 9% estão em fase de estudos e 5% não realizam nenhuma ação na área. As empresas de médio porte mapeadas ainda estão em fase inicial de investimentos e inovação verde e as pequenas ainda precisam embarcar nessa jornada, destaca Andrade."
Fonte: Valor Econômico, 25/09/2023
Divulgação de efeitos e incertezas climáticas em demonstrações financeiras acende alerta
"O Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (Iasb, na sigla em inglês) vai explorar formas de como melhorar a divulgação de efeitos e incertezas climáticas nas demonstrações financeiras. A entidade anunciou nesta quinta-feira que as iniciativas podem ir desde materiais educacionais sobre o tema, elaboração de exemplos ilustrativos ou reformas de normas contábeis atualmente em vigor. “Por conta do rápido desenvolvimento desse setor, o Iasb vai monitorar discussões sobre o tema para determinar se é necessário evoluir na nossa atuação”, afirma a entidade. O corpo técnico do Iasb vai continuar trabalhando lado a lado com o Conselho Internacional de Padrões de Sustentabilidade Internacional (ISSB, na sigla em inglês) para facilitar compartilhamento de dados sobre o tema. No âmbito brasileiro e relacionado à divulgação de informações de instituições financeiras, as atuações do Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), e Superintendência de Seguros Privados (Susep) têm trazido orientações e novas normas para tornar públicos os indicadores de sustentabilidade."
Fonte: Valor Investe, 22/09/2023
Presidente da Apex diz que Brasil pode ser protagonista nos acordos climáticos internacionais
"Após anos como um pária internacional quando o assunto era clima, com acusações de não fazer o suficiente para frear o desmatamento da Amazônia, que resultou até na suspensão da contribuições de países ricos para o Fundo Amazônia, o Brasil pode finalmente estar prestes a assumir uma posição de protagonismo nos acordos climáticos internacionais deste ano. Essa é a opinião do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, que falou com exclusividade à EXAME direto de Nova York, onde se reuniu com empresários do mundo todo em eventos paralelos à Assembleia Geral das Nações Unidas. Viana comentou ainda sobre a mensagem que o presidente Luís Inácio Lula da Silva levou à abertura da Assembleia – historicamente, o mandatário brasileiro inicia as reuniões com um discurso– que daria o novo tom das relações comerciais internacionais do país: desenvolvimento aliado à preservação."
Fonte: Exame, 22/09/2023
Mudança climática é um negócio para todos
"Em nenhum momento da história houve um mês mais quente que julho de 2023, como informou recentemente o Valor. Antes disso, há exatamente um ano, mais de 61 mil pessoas morreram de calor na Europa, segundo estudo publicado há dois meses pela revista científica “Nature Medicine”. O cenário de altas temperaturas não é exclusividade dos países do hemisfério Norte. Ao sul do Equador, a primavera vai começar oficialmente neste sábado (23), mas, nas últimas semanas, em pleno inverno, o centro-sul do Brasil tem registrado calor digno de uma cálida temporada de verão. Em um país predominantemente tropical, o noticiário registrou nos últimos dias o surgimento dos chamados “golpes de calor”, uma ameaça para quem faz muito esforço em ambientes com temperaturas elevadas e que, em casos extremos, pode até levar à morte. Os alertas, lembremos mais uma vez, circularam em um país habituado com o calor. Cientistas e meteorologistas têm associado esse ineditismo dos termômetros às mudanças climáticas no planeta. Sim, é verdade que já houve outros invernos com altas temperaturas no Brasil, mas o caso, ressalvam os especialistas, é que o aquecimento global tem aumentado a intensidade, a duração e a frequência das ondas de calor em todo o mundo. Também são muito mais frequentes e intensos os episódios de “extremos climáticos”: em um exemplo bastante eloquente, há poucos meses, no início do inverno deste ano, um frio intenso matou mais de mil cabeças de gado em Mato Grosso do Sul."
Fonte: Valor Econômico, 22/09/2023
Política
Green bonds soberanos: de alternativa a 1ª opção
"Há três anos, quando o mercado de dívida verde dava seus primeiros passos no Brasil, viemos neste espaço com uma provocação ainda pouco explorada: seriam os green bonds soberanos um caminho para financiar políticas públicas e pavimentar o desenvolvimento sustentável no país? A julgar pela evolução desse instrumento, o tempo não apenas mostrou que sim, como também trouxe desdobramentos ainda mais avançados do que as expectativas à época. Apenas sete anos após o lançamento do primeiro título verde soberano pela Polônia, a Climate Bonds Initiative (CBI) estima que os green bonds soberanos representaram 19% (US$ 52,4 bilhões) do mercado de dívida verde global emitida no primeiro semestre de 2023, cujo volume atingiu US$ 278,8 bilhões no período. Ao todo, o volume mais geral de dívida classificada como verde, social e de sustentabilidade (GSS+, na sigla em inglês), que inclui títulos atrelados a metas de sustentabilidade, desenvolvimento social, proteção da biodiversidade, entre outros, está avaliado pela CBI em um estoque de mais de US$ 4 trilhões atualmente. No Brasil, o mercado de dívida verde ainda é focado no setor privado, com empresas do agro e de papel e celulose se destacando, assim como o setor financeiro, com grandes bancos emitindo títulos verdes com prêmios atrativos, e até mesmo o BNDES aderindo à modalidade."
