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Índice de CO2 seria determinante para eventual parceria entre Petrobras e BP em novo bloco | Café com ESG, 07/08

Índice de CO2 pode ser relevante para parceria entre Petrobras e BP; Nova lei do licenciamento ambiental em destaque

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 1,0% e 1,9%, respectivamente.

• Do lado das empresas, (i) segundo executivos da Petrobras, a companhia avaliaria com cautela uma eventual parceira com a BP para avançar na exploração de petróleo no bloco Bumeranguea devido a indícios de elevada concentração de dióxido de carbono – a descoberta no pré-sal da Bacia de Santos foi anunciada na segunda-feira (4) pela companhia britânica como a maior no mundo em 25 anos; e (ii) prestes a completar quatro anos, a MyCarbon, subsidiária da Minerva Foods, fechou os primeiros contratos para gerar créditos de carbono de agropecuária regenerativa com grandes empresas do agro, entre elas a SLC e a Yara, multinacional de fertilizantes – a meta é comercializar 5 milhões de créditos de carbono até 2033.

• Na política, o presidente Lula deve seguir a recomendação da área ambiental do governo e vetar, de maneira parcial, a nova lei do licenciamento ambiental – o chefe do Executivo precisa tomar a decisão hoje e publicá-la na sexta (8) no Diário Oficial da União (DOU), data limite para ser tomada a decisão.

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Brasil

Empresas

Ibram espera aprovação de política para minerais críticos antes da COP30

“O presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, afirmou a jornalistas, na terça (5/8), que o setor está empenhado na aprovação, ainda este ano, de uma política de incentivos para minerais críticos e estratégicos. A expectativa é que o Projeto de Lei 2780/2024, de autoria do deputado Zé Silva (Solidariedade/MG) e relatoria de Arnaldo Jardim (Cidadania/SP), seja votada antes da COP30, que será realizada em Belém (PA), em novembro. “Estamos focando na lei que foi apresentada pelo deputado Zé Silva, que tem boas chances de ser aprovada antes da COP30. E, obviamente, procurando convergir com o ponto de vista do Executivo”, afirmou Jungmann. O projeto estabelece a Política Nacional de Minerais Críticos e Estratégicos (PNMCE) e cria instrumentos para fomentar a pesquisa, lavra, transformação e industrialização desses insumos, essenciais para tecnologias de baixo carbono — como baterias, turbinas e painéis solares. O texto também prevê incentivos ao licenciamento ambiental, apoio a financiamento, pensando especialmente em empresas de menor porte (junior mining), estímulos à pesquisa mineral e aplicação do regime Reidi ao setor. “Estabelecer uma taxonomia — o que é mineral crítico, o que é estratégico, o que são os outros minerais — é essencial. E também criar condições de fomento para apoiar novos projetos com boas possibilidades de exportação”, defendeu Jungmann. A discussão do PL ocorrre em meio à espera do decereto presidencial, ainda para este semestre, estabelecemdo a Política Nacional de Minerais Críticos, ou programa Mineração para Energia Limpa, prometida há quase dois anos pelo Ministério de Minas e Energia (MME).”

Fonte: Eixos; 06/08/2025

Eventual parceria da Petrobras com BP em Bumerangue dependeria de índice de CO2, dizem fontes

“A Petrobras, uma eventual parceira para a BP desenvolver a descoberta e a produção de petróleo no bloco Bumerangue, avaliaria com cautela a possibilidade de uma sociedade na área, devido a indícios de elevada concentração de dióxido de carbono, segundo três fontes na companhia estatal. A descoberta no pré-sal da Bacia de Santos foi anunciada na segunda-feira (4) pela companhia britânica como a maior no mundo em 25 anos. No dia seguinte, o CEO da petroleira, Murray Auchincloss, afirmou que a BP, certamente, tentará buscar, em algum momento, um parceiro para o bloco de Bumerangue. Executivos da Petrobras observaram, na condição de anonimato, que a própria BP citou no anúncio que Bumerangue — onde foi encontrada uma expressiva coluna de hidrocarbonetos de 500 metros — tem volumes elevados de CO2, segundo os primeiros resultados obtidos. Dependendo do volume de CO2, isso pode inviabilizar economicamente a descoberta, afirmam especialistas. Embora o chefe de produção e operações da BP, Gordon Birrell, tenha dito, na terça-feira (5), que não está “particularmente” preocupado com os níveis de dióxido de carbono no bloco, a questão deixou integrantes do mercado mais cautelosos. “No anúncio, a BP não diz a quantidade, mas já coloca um disclaimer dizendo que tem muito CO2 associado. Você pode imaginar, né? Nós temos um campo, hoje, Júpiter, que tem 70% do CO2, que é campo gigante, possivelmente maior que esse, mas que tecnologicamente ainda não é viável explorar”, afirmou uma das fontes da Petrobras ouvidas pela Reuters.”

