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Prazo para países atualizarem suas NDCs é estendido para setembro | Café com ESG, 11/02

Apenas 10 países entregaram suas NDCs atualizadas; Azul cria nova unidade de negócio voltada para créditos de carbono

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,8% e 0,7%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a Azul criou uma nova unidade de negócios focada na intermediação de compra e venda de créditos de carbono entre projetos geradores e empresas que buscam neutralizar suas emissões de gases de efeito estufa - segundo Filipe Alvarez, gerente de Sustentabilidade da companhia, a empresa atuará como um grande marketplace para desenvolvedores e projetos que atendem aos critérios específicos de governança e compliance; e (ii) a Eletrobras e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) firmaram uma parceria voltada para a descarbonização das operações em portos e terminais - o acordo envolve o levantamento de portos e terminais aptos para migrar ao mercado livre, permitindo a escolha do fornecedor de eletricidade e a definição das condições contratuais, com a compra de energia renovável.

• No internacional, o prazo acordado nas Nações Unidas para que as 195 nações signatárias do Acordo de Paris entregassem a atualização de suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) com metas de corte de emissões até 2035 venceu ontem - como apenas dez países apresentaram oficialmente suas ambições, o prazo foi estendido até setembro.

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Brasil

Empresas

A estratégia social da Vale Metais Básicos pós-Mariana

"Se tem uma coisa que o setor de mineração aprendeu após os desastres de Mariana e Brumadinho é que não dá para minerar sem o consentimento da sociedade. “Ou geramos valor para a sociedade, ou a sociedade não nos permite atuar,” Shaun Usmar, o CEO da Vale Metais Básicos, disse ao Brazil Journal. Conversei com Usmar depois de sua participação no Future Minerals Forum, aqui em Riad. Ele caminhava comigo em direção à saída do complexo de eventos e apontou para o celular em que eu gravava a conversa: “Está cheio de metal aí dentro.” A importância da mineração para os dois grandes desafios econômicos atuais – as mudanças climáticas e a inteligência artificial – dominou os debates aqui. As mineradoras fornecem matérias-primas essenciais para o desenvolvimento tecnológico e para a transição energética, a principal linha de batalha contra as mudanças climáticas. “O problema é que não sabemos contar nossas histórias,” disse Usmar. Sem estabelecer um diálogo com a sociedade, o executivo teme ver revogada a chamada “licença social para operar,” um termo cunhado no mundo da sustentabilidade que representa um dos grandes riscos para o setor. Em novembro, o Supremo Tribunal Federal validou o acordo firmado entre Vale e BHP com o governo brasileiro; as indenizações chegam a US$ 30 bilhões. O acordo abre caminho para as empresas restabelecerem um diálogo franco com a sociedade e recuperarem sua reputação."

Fonte: Brazil Journal; 10/02/2025

Eletrobras e Antaq firmam acordo para descarbonização de portos e terminais

"A Eletrobras e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) firmaram uma parceria voltada para a descarbonização das operações em portos e terminais. A empresa e a agência assinaram um protocolo de intenções durante o lançamento do inventário de emissões de gases de efeito estufa pelo setor aquaviário, em Brasília. O acordo envolve o levantamento de portos e terminais aptos para migrar ao mercado livre, no qual é possível escolher o fornecedor da eletricidade e estabelecer as condições contratuais, com a compra de energia renovável. O protocolo também pretende apoiar operadores aquaviários no abatimento das emissões de gases de efeito estufa por consumo em 2024, via emissão de certificados de energia renovável (I-Rec). A parceria inclui também o levantamento do potencial para aplicação de soluções em eletrificação, como o On-Shore Power Supply (OPS), ou a eletrificação de equipamentos portuários, para que navios atracados possam ser atendidos pela rede elétrica local, no lugar da queima de combustíveis fósseis."

