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No Brasil, grupo de empresários pede celeridade na votação do PL do mercado de carbono | Café com ESG, 14/10

Segunda consulta pública das novas regras do Novo Mercado da B3; Lula sanciona Eco Invest Brasil

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O Ibovespa e o ISE terminaram a semana passada em território negativo, recuando 1,37% e 1,82%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira terminou com o IBOV caindo 0,27% e o ISE 0,34%.

• No Brasil, (i) um grupo de empresários e altos executivos está se mobilizando em favor do PL nº 182/2024, que estabelece as bases para a criação do mercado de créditos de carbono no Brasil – com 59 integrantes, o grupo reúne executivos da Cyrela, Klabin, Magazine Luiza, Suzano, Dasa, XP, entre outros; e (ii) após chuvas acompanhadas de ventos de mais de 100 km/h atingirem a cidade de São Paulo na última sexta-feira, 900 mil unidades consumidoras de energia seguem sem luz no domingo (13/10) – o governo do estado, Tarcísio Freitas, pediu nas redes sociais a caducidade do contrato da Enel, concessionária responsável pela distribuição de energia na capital paulista.

• No internacional, segundo o presidente-executivo da Stellantis, Carlos Tavares, as atuais regras de emissão de carbono da União Europeia impõem custos 40% mais altos à indústria automobilística – para o executivo, o mercado ainda sofre com uma pressão adicional, particularmente no mercado de veículos elétricos, vindo da concorrência chinesa, que se beneficiou de uma vantagem adicional de 30% nos custos.

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Brasil

Empresas

Electra e Landis+Gyr planejam iniciar rede de carregadores de veículos elétricos em 2024

"A comercializadora de energia Electra Energy e a fabricante de carregadores Landis+Gyr anunciaram na quinta (10/10) a assinatura de um memorando de entendimentos para a implantação de uma rede de carregadores de carros elétricos e diferentes cidades do Brasil. A perspectiva é que o sistema comece a ser ofertado a usuários de veículos elétricos de todas as marcas ainda em 2024. O início da instalação dos primeiros carregadores está previsto para os próximos meses, com a expansão da rede progressivamente ao longo principalmente de 2025 e 2026. Pela parceira, a Landis+Gyr fornecerá seus carregadores comerciais para a instalação não apenas nos clientes de energia da Electra, mas também na implantação da rede a ser desenvolvida em pontos estratégicos espalhados pelas cidades do Brasil. A Electra, por sua vez, fará a gestão da rede de abastecimento e disponibilizará a energia elétrica proveniente de usinas renováveis para os dispositivos. “Já estamos com a negociação avançada com um condomínio de Curitiba, para instalarmos de 30 a 50 pontos de recarga”, conta o CEO da Electra, Franklin Miguel. Estimativas da Greener apontam que o Brasil deve encerrar 2024 com cerca de 6,8 mil estações de recarga para veículos elétricos em operação, com a instalação de 2,5 mil novas estações ao longo do ano. A projeção é baseada na Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME), que indica que o Brasil terá 10 mil estações de recarga públicas e semipúblicas até 2025. No período entre janeiro e agosto de 2023, houve um aumento de 28% na quantidade de eletropostos públicos, alcançando 3,8 mil pontos de recarga, de acordo com um levantamento da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). No final de dezembro de 2022, eram 2.955 eletropontos."

Fonte: Eixos; 17/10/2024

Apagão em São Paulo: 11% dos clientes da Enel seguem sem energia na manhã de domingo

"São Paulo tem 900 mil unidades consumidoras de energia sem luz no domingo pela manhã (13/10), depois que chuvas acompanhadas de ventos de mais de 100 km/h atingiram a cidade na sexta-feira (11/10). O governo do estado, Tarcísio Freitas (Republicanos), pediu nas redes sociais a caducidade do contrato da Enel, concessionária responsável pela distribuição de energia na capital paulista. "A concessão da energia elétrica em São Paulo é federal, sendo o Ministério De Minas e Energia e a Aneel os representantes do poder concedente. A eles cabe regular, controlar, fiscalizar e garantir que o serviço prestado esteja adequado"O prefeito candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) também criticou a ineficiência da companhia. "Isso é um absurdo. Lamentável que milhares de pessoas tenham prejuízos e sua rotina afetada por mais uma irresponsabilidade da Enel." O candidato à prefeitura Guilherme Boulos (Psol) abriu uma representação junto ao Ministério Público estadual sobre o caso. No sábado, o Ministério de Minas e Energia (MME) estabeleceu uma sala de situação para acompanhar o tema. Em nota, o ministério criticou a fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sobre a distribuidora. “Mostrando novamente falta de compromisso com a população, a agência reguladora não deu qualquer andamento ao processo que poderia levar à caducidade da distribuidora, requerido há meses pelo Ministério, o que deve ensejar a apuração da atuação da Aneel junto aos órgãos de controle”, escreveu em nota o MME. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, reforçou as críticas na rede social X (antigo Twitter)."