Fonte: Valor Econômico; 06/08/2025

Fábrica de créditos de carbono da Minerva, MyCarbon começa a ganhar escala

“O negócio já nasceu com uma longa lista de potenciais clientes em mãos. Com acesso aos fornecedores da empresa-mãe, a MyCarbon, subsidiária da Minerva Foods, fechou os primeiros grandes contratos para gerar créditos de carbono de agropecuária regenerativa. Agora chegou a hora de ganhar escala. Prestes a completar quatro anos, a empresa fechou projetos com grandes empresas do agro, entre elas a SLC, gigante da soja, e a Yara, multinacional de fertilizantes. A meta é comercializar 5 milhões de créditos de carbono até 2033. “O difícil é começar, é fechar o negócio com o produtor. Depois, o crescimento é exponencial”, diz Marta Giannichi, CEO da MyCarbon e diretora de sustentabilidade da Minerva. É comum que os produtores comecem com poucos hectares e, ao provar o conceito e ver os primeiros resultados, coloquem uma parte maior da sua área produtiva no projeto, conta a CEO. É o caso da SLC, que iniciou um projeto de agricultura regenerativa com 2 mil hectares e, até o fim do ano, vai colocar outros 20 mil hectares – um hectare tem, mais ou menos, o tamanho de um campo de futebol. A MyCarbon estaria, assim, no início do ponto de escalada. A meta é ter 500 mil hectares no projeto de agricultura regenerativa até 2029 – hoje tem 3 mil hectares. No de pecuária regenerativa, o objetivo é chegar a 150 mil hectares até 2033 – dos atuais 1.600 hectares. A metodologia utilizada pela empresa é a ALM (sigla em inglês para gestão de terras agrícolas), que permite a geração tanto de créditos de remoção, com carbono capturado e estocado no solo, quanto créditos de emissões evitadas, baseados no manejo alimentar do gado que reduz a fermentação entérica e, consequentemente, as emissões de metano, um dos principais gases de efeito estufa.”

Fonte: Capital Reset; 06/08/2025

Minerais críticos serão tratados como questão de soberania nacional, diz Lula

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que estabelecerá um conselho nacional, vinculado à Presidência da República, para se concentrar nos minerais críticos, que serão tratados como uma questão de soberania nacional. “Nós não vamos permitir que aconteça o que já aconteceu durante o século passado, em que o Brasil exporta minério e compra produtos com valor agregado muito alto”, disse Lula em entrevista à Reuters. Os comentários de Lula foram feitos no dia da entrada em vigor de uma nova tarifa de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos, em meio a uma disputa política entre os dois países relacionada a uma investigação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro — um aliado do presidente dos EUA, Donald Trump. Ao anunciar a imposição das tarifas, Trump condenou o que ele chama de “caça às bruxas” contra Bolsonaro. Trump há muito tempo busca garantir o fornecimento de minerais críticos para os EUA, reclamando do controle quase total da China sobre o setor. Atualmente, o Brasil não tem um mapeamento completo de sua riqueza mineral, disse Lula, acrescentando que seu governo iniciará esse processo criando um conselho nacional para tratar dos minerais críticos. O conselho salvaguardará o controle do Brasil sobre sua riqueza mineral, permitindo que o país se torne um líder global na transição energética, disse Lula, acrescentando que as empresas não enfrentarão dificuldades para fazer negócios com o país após a criação do conselho. “Poucos países do mundo têm a chance que o Brasil está tendo nessa questão da transição energética”, disse.”