Fonte: Valor Econômico; 10/02/2025

Azul cria nova unidade de negócios para vender créditos de carbono a clientes corporativos

"A companhia aérea Azul acaba de criar uma nova unidade de negócios focada na intermediação de compra e venda de créditos de carbono entre projetos geradores e empresas que buscam a neutralização de suas emissões de gases de efeito estufa. Filipe Alvarez, gerente de Sustentabilidade da Azul, conta que levou um tempo até a companhia consolidar a estratégia da nova área, para se certificar que os projetos vendidos têm integridade. “Ao invés de parceria com projeto específico, nós estamos funcionando como um grande marketplace de desenvolvedores e projetos que passam pelo crivo de governança e compliance”, afirma. A empresa já oferece há um tempo a neutralização de emissões das viagens a pessoas físicas, mas ela sempre foi feita por uma plataforma internacional chamada Chooose, que disponibiliza a interface de venda de crédito ofertada no final do processo de compra de passagens. Neste caso, são três projetos de REDD+, conservação florestal na Amazônia. O serviço para pessoas físicas continua como está e a nova unidade tratará exclusivamente dos clientes jurídicos. Há uma questão operacional que pesou na decisão de separar os serviços. Alguns clientes não compram crédito suficiente para chegar a 1 tonelada de carbono equivalente, que corresponde a um crédito de carbono. Por isso, a empresa decidiu intermediar, consolidando a demanda, ajudando na compra dos créditos e nos certificados de aposentadoria dos mesmos - quando são usados para, de fato, neutralizar as emissões contabilmente e não podem mais ser utilizados."

Fonte: Valor Econômico; 11/02/2025

Seguradoras terão que destinar R$ 9 bi para créditos de carbono

"A lei que cria o mercado regulado de carbono no Brasil trouxe uma exigência para as empresas de seguros, capitalização e previdência complementar aberta: parte de suas provisões técnicas (as reservas guardadas para responder às suas obrigações adquiridas nos contratos de seguro e dos planos de previdência) terão de ser investidas em créditos de carbono. A obrigação é uma boa notícia para quem negocia esses ativos no mercado voluntário e tem como clientes companhias que decidem compensar seu impacto climático mesmo sem estar sujeitas a regulação. Do outro lado, porém, ela foi recebida com surpresa e preocupação pelas empresas de seguros. Elas temem que se abra um precedente para que o Congresso passe a “carimbar” as reservas do setor para demandas diversas, além de aumentar seus riscos.  As empresas de seguros, resseguros, capitalização e previdência aberta (que fazem a gestão dos planos VGBLs e PGBLs) terão que destinar entre R$ 7 bilhões e R$ 9 bilhões para créditos de carbono ou fundos que invistam nesse ativo. As contas são preliminares e feitas pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), que regula e supervisiona o setor. A lei define a destinação de 0,5% das provisões, hoje em R$ 1,8 trilhão. O número é apresentado numa faixa porque a base sobre a qual o percentual será aplicado será definida pela regulamentação da norma. “Existem discussões técnicas que ainda precisam ser assentadas. Qual é o exato conceito de provisão e a base numérica, que é variável. Isso será definido na regulamentação”, disse Alessandro Octaviani, superintendente da Susep, ao Reset."

Fonte: Capital Reset; 11/02/2025

Internacional

Empresas

Crescimento de tensões geopolíticas amplia necessidade de proteger minerais críticos, diz IEA

"O crescimento de tensões geopolíticas amplia a necessidade de proteger minerais críticos dos riscos para cadeia de oferta, sob risco de mais que dobrar os preços para a indústria de determinados países, alerta a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), em relatório divulgado nesta segunda-feira (10/2). Alguns minérios, particularmente cobre o lítio, devem ter “aperto considerável” na oferta nos próximos anos. A análise da IEA projeta que somente a demanda por lítio deve aumentar até 2035 e ficar 50% acima das expectativas da agência para a oferta do metal, feitas com base nos projetos existentes. “O níquel, o cobalto e o grafite podem não enfrentar o mesmo volume de riscos de oferta, mas levando em conta os projetos de mineração anunciados, devem exibir uma concentração de mercado elevada, com dependência pesando sobre um pequeno número de produtores”, pondera o documento. Cerca de 75% dos projetos anunciados para refinação de lítio, níquel e cobalto, e 90% dos projetos de grafite estão concentrados nos três principais países produtores, estima a IEA. Para a agência, o problema é que quaisquer mudanças na oferta poderão interromper cadeias globais de produção e impulsionar os preços, especialmente no setor de tecnologia, se este cenário continuar. O relatório cita como exemplo a proliferação de restrições ao comércio envolvendo minerais críticos, como os controles de exportação aplicados pela China."

