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Petrobras (PETR4) e European Energy firmam parceria para produção de e-metanol | Café com ESG, 28/11

BNDES aprova financiamento para projetos de inovação da Suzano; Walmart reduz políticas de diversidade

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,7% e 2,4%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a Petrobras informou ontem que assinou um acordo com a empresa dinamarquesa European Energy com o objetivo de avançar nas negociações para construção de uma fábrica de e-metanol em escala comercial no país – a empresa ainda reforçou que o acordo está alinhado ao seu plano estratégico de reduzir emissões e ampliar a oferta de produtos mais sustentáveis; e (ii) diante do crescimento de lixo eletrônico no país, a Ambipar inaugurou nesta quarta-feira a ampliação da maior planta de mineração urbana da América Latina – de forma geral, a unidade vai receber produtos eletrônicos usados, como eletrodomésticos, pilhas e baterias, e fazer a sua desmontagem, retirando insumos que podem ser reaproveitados.

• No internacional, em uma atualização de sua estratégia, o BNP Paribas Asset Management informou que não investirá mais em novos títulos emitidos por empresas envolvidas na exploração e produção de petróleo e gás – de todo modo, a gestora continuará a investir em títulos e ações do setor já comprometidas, sujeito a determinadas regras e penalidades.

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Brasil

Empresas

Petrobras assina acordo com European Energy sobre fábrica de e-metanol no Brasil

“A Petrobras informou nesta quarta-feira que assinou acordo com a empresa dinamarquesa European Energy, em mais uma etapa nas negociações para estruturar uma parceria de negócios visando à implantação de uma fábrica de e-metanol em escala comercial no Brasil, que ficará em Pernambuco. A petroleira disse em comunicado que o acordo está alinhado ao seus planos estratégico e de negócios, que visam reduzir emissões e ampliar a oferta de produtos mais sustentáveis. O e-metanol é uma solução de baixo carbono que pode ser usada em processos industriais ou como combustível, sendo produzido por meio da junção do hidrogênio de baixa emissão de carbono e o dióxido de carbono de origem biogênica.”

Fonte: InfoMoney; 27/11/2024

Barreiras a biocombustíveis brasileiros podem dificultar descarbonização do setor aéreo

“As barreiras protecionistas impostas ao Brasil com a justificativa de critérios ambientais, sobretudo pela Europa, podem comprometer o papel do país na descarbonização do setor aéreo global, avaliam especialistas. Uma das discussões envolve metodologia utilizada pelo Corsia para medir as emissões de carbono no ciclo de vida do combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês). O debate trata principalmente do SAF produzido a partir de óleo de soja no Brasil — conhecido como rota HEFA —, o que pode impedir a liderança do país na produção e exportação do biocombustível. O Corsia estabelece que a partir do ano de 2027, as emissões de carbono dos voos internacionais, acima dos níveis observados na média do biênio de 2019-2020, deverão ser compensadas com a aquisição de créditos de carbono ou por meio do uso de combustíveis elegíveis, como o SAF. Segundo Marcela Anselmi, assessora Internacional e de Meio Ambiente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), qualquer tipo de barreira a biocombustíveis brasileiros pode prejudicar o alcance de metas de descarbonização do setor aéreo, uma vez que não haverá SAF suficiente para atender à demanda. “Mesmo com toda a capacidade produtiva [de SAF], de hoje e projetada, ainda assim a aviação não vai conseguir cumprir os objetivos de longo prazo”, disse durante workshop promovido pelo Ministério de Minas e Energia (MME), nesta quarta (27/11). O evento discutiu a regulamentação do programa Combustível do Futuro, sancionado em outubro, que estabelece, entre outras metas, a redução de gases de efeito estufa (GEE) de voos domésticos a partir de mandatos para SAF.”