Fonte: Valor Econômico, 23/09/2023
Destinação de terras públicas favorece demarcação indígena e florestas protegidas
"Um território de 50 milhões de hectares, área equivalente à de um país como a Espanha. Esse é o volume de terras e florestas federais “não destinadas” já identificado e georreferenciado pelo governo e que será alvo de uma série de medidas que passam por demarcação de novas terras indígenas, territórios quilombolas, unidades de conservação ambiental, reservas extrativistas e assentamentos da reforma agrária. Por lei, o território nacional é de domínio da União. As terras públicas não destinadas são aquelas que não se encaixam em nenhum tipo de categoria, o que acaba transformando esse território em alvo fácil para todo tipo de irregularidade, como grilagem, pastagem e desmatamento. No dia 5 de setembro, um decreto (11.688) publicado pelo governo federal deu rumo a esta situação, com o objetivo de classificar cada tipo de área e priorizar o uso coletivo e social dessas terras e florestas. Os resultados já começaram a aparecer. O Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) identificou áreas que serão objeto de estudos para novas demarcações de terras indígenas. Elas somam 3,8 milhões de hectares, o que equivale a 7% do território federal ainda não destinado."
Fonte: Capital Reset, 25/09/2023
Internacional
Empresas
Aquecimento global põe em risco a produção de cerveja
"A Asahi, maior cervejaria do Japão, alertou para o risco de a mudança climática levar a quadros de escassez de cerveja. O aumento das temperaturas irá prejudicar a produção de ingredientes essenciais, como a cevada e o lúpulo, no mundo inteiro. De acordo com análises feitas pela companhia, a produção de cevada na França deve cair entre 10% e 18% até 2050, a depender da evolução do aquecimento global, e a da Polônia, entre 9% e 15%. A qualidade do lúpulo produzido na República Tcheca, uma das principais fornecedoras mundiais, terá uma piora de 13% a 25%. Atsushi Katsuki, CEO da empresa, diz que o clima mais quente pode aumentar o consumo de cerveja, mas adverte: “Há o risco de não podermos produzir cerveja suficiente.”"
Fonte: Valor Econômico, 25/09/2023
SEC determina que fundos ESG precisarão ter 80% do portfólio alinhado
"A Securities and Exchange Commission (SEC, a CVM americana) determinou que fundos com “ESG” no nome precisarão ter ao menos 80% de seu portfólio alinhados ao tema. A medida, aprovada nesta semana, quer garantir que o nome dado aos fundos esteja em linha com seus investimentos, disse o presidente da SEC, Gary Gensler, em nota. A proposta, apresentada em maio do ano passado, amplia o escopo da ‘regra dos nomes’ que rege os fundos americanos há cerca de duas décadas. Até então, a determinação era que os gestores que adotem uma tese em seus investimentos seguissem a política dos 80% em sua carteira como um todo. Agora, a regra passa a ser aplicada para cada fundo individualmente. Assim, por exemplo, se um fundo traz em seu nome o atributo “mobilidade verde”, isso quer dizer que ao menos 80% dos recursos têm que ser investidos em ativos de empresas cujos negócios sejam alternativas de transporte com baixa emissão de carbono. Os fundos também terão que revisar trimestralmente se seu portfólio segue a nova regra e, caso não, devem ter em torno de 90 dias para se ajustar. A SEC também irá requisitar dados adicionais em relatórios para que a conformidade seja demonstrada e exigir o uso de termos simples na divulgação dos fundos."