Fonte: Eixos; 10/02/2025

EDP Renewables assina contrato de compra virtual de energia com a Microsoft

"A EDP Renewables North America anunciou na segunda-feira a entrega de três projetos solares em escala de serviços públicos e a assinatura de um contrato de compra de energia virtual de longo prazo com a gigante da tecnologia Microsoft. No ano passado, grandes empresas de tecnologia investiram dezenas de bilhões de dólares no desenvolvimento de centros de dados de inteligência artificial, enquanto buscavam ativamente fontes de energia mais limpas para alimentá-los e reduzir suas emissões de carbono. Os projetos gerarão cerca de 400 megawatts, dos quais a Microsoft adquirirá aproximadamente 389 MW de eletricidade e créditos de energia renovável por meio de contratos virtuais de compra de energia. A EDP informou que os projetos em Illinois, que incluem um projeto solar de 140 MW em Jacksonville e um parque de 110 MW perto de Jerseyville, começaram a operar em novembro do ano passado. O terceiro projeto é um parque solar de 150 MW localizado nas proximidades de Austin, Texas, que entrou em operação em dezembro. O anúncio de segunda-feira eleva o portfólio operacional total da EDP com a Microsoft nos EUA para cinco projetos, conforme declarado pela empresa de energia renovável."

Fonte: Reuters; 10/02/2025

Macquarie, da Austrália, junta-se a grandes bancos e sai de coalizão climática global

"O Macquarie Group, da Austrália, anunciou na terça-feira que deixará uma coalizão climática do setor bancário global, juntando-se a uma série de bancos norte-americanos que abandonaram a aliança desde que Donald Trump assumiu novamente a presidência dos EUA no início de novembro. A Net-Zero Banking Alliance (NZBA) é uma iniciativa patrocinada pela ONU, criada pelo ex-governador do Banco do Canadá, Mark Carney, e lançada em 2021 para incentivar instituições financeiras a limitar os efeitos da mudança climática e pressionar por emissões líquidas zero. No entanto, a vitória presidencial de Trump e suas decisões subsequentes de sair do Acordo de Paris e do Fundo Verde para o Clima da ONU provocaram um êxodo da NZBA, que atualmente conta com 134 membros em 44 países, de acordo com seu site. Trump tem criticado os esforços dos governos para prescrever políticas de mudança climática. A Goldman Sachs foi a primeira a se retirar, em 6 de dezembro, seguida por cinco bancos americanos: Wells Fargo, Citigroup, Bank of America, Morgan Stanley e JPMorgan. No Canadá, o TD Bank, o Bank of Montreal, o National Bank of Canada e o Canadian Imperial Bank of Commerce (CIBC) também se retiraram da coalizão no mês passado, antes da posse de Trump como presidente. O Macquarie não explicou os motivos de sua saída da NZBA, mas afirmou que fornecerá uma atualização sobre suas atividades climáticas em seu relatório anual em maio de 2025. “Depois de anos se autoproclamando um banco verde, o Macquarie está mostrando sua verdadeira face, seguindo os grandes bancos dos EUA e minando as metas climáticas globais”, comentou Kyle Robertson, analista bancário sênior da Market Forces."

Fonte: Reuters; 11/02/2025

Apenas dez países cumpriram prazo da ONU para novas ambições climáticas

"Venceu hoje (10/2) o prazo acordado nas Nações Unidas para que as 195 nações signatárias do Acordo de Paris entregassem a atualização de suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, em inglês), com metas de corte de emissões até 2035. Mas apenas dez países apresentaram suas ambições oficialmente: Emirados Árabes Unidos, Brasil, Estados Unidos e Uruguai no final de 2024; Suíça, Reino Unido, Nova Zelândia, Andorra, Equador e Santa Lúcia, em 2025. O baixo engajamento – especialmente entre os que respondem pela maior parte do CO2 na atmosfera – forçou a extensão do deadline até setembro. Significa menos tempo para que negociadores da COP30, a 30ª Conferência sobre Mudanças Climáticas da ONU, possam se debruçar sobre as ambições de diferentes economias para cortar combustíveis fósseis e emissões, de forma a limitar o aquecimento do planeta a 1,5°C até o fim do século. Em visita ao Brasil (sede da COP30) na última semana, o secretário-executivo da ONU para mudanças climáticas (UNFCCC), Simon Stiell, pediu aos países que perderam o prazo para usarem o tempo extra para trabalhar mais arduamente em suas metas. “Como esses planos nacionais estão entre os documentos de política mais importantes que os governos produzirão neste século, sua qualidade deve ser a consideração primordial… Levar um pouco mais de tempo para garantir que esses planos sejam de primeira linha faz sentido, delineando adequadamente como eles contribuirão para esse esforço [para enfrentar a crise climática] e, portanto, quais recompensas eles colherão”."