Fonte: Eixos; 27/11/2024

Ambipar vai reciclar mais lixo eletrônico

“Em 2030 o mundo deve descartar 74 milhões de toneladas de lixo eletrônico, segundo um estudo realizado pelo E-Waste Monitor. Em 2019, foram 53,6 milhões de toneladas, que representam cerca de 7,3 quilos de resíduos por pessoa – um marco histórico. O volume foi 21% maior que o da medida anterior, realizada em 2014. Diante desse cenário e da perspectiva de acúmulo crescente de lixo eletrônico no Brasil, a Ambipar, empresa especializada na gestão de resíduos, inaugurou nesta quarta-feira (27) a ampliação da maior planta de mineração urbana da América Latina. Isso significa que a unidade recebe produtos eletrônicos usados e faz a sua desmontagem, retirando insumos que podem ser reaproveitados. O lixo eletrônico é proveniente de equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos, pilhas e baterias. Se não for descartado corretamente, torna-se um problema ambiental e de saúde pública, pois a maioria dos itens tem componentes químicos extremamente prejudiciais. “Deveriam existir unidades de manufatura reversa em todos os estados do país e no mundo todo” disse Marcelo Oliveira. Além da poluição, o descarte impróprio faz com que matérias primas nobres como ouro, cobre e lítio sejam perdidas. Dessa forma, a indústria precisa recorrer às fontes naturais de extração para garantir insumos para fabricar novos produtos. Localizada em São José dos Campos (SP), a unidade da Ambipar já fazia a manufatura reversa de produtos eletrônicos de pequeno porte como celulares, tablets e computadores. Agora, poderá receber produtos de maiores.”

Fonte: Valor Econômico; 28/11/2024

Avanços e recuos da agenda socioambiental

“Transformar a visão das companhias sobre a pauta socioambiental, criar abordagem mais integrada de todos os seus aspectos e melhorar o comprometimento das empresas com essas práticas. O Instituto Ethos definiu essa estratégia para 2025, com vistas à COP30, daqui pouco menos de um ano, em Belém. A ONG considera a reunião do clima no Brasil a oportunidade única e perfeita para modificar a visão predominante sobre políticas ambientais, sociais e de governança do setor privado. “A gente propôs alargar o conceito de integridade empresarial privada”, relata o presidente do Ethos, Caio Magri, em conversa com o Valor. A ideia é “trazer para o campo da ética, em todas as suas dimensões” o conceito e os mecanismos das empresas para seus compromissos e suas agendas socioambientais, levando em conta o impacto no território em que atuam e na cadeia de valor. Na visão do Ethos, não é mais possível tratar essas questões de forma segregada. A proposta é que as empresas integrantes do instituto possam trazer consigo seus fornecedores para os compromissos assumidos. A mudança começa agora em dezembro com uma atualização do Pró-Ética, programa criado pelo Ethos em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU) para incentivar a adoção de medidas de integridade e prevenção da corrupção por empresas. “As empresas terão que se abrir, dar mais transparência às suas práticas”, comenta Magri. Do modo como as coisas funcionam hoje, as decisões estão apartadas da alta direção das empresas. O desejo é mudar essa situação para que decisões nessa área sejam tomadas nas esferas decisórias mais elevadas das empresas.”

Fonte: Valor Econômico; 28/11/2024

Internacional

Empresas

BlackRock, Vanguard e State Street processados por estados republicanos por causa do clima

“A BlackRock, a Vanguard e a State Street foram processadas pelo Texas e por 10 outros estados liderados por republicanos, que afirmaram que as grandes gestoras de ativos violaram a lei antitruste por meio de ativismo climático, reduzindo a produção de carvão e aumentando os preços da energia. A queixa apresentada na quarta-feira no tribunal federal de Tyler, Texas, está entre as ações judiciais de maior visibilidade que visam esforços para promover metas ambientais, sociais e de governança, ou ESG. Os réus foram acusados de explorar seu poder de mercado e envolvimento em grupos de defesa do clima para pressionar as empresas de carvão a cortar a produção e reduzir as emissões de carbono do carvão em mais de 50% até 2030, aumentando as contas de serviços públicos dos consumidores. “Mercados competitivos – e não as determinações de gestores de ativos distantes – devem determinar o preço que os americanos pagam pela eletricidade”, disseram os estados na denúncia. A BlackRock, a Vanguard e a State Street juntas têm mais de US$ 26 trilhões em ativos sob gestão. Em um comunicado, a BlackRock disse que qualquer sugestão de que investiu em produtores de carvão para prejudicá-los era “infundada e desafia o bom senso”. Essa ação judicial prejudica a reputação pró-negócios do Texas e desencoraja investimentos nas empresas nas quais os consumidores confiam”. A Vanguard e a State Street não responderam imediatamente aos pedidos de comentários. Os 11 estados também incluem Alabama, Arkansas, Indiana, Iowa, Kansas, Missouri, Montana, Nebraska, West Virginia e Wyoming.”