Fonte: Capital Reset, 22/09/2023
FT: Maior empresa de cruzeiros da Europa quer mudar regra de emissão de carbono
"O chefe da maior empresa de cruzeiros da Europa entrou em rota de choque com ambientalistas ao defender que a agência supervisora do transporte marítimo da Organização das Nações Unidas (ONU) “reveja urgentemente” a nova regulamentação de graduação das emissões de carbono dos navios, sob o argumento de que as regras “penalizam” os navios de passageiros. Pierfrancesco Vago, presidente executivo do conselho de administração da MSC Cruzeiros, disse que o grupo lobista do setor, a Associação Internacional de Linhas de Cruzeiro (CLIA, na sigla em inglês), também presidida por ele, está “envolvendo-se” com a Organização Marítima Internacional (OMI) para tentar “revisar a fórmula” em uma reunião agendada para o segundo trimestre de 2024. Hoje, o indicador de intensidade de carbono da OMI, em vigor desde o início do ano, gradua a eficiência de carbono de navios de cruzeiro e de contêineres em uma escala de A a E, calculando a quantidade de dióxido de carbono emitida por capacidade de carga e milha náutica percorrida. A capacidade dos cruzeiros já é calculada de forma diferente que a dos navios de carga, usando tonelagem bruta em vez de tonelagem de peso morto."
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2023
Dinheiro começa a fluir para teses de clima
"Para cada US$ 1 dólar de investimento em empresas de combustíveis fósseis, outro U$$ 1,7 está indo para o mercado de energia limpa. Foi com esse argumento que a diretora global de Finanças Sustentáveis do Bank of America, Karen Fang, tranquilizou a audiência do Brazil Climate Summit, evento organizado por alunos e ex-alunos da Universidade de Columbia em Nova York (EUA) na quarta-feira passada (13). De acordo com o relatório da empresa de dados Market Intelligence, na primeira metade de 2023 foram captados cerca de US$ 488 bilhões em dívida com rótulo ESG (sigla em inglês para se referir a questões ambientais, sociais e de governança corporativa), como green, social e Sustainability-linked bonds. Com isso, a indústria ultrapassou US$ 4,2 trilhão na área. Para ela, o dinheiro está fluindo para projetos da transição verde, o que é um sinal positivo, porém, o esforço para atrair de forma mais rápida o que ainda falta para atender as nevessidades precisa ser maior. Segundo a consultoria McKinsey, a transição para uma economia com zero emissões líquidas de carbono exigirá entre US$ 1 trilhão a US$ 3,5 trilhões adicionais em investimento por ano, em média, no mundo, até 2050."
Fonte: Valor Econômico, 22/09/2023
Política
UE avança para banir falsos produtos verdes e barrar greenwashing
"Dizer que um produto é “sustentável” ou “eco” não vai mais ser suficiente na União Europeia. A partir de 2026, as empresas deverão provar as reivindicações que fazem. É o que prevê um projeto de lei que caminha para a aprovação final do Parlamento e do Conselho europeu. Nesta quarta-feira, 19, os dois órgãos entraram em um acordo sobre novas regras para proteger os consumidores de greenwashing e muni-los de melhor informação sobre os produtos. A comunicação das empresas terá que ser mais precisa sobre os impactos ambientais de seus produtos para afirmar que são ecológicos, biodegradáveis ou neutros em carbono – ou seja, que a produção daquele modelo específico tem as emissões de gases de efeito-estufa reduzidas e compensadas. Um dos destaques da medida é que o uso de créditos de carbono para compensar as emissões não servirá para caracterizar um produto como tendo impacto neutro, reduzido ou positivo para o meio ambiente. Os novos relógios da Apple, lançados há pouco mais de uma semana com grande pompa, não poderiam ser anunciados como o primeiro produto neutro em carbono da big tech, por exemplo. O Apple Watch ‘verde’ emite 75% menos gases em comparação ao processo comum de produção, com o uso de energia limpa, materiais reciclados e transporte não-aéreo. Mas os 25% remanescentes das emissões são compensados com créditos de carbono."
Fonte: Capital Reset, 22/09/2023
FT/Análise: Populismo poderá solapar a transição verde
"Às vezes, notícias sobre o clima parecem dolorosas demais para serem lidas. Na semana passada, tive que me forçar a ler a notícia de que os níveis de gelo marinho da Antártica estão diminuindo em uma velocidade “alucinante”. Mas enquanto o meio ambiente nos diz que precisamos nos movimentar mais rápido na luta contra o aquecimento global, alguns líderes políticos querem desacelerá-la. Os jornais estão cheios de manchetes sobre a reviravolta de Rishi Sunak nas políticas ambientais. O premiê do Reino Unido não está sozinho. As pressões a que ele se dobrou estão pesando sobre líderes de todo o mundo ocidental. O problema fundamental é que a maioria dos políticos tradicionais abraçou uma meia-verdade conveniente sobre mudanças climáticas. Ela sustenta que a jornada para as emissões líquidas zero não só é essencial para o meio ambiente, como também será boa para a economia. Os empregos do futuro, nos dizem, serão empregos verdes."
Fonte: Valor Econômico, 24/09/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)
Outros relatórios de destaque
Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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