Fonte: Eixos; 10/02/2025

Planeta pode ter entrado na era de aquecimento acima de 1,5°C, indicam estudos

"No atual cenário climático, a Terra tem grande probabilidade de ultrapassar a meta preferencial do Acordo de Paris, que é a limitação do aquecimento global a 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais. Modelagens climáticas sugerem que o planeta já pode ter entrado em um período de múltiplas décadas acima deste patamar. Essa possibilidade é apontada por dois artigos independentes, publicados na revista Nature Climate Change, que analisaram o panorama climático desenhado pelos recordes de calor documentados no ano passado. Além de ter sido declarado o ano mais quente da história da humanidade, 2024 foi também o primeiro a ultrapassar o limiar de 1,5°C de aquecimento em relação ao período anterior à Revolução Industrial, que é o período padrão de referência para o clima antes da emissão em larga escada de gases-estufa. Isoladamente, a ultrapassagem em 2024 dessa cifra -- considerada pelos cientistas como o teto para impedir as piores consequências das mudanças climáticas – não significa que o limite tenha sido definitivamente rompido, uma vez que há uma série de variantes sazonais que podem interferir nas temperaturas de um determinado ano. Para eliminar a interferência de fenômenos como o El Niño e o La Niña e verificar com maior precisão a trajetória climática, é preciso considerar o resultado de um intervalo de tempo maior. A interpretação adotada pela comunidade internacional e científica é a do IPCC, o painel de especialistas do clima da ONU (Organização das Nações Unidas). O grupo considera que é preciso um período de 20 anos com temperaturas acima desses valores para bater o martelo sobre o nível de aquecimento."

Fonte: Valor Econômico; 10/02/2025

Metas climáticas dos países falham em saúde pública

"Os novos compromissos climáticos do países, conhecidos pela sigla em inglês NDC, estão dando mais ênfase à saúde, mas há lacunas importantes em recursos financeiros, métricas, governança e transparência. Esta é a principal mensagem de um novo estudo publicado ontem pela Global Climate and Health Alliance (GCHA), um consórcio de mais de 200 organizações e redes de profissionais da saúde e da sociedade civil de todo o mundo que lidam com a crise climática. “Healthy NDCs 3.0: Embedding Health in National Climate Plans for 2035” examina as NDCs de terceira geração -como a do Brasil, Estados Unidos (sob o governo Biden), Reino Unido, Nova Zelândia, Suíça, Emirados Árabes Unidos e Uruguai, que foram entregues ao secretariado da Convenção do Clima da ONU antes de 10 de fevereiro. Ontem era a data-limite para a submissão dos novos compromissos climáticos dos países, com horizonte para 2035, mas o prazo foi prolongado até setembro. A análise também estudou as metas de redução de emissão do Canadá e Japão, e compromissos atualizados para 2030 de Botsuana e do Panamá. O estudo mostra que o elo entre clima e saúde não aparece em muitas NDCs. “O estudo encontra muitas variações na forma como os governos priorizam a saúde dos cidadãos em suas estratégias climáticas nacionais”, diz Jess Beagley, líder de políticas da GCHA. Se as NDCs atuais fossem totalmente implementadas, as temperaturas globais ainda ficariam entre 2,1°C e 2.8°C até 2100. “Já estamos vendo sistemas de saúde sobrecarregados nos níveis atuais de aquecimento. Aumentos de temperatura acima desta faixa seriam catastróficos para a saúde humana”, continua Jess Beagley."

Fonte: Valor Econômico; 11/02/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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