Fonte: InfoMoney; 06/08/2025

Presidente da COP30 admite preços “muito acima” de hotéis, mas diz buscar soluções

“O presidente da COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas), André Corrêa do Lago, afirmou em um evento na Câmara nesta quarta-feira (6) que os valores das hospedagens em Belém, no Pará, estão muito mais altos do que os preços praticados em COPs anteriores. Ele destacou que o governo está buscando uma solução para o problema. No evento, ele explicou que a situação precisa ser revisada pela Secretaria Extraordinária para a COP30, que está sob a responsabilidade do governo federal. Segundo Corrêa do Lago, o assunto está sendo debatido dentro da legalidade. Ele ressaltou também que o impasse está mais relacionado aos valores do que à oferta de acomodações. Foi mencionado que outros países que sediaram edições da COP também enfrentaram desafios semelhantes, como a França, e que o evento é algo disruptivo para qualquer cidade. “Tudo está muito acima do que acontece em outras COPs. Ou seja, nas outras COPs a estimativa é que os preços dobrem ou se multipliquem por três. E essa discussão toda está acontecendo porque os países que estão tentando fazer reservas estão vendo que os preços são 10, 15 vezes maiores do que os hotéis costumam oferecer”, disse. Posteriormente, Corrêa do Lago afirmou que não há um “plano B” para sediar o evento, somente o “B de Belém”. Ou seja, não há possibilidade de mudança de sede no momento. André Corrêa do Lago participou de duas agendas em Brasília: pela manhã, esteve na abertura da II Cúpula Parlamentar de Mudança Climática, no Senado; mais tarde, levou informações à Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara.”

Fonte: InfoMoney; 06/08/2025

Sefaz/SP cobra clientes e distribuidoras por ICMS não pago

“A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz/SP) emitiu mais de R$ 210 milhões em autos de infração para cobrar o ICMS devido por duas distribuidoras de combustíveis com atuação no estado. A ação atribui aos destinatários das notas fiscais a responsabilidade solidária pelo pagamento ​do imposto que deixou de ser recolhido pelas distribuidoras, envolvidas em esquemas fraudulentos de sonegação. O entendimento da Sefaz/SP é que os clientes dessas empresas passam a ser citados nos autos de infração como devedores solidários e poderão responder a processos de execução fiscal. A depender do caso, podem ser responsabilizados por ilícitos tributários, em razão da falta de pagamento de imposto. O órgão encaminhou notificações fiscais aos destinatários das notas, alertando sobre a obrigação de exigir o comprovante de recolhimento de ICMS nas aquisições de combustível. Segundo a Sefaz/SP, foi dada a oportunidade de pagamento e regularização voluntária, sob pena de responsabilização — o que, de fato, ocorreu, com a emissão de 169 autos de infração. A medida terá continuidade em todo o estado de São Paulo para combater a sonegação e assegurar a arrecadação de ICMS. O presidente do Instituto Combustível Legal (ICL), Emerson Kapaz, classificou a ação como “exemplo claro de como a aplicação rigorosa da lei e a responsabilização solidária podem inibir práticas ilegais”. Para o ICL, ações como a da Sefaz/SP são essenciais para garantir a justiça tributária, preservar a arrecadação e assegurar um ambiente de concorrência leal, afastando do mercado agentes que prejudicam o mercado e a sociedade.”

Fonte: Eixos; 06/08/2025

Propostas sobre minerais críticos estão em análise pelos ministérios e pela diplomacia, diz Minas e Energia

“Em meio a tentativas do governo federal de negociar com os Estados Unidos redução das tarifas de importação de produtos brasileiros, o Ministério das Minas e Energia (MME) afirmou que estão em estudo propostas que envolvem minerais críticos do Brasil. “Propostas de cooperação internacional relacionadas a essa temática são objeto de análise técnica interministerial e seguem em construção no âmbito do diálogo diplomático”, disse o ministério, por meio de nota, ao ser questionado pelo Valor o que, efetivamente, poderia ser ofertado na área de minerais críticos aos EUA como parte das discussões sobre tarifas. “Todas as tratativas são conduzidas com base nos marcos legais vigentes e alinhadas às diretrizes da política mineral brasileira, respeitando a soberania nacional sobre seus recursos e assegurando a geração de valor local.” O ministério também afirmou que “os minerais críticos seguirão compondo agendas de cooperação econômica e tecnológica entre o Brasil e seus parceiros estratégicos, de maneira equilibrada e não excludente”. Esta semana, duas declarações sobre o tema deixaram dúvidas sobre a posição do governo federal. Na segunda-feira, em entrevista à BandNews, o ministro Fernando Haddad disse: “Temos minerais críticos e terras raras. Os Estados Unidos não são ricos nesses minerais, podemos fazer acordos de cooperação para produzir baterias mais eficientes”. Foi um comentário que ele usou como exemplo de temas que podem ser levados à mesa de negociação.”