Fonte: Eixos; 13/10/2024

O futuro do hidrogênio entre otimismo e ceticismo

"Nos últimos anos, o hidrogênio emergiu como uma das principais apostas dos planos de descarbonização globais. Governos, especialmente na Europa e nos Estados Unidos, elaboraram estratégias ambiciosas para promover o uso do hidrogênio como combustível limpo, enquanto países como a Alemanha já o posicionaram como eixo central de suas políticas climáticas. No entanto, apesar do otimismo inicial, o entusiasmo que envolveu o hidrogênio no início da década começa a encontrar uma resistência pragmática, principalmente entre os agentes da indústria de energia e óleo e gás. Os mais céticos dizem que o hidrogênio está mais para o campo da inovação do que para os negócios. Mesmo o hidrogênio tendo qualidades atraentes, principalmente seu potencial como combustível limpo, cujas emissões são basicamente vapor de água, a realidade por trás de seu desenvolvimento e implementação revela obstáculos que não podem ser ignorados. O primeiro ceticismo é o ambiental. O debate entre hidrogênio verde – produzido via eletrólise com energias renováveis – e o hidrogênio azul – feito a partir do gás natural com captura de carbono (CCS) – levanta questões ambientais sérias. Enquanto o primeiro é visto como uma solução sustentável, o segundo é criticado por muitos como um esquema de greenwashing, já que sua produção ainda pode gerar emissões consideráveis.A indústria de óleo e gás tem mostrado maior interesse no hidrogênio azul devido à sobreposição de infraestrutura e à dependência do CCS, que é uma tecnologia em que o setor já investiu pesadamente. Este interesse, porém, gera ceticismo dos que defendem caminhos mais “verdes”."

Fonte: Eixos; 13/10/2024

Empresários defendem PL sobre mercado de carbono

"Um grupo de empresários e altos executivos está se mobilizando em favor de um projeto de lei que estabelece as bases para a criação do mercado de créditos de carbono no Brasil. Com 59 integrantes, o grupo reúne, entre outros, Ana Maria Diniz (Instituto Península), Arminio Fraga (Gávea), Elie Horn (Cyrela), Fabiana Alves (Rabobank), Guilherme Benchimol (XP), Horácio Piva (Klabin), Luiza Trajano (Magazine Luiza), Paulo Kakinoff (Porto), Pedro Bueno (Dasa) e Walter Schalka (Suzano). Em agosto, vários deles assinaram um manifesto intitulado “Pacto econômico com a natureza”, no qual ofereciam seu apoio aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para levar adiante projetos que ajudem a deter o aquecimento global. O manifesto chamava atenção para as enchentes do Rio Grande do Sul e para as queimadas que afetaram diversas regiões do país. Agora, num desdobramento daquele primeiro passo, o grupo se engaja em favor de um projeto de lei que represente a convergência de visões de deputados e senadores a respeito da criação de regras para o comércio de créditos de carbono. Atualmente, o projeto em discussão no Congresso é o PL nº 182/2024, que tramita no Senado e trata da criação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). “Aquele primeiro documento [Pacto econômico com a natureza] era amplo e a partir de agora a gente quer trabalhar em temas concretos, sempre em parceria com os três poderes”, diz Fábio Barbosa, CEO da Natura. Neste momento, acrescenta, “é importante a aprovação desse PL, que pode ser votado nas próximas semanas. Estamos às vésperas da COP 29, no Azerbaijão, e seria um bom momento de o Brasil assumir um papel de protagonista."