Fonte: Reuters; 27/11/2024

O braço de fundos do BNP Paribas excluirá novos títulos de petróleo e gás

“O BNP Paribas Asset Management não investirá mais em novos títulos emitidos por empresas envolvidas na exploração e produção de petróleo e gás, de acordo com uma atualização de estratégia datada de novembro.
O gestor de ativos francês disse que sua política visava a apoiar as empresas de petróleo e gás em sua transição para fontes de energia sustentáveis, ao mesmo tempo em que excluía as empresas que não estivessem se adaptando com rapidez suficiente, de acordo com o documento. A empresa não comprará mais novos títulos emitidos por empresas de petróleo e gás, incluindo empresas diversificadas, mas continuará a investir em suas dívidas e ações existentes, sujeito a determinadas regras e exclusões. Não está claro se a nova proibição abrangerá a emissão de novas ações por essas empresas. O BNP Paribas Asset Management tem US$ 1,8 bilhão de exposição a ações de empresas de petróleo e gás em seus fundos abertos e negociados em bolsa, com a TotalEnergies mantida em 49 de seus fundos, de acordo com a Morningstar Direct. As empresas de petróleo e gás qualificadas para investimento podem estar sujeitas a revisões regulares para garantir que tenham “compromissos climáticos confiáveis” e “planos de transição realistas”, disse o gestor do fundo, com as empresas que não estão se qualificando sendo incentivadas a adotar modelos de negócios mais sustentáveis e com menos carbono. A medida alinha as políticas do gestor do fundo com as práticas do Grupo BNP Paribas em geral, que não participa da emissão de títulos de empresas ativas em exploração e produção desde 2023, informou a empresa em um comunicado enviado por e-mail.”

Fonte: Reuters; 27/11/2024

Disney pagará US$ 43 milhões para encerrar ação de desigualdade salarial entre homens e mulheres

“Nesta semana, a Disney aceitou um acordo para pagar US$ 43,3 milhões para encerrar uma ação judicial de discriminação salarial por gênero movida por suas funcionárias e ex-funcionárias. As mulheres receberam, ao longo de oito anos, cerca de US$ 150 milhões a menos do que seus colegas homens em cargos equivalentes. O processo reuniu aproximadamente 9.000 mulheres que trabalham ou trabalharam na Disney em diversas marcas, como os parques temáticos, cruzeiros, estúdios de TV e filmes como a Lucasfilm, a Marvel e o canal ABC. A ação foi aberta em 2019 por LaRonda Rasmussen, analista financeira da companhia que alega que ao menos seis homens de mesmo cargo recebiam salários muito acima do seu. Segundo apuração da Variety, após a abertura do caso, ela recebeu um aumento de US$ 25.000 anuais, mas que seguia abaixo da média dos seus colegas homens. A empresa tentou barrar a ação coletiva, mas uma decisão judicial em dezembro de 2022 permitiu que o caso avançasse. Se o pedido de acordo for aceito, milhares de mulheres receberão a quantia como compensação pela disparidade salarial. Uma pesquisa encomendada pelas autoras que analisou as remunerações entre abril de 2015 e dezembro de 2022 mostrou que as funcionárias recebiam ao menos 2% abaixo dos homens que ocupavam mesmo cargo. A Disney garantiu que contratará um economista trabalhista para analisar a igualdade nos salários entre seus funcionários na Califórnia, onde ocorreu o caso. Durante um período de três anos, as diferenças entre as remunerações serão percebidas e corrigidas.”