Fonte: Valor Econômico; 06/08/2025

Lula deve seguir recomendação de Ministério e vetar parcialmente licenciamento ambiental

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve seguir a recomendação da área ambiental do governo e vetar, de maneira parcial, a nova lei do licenciamento ambiental. O chefe do Executivo precisa tomar a decisão na quinta-feira (7) e publicá-la na sexta (8) no Diário Oficial da União (DOU), data limite para ser tomada a decisão. A estratégia a ser adotada pelo petista se assemelha ao que foi feito no debate sobre o projeto que aumenta o número de deputados federais de 513 para 531, que acabou sendo vetado de maneira integral por Lula. Antes de tomar a decisão, o presidente se reuniu com ministros e postergou, até o último dia, bater o martelo. Seguindo na mesma linha, Lula se reúne hoje com ministros para tratar sobre a lei do licenciamento ambiental. Participam os ministros da Casa Civil, Rui Costa, do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva, da Secretaria das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e o Advogado-Geral da União, Jorge Messias. Apelidado de “PL da Devastação” por ambientalistas, o texto foi aprovado pelo Congresso em julho, antes do recesso parlamentar. Na época, após a votação, o líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), afirmou que Lula irá vetar o texto e citou que o presidente tem protagonismo no cenário internacional na questão ambiental. Um dos pontos mais sensíveis do PL, que deve ter indicação de veto, é a criação a nível nacional da Licença por Adesão e Compromisso (LAC), uma licença autodeclaratória. Esse instrumento não depende de análise e aprovação de órgão ambiental para que uma obra ou projeto seja executado.”

Fonte: Valor Econômico; 06/08/2025

Internacional

Empresas

UBS sai da NZBA enquanto cresce o êxodo de bancos da importante aliança climática

“O banco suíço UBS (UBSG.S) anunciou na quinta-feira que deixará a Net-Zero Banking Alliance, seguindo a saída dos grandes bancos britânicos Barclays e HSBC. O banco tomou a decisão após sua avaliação anual de sustentabilidade e associações relacionadas ao clima, informou em comunicado. A decisão segue as saídas do Barclays e do HSBC e levanta questões sobre o futuro de uma organização dedicada a ajudar o setor bancário a avançar coletivamente em direção ao zero líquido. No mês passado, o UBS anunciou que substituiria seu diretor de sustentabilidade, Michael Baldinger, que ocupava o cargo de diretor de sustentabilidade até julho de 2025.”

Fonte: Reuters; 07/08/2025

Memorando do governo Trump pede que os países rejeitem limites à produção de plástico no Tratado da ONU

“Os Estados Unidos enviaram cartas a pelo menos alguns países, instando-os a rejeitar a meta de um pacto global que inclui limites à produção de plástico e aditivos químicos plásticos, no início das negociações do tratado da ONU sobre o plástico em Genebra, segundo um memorando e comunicações vistos pela Reuters. Nas comunicações datadas de 25 de julho e distribuídas aos países no início das negociações na segunda-feira, os EUA estabeleceram suas linhas vermelhas para as negociações, colocando-se em oposição direta a mais de 100 países que apoiam essas medidas. As esperanças de um tratado global ambicioso de “última chance”, que aborde todo o ciclo de vida da poluição plástica — desde a produção de polímeros até o descarte de resíduos — diminuíram à medida que os delegados se reúnem para o que deveria ser a rodada final de negociações. Ainda existem divisões significativas entre os países produtores de petróleo — que se opõem aos limites à produção de plástico virgem, alimentado por petróleo, carvão e gás — e partes como a União Europeia e pequenos estados insulares, que defendem limites, bem como uma gestão mais rigorosa dos produtos plásticos e produtos químicos perigosos. A delegação dos EUA, liderada por funcionários de carreira do Departamento de Estado que representam o governo Biden, enviou memorandos aos países expondo sua posição e afirmando que não concordará com um tratado que aborde a poluição plástica na fonte.”

Fonte: Reuters; 06/08/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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