Fonte: Valor Econômico; 14/10/2024

Um modelo ‘ganha-ganha’: a estratégia da Vale para a mineração circular

"Excelente para o meio ambiente – e muito bom para a Vale. Esse é o conceito da mineradora para a criação de seu programa de mineração circular Waste to Value, que planeja recuperar cerca de 7 milhões de toneladas de minério de ferro a partir de rejeitos e estéril – o material escavado durante a mineração – somente neste ano. Mas o objetivo a longo prazo é ainda maior: a Vale prevê que, até 2030, 10% de sua produção será obtida por meio do reaproveitamento de rejeitos e do processamento de materiais estéreis. Isso equivale a cerca de 36 milhões de toneladas de minério de ferro provenientes de fontes que antes eram descartadas. Como a Vale pretende fazer isso? A empresa vem investindo em inovação para conseguir aumentar a extração de minério a partir de pilhas e barragens já existentes e também de áreas em processo de desativação. Atualmente, a Vale utiliza o processamento a úmido do minério de ferro em 30% de sua produção, o que gera rejeitos que podem ser melhor aproveitados. Segundo Rafael Bittar, vice-presidente executivo técnico da Vale, por meio de investimentos milionários em inovação e tecnologia, a companhia criou modelos para extrair ainda mais minério dessas pilhas e também para desenvolver outros produtos a partir delas, como areia e blocos para construção civil. Algumas iniciativas já estão avançadas. Um exemplo é o Projeto Gelado, que teve seu teste operacional iniciado em março de 2023 e tem capacidade inicial de produzir 2 milhões de toneladas de pellet feed por ano, a partir dos rejeitos da mina de Carajás (PA). A Vale investiu US$ 428 milhões no projeto."

Fonte: Brazil Journal; 14/10/2024

Internacional

Empresas

CEOs pedem metas climáticas mais ambiciosas e fim de subsídios aos fósseis

"Às vésperas da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas de 2024 (COP29), que ocorre em novembro, no Azerbaijão, mais de 100 CEOs e altos executivos de todo o mundo pedem, em carta divulgada nesta quinta (10/10), que governos adotem Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) mais ambiciosas e detalhadas. A iniciativa é organizada pela Aliança de Líderes Climáticos de CEOs, que reúne empresas com receitas combinadas de US$ 4 trilhões e mais de 12 milhões de empregados e, entre outras demandas, pede o fim dos subsídios aos combustíveis fósseis. O grupo inclui empresas como Ørsted, Enel, EDP, Fortescue Metals Group, Banco Santander, Deutsche Bank, Zurich Insurance Group, Volvo e Maersk. A carta, divulgada pelo Fórum Econômico Mundial, ressalta o compromisso do setor privado em acelerar a ação climática, destacando que as empresas signatárias reduziram suas emissões agregadas em 10% entre 2019 e 2022, enquanto aumentaram suas receitas em 18% no mesmo período. Contudo, os CEOs alertam que a velocidade das ações globais é insuficiente para atingir as metas do Acordo de Paris. “Os governos não podem agir sozinhos: pedimos aos colegas líderes empresariais que se comprometam estratégica e financeiramente com o net zero”, diz a carta. Um dos principais pedidos dos executivos é que os governos revisem e ampliem suas NDCs – as promessas nacionais de redução de emissões dentro do Acordo de Paris. O grupo alerta que as NDCs atuais oferecem uma redução projetada de apenas 5% das emissões até 2030, muito distante da redução de 43% necessária para limitar o aquecimento global a 1,5°C."

Fonte: Eixos; 11/10/2024

Fundo soberano saudita investiu R$ 29,2 bilhões em projetos verdes, diz relatório

"O Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF, na sigla em inglês) alocou US$ 5,2 bilhões dos US$ 8,5 bilhões arrecadados por meio de “green bonds” (ou títulos verdes) até junho de 2024, de acordo com seu Relatório de Alocação e Impacto divulgado nesta sexta-feira (11). O valor alocado representa um aumento em relação ao US$ 1,3 bilhão registrado em junho do ano anterior. Um green bond é um tipo de instrumento financeiro usado para financiar projetos que trazem benefícios ambientais. O PIF tornou-se o primeiro fundo soberano a emitir um título verde em outubro de 2022, seguido por uma segunda emissão em fevereiro de 2023. O fundo soberano, que administra US$ 925 bilhões em ativos, tem uma exigência de capital de US$ 19,4 bilhões para o que considera “projetos verdes elegíveis”, de acordo com o relatório anual do PIF. Os fundos “foram alocados para financiar o desenvolvimento em critérios elegíveis, com maiores gastos em projetos de Energia Renovável, Edifícios Verdes e Gestão Sustentável da Água”, disse o PIF, acrescentando que os projetos verdes elegíveis “contribuem para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas”. A Arábia Saudita tem como meta alcançar zero emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2060 e investiu bilhões de dólares no que afirma serem projetos de desenvolvimento sustentável. Esse esforço faz parte do plano Visão 2030 do Príncipe Herdeiro Mohammed bin Salman, que visa diversificar e modernizar a economia do reino, reduzindo sua dependência do petróleo."