Fonte: Exame; 27/11/2024

Mais países da UE querem combater multas a montadoras por emissões de CO2

“Áustria, Bulgária, Polônia, Romênia e Eslováquia se juntaram à República Tcheca e à Itália na tentativa de evitarem que as montadoras de veículos enfrentem penalidades pesadas a partir de 2025, segundo um documento do Parlamento austríaco. A partir de 2025, a UE reduzirá o limite médio permitido de emissões de veículos novos de 116 gramas/km para 94 gramas/km. Exceder esse teto poderá resultar em multas de 95 euros por excesso de dióxido de carbono medido na forma de g/km multiplicado pelo número de veículos vendidos. “As metas atuais para carros, definidas para serem aplicadas até 2025, correm o risco de impor multas aos fabricantes que não conseguirem atender a esses requisitos rigorosos devido à desaceleração na adoção de veículos elétricos”, diz o documento com a proposta conjunta dos países. “Tais penalidades limitariam severamente a capacidade da indústria de reinvestir em inovação e desenvolvimento, prejudicando assim a competitividade da Europa no cenário global.” Alguns desses países também estão se opondo ao chamado Acordo Verde do bloco para combater as mudanças climáticas e reduzir a poluição. Os limites mais rígidos no próximo ano são um passo em direção aos planos de proibir as vendas de novos veículos a combustão em 2035. O setor automotivo é uma parte importante das economias da Europa Central, contribuindo com cerca de 9% do PIB na República Tcheca, por exemplo.”

Fonte: Reuters; 27/11/2024

A redução da parcela de energia a carvão na China é uma vitória climática rara, mas fundamental

“As empresas de energia da China estão no caminho certo para reduzir a participação do carvão na geração anual de eletricidade para menos de 60% pela primeira vez em 2024, o que representaria um marco importante nos esforços do país para fazer a transição da produção de energia para longe dos combustíveis fósseis. A redução da dependência do carvão pela segunda maior economia do mundo é um raro ponto positivo este ano para os rastreadores do clima, que ficaram decepcionados com as recentes reuniões da COP29 e estão se preparando para a retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris no próximo ano. E, considerando que os níveis absolutos de geração de energia a carvão da China estão em níveis recordes e ainda estão aumentando, o declínio na participação do carvão no mix de energia da China pode parecer insignificante. Porém, como a China é responsável por cerca de 40% de todas as emissões de energia provenientes de combustíveis fósseis, reduções sustentáveis no uso do carvão na produção de energia chinesa são fundamentais para reverter as tendências mundiais de poluição. Isso significa que os esforços de corte de carvão da China têm repercussões globais, que, quando combinados com sua inigualável influência em energia limpa, podem acelerar o impulso da transição energética mundial, mesmo sem a ajuda de outros países. Dos 8.234 terawatts-hora (TWh) de geração total de eletricidade na China nos primeiros 10 meses de 2024, as usinas a carvão produziram 4.838 TWh ou 58,7%, de acordo com a Ember.”

Fonte: Reuters; 27/11/2024

Quinto tratado de plásticos da ONU é um debate dividido à medida que as negociações se aproximam da metade do caminho

“A quinta rodada de negociações com o objetivo de garantir um tratado internacional para conter a poluição por plásticos teve um progresso lento à medida que a metade do caminho se aproximava, disseram os delegados na quarta-feira, alimentando dúvidas de que um acordo possa ser alcançado até o prazo final de 1º de dezembro.
A Coreia do Sul está sediando a quinta e última reunião do Comitê de Negociação Intergovernamental da ONU (INC-5) para produzir um tratado internacional legalmente vinculativo nesta semana. Embora três dos sete dias planejados de conversações tenham se passado, eles ainda não produziram um texto acordado, e as conversações sobre o financiamento para ajudar os países em desenvolvimento a implementar o tratado não concluíram as negociações, disseram os delegados na quarta-feira. As nações produtoras de petroquímicos, como a Arábia Saudita e a China, opuseram-se fortemente aos esforços para atingir a produção de plásticos, em detrimento dos protestos dos países que sofrem o impacto da poluição plástica, como as pequenas nações insulares e os países de baixa e média renda. “Está muito, muito claro que os países querem esse acordo”, disse Inger Andersen, diretora executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, a repórteres na quarta-feira. “Precisamos ver o texto na mesa amanhã”. O progresso pareceu mais lento em questões polêmicas, como limites de produção de plástico e gerenciamento de resíduos. Em alguns casos, “as discussões nos levaram de volta à situação de reuniões anteriores”, disse um delegado da Colômbia durante uma sessão plenária de balanço na quarta-feira, inclusive em “áreas em que deveria ser mais simples encontrar áreas de convergência”, como a gestão de resíduos plásticos.”

Fonte: Reuters; 27/11/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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