Fonte: InfoMoney; 11/10/2024

CEO da Stellantis diz que as regras de carbono da UE aumentam os custos do setor em 40%

"O presidente-executivo da Stellantis, Carlos Tavares, disse na sexta-feira que as atuais regras de emissão de carbono da União Europeia impõem custos 40% mais altos à indústria automobilística em um momento em que os clientes estão relutantes em comprar veículos elétricos caros. A pressão adicional, particularmente no mercado de veículos elétricos (VE), também está vindo da concorrência chinesa, que, segundo Tavares, se beneficiou de uma vantagem adicional de 30% nos custos. “Isso está gerando uma tensão insuportável” no setor, disse ele, falando perante um comitê parlamentar italiano em Roma. O executivo disse que os custos de energia na Itália eram muito altos, o dobro dos da Espanha, outro país europeu onde a Stellantis tem instalações de fabricação. “É uma desvantagem significativa”, disse Tavares, que está sob pressão para recuperar os resultados do grupo após um aviso de lucro na semana passada. Os fornecedores da Stellantis, que geralmente são empresas de pequeno porte, terão que arcar com uma parte dos esforços de redução de custos que o grupo precisa realizar, disse Tavares. Ele acrescentou que o mercado atualmente não consegue “absorver” os VEs, a menos que tenham os mesmos preços dos veículos a gasolina tradicionais, e que os incentivos de compra consistentes e financiados pelo Estado são a única maneira de apoiar a demanda. Tavares, no entanto, reiterou que não estava pedindo nenhuma mudança na regulamentação de redução de emissões de carbono da UE, incluindo as metas intermediárias de carbono definidas para o próximo ano, conforme proposto recentemente pelo lobby automotivo europeu ACEA e outros fabricantes, incluindo a Renault."

Fonte: Reuters; 11/10/2024

Ministras do G20 constroem consenso sobre justiça climática

"Estreante no G20, o grupo de trabalho de Empoderamento das Mulheres encerra seus trabalhos sob a presidência brasileira nesta sexta (11/10) com pelo menos três consensos: igualdade de gênero, enfrentamento a todas as formas de violência e justiça climática. Esses tópicos entram na declaração final do GT, que será encaminhada para a Cúpula de Líderes, marcada para novembro no Rio de Janeiro. “A justiça climática é pensar um modelo econômico que inclua as mulheres no desenvolvimento sustentável. As mulheres não podem ser [vistas] só como beneficiárias. Elas são [parte do] processo, elas constroem tecnologias próprias de preservação do meio ambiente, da vida, do futuro”, disse a jornalistas a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves (PT), antes da última reunião ministerial do GT, em Brasília. A visão é que as contribuições das mulheres precisam fazer parte das discussões sobre desenvolvimento econômico e combate à mudança do clima e, para isso, elas precisam estar presentes, serem ouvidas e levadas em consideração. Um exemplo do desequilíbrio de gênero em discussões relacionadas ao clima vem do setor de energia. No Brasil, apenas 6% dos cargos de liderança nessa indústria são ocupados por mulheres. “Não é possível um mundo sustentável, com uma economia justa, sem a participação igualitária de mulheres e homens. Isso é basicamente um consenso entre todos os membros do G20, inclusive com apoio dos convidados e organizações internacionais”, comenta a secretária executiva do Ministério das Mulheres, Maria Helena Guarezi. Cerca de 80% das pessoas deslocadas pelas mudanças climáticas são mulheres, de acordo com um levantamento de 2021 da Women in Finance Climate Action Group."

Fonte: Eixos; 11/10/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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