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ESG em 2025: Cinco principais tendências para ficar de olho

Ao longo deste relatório, abordamos as principais tendências ESG no mercado de investimentos em 2025!

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Impulsionando oportunidades de investimento de longo prazo

Em meio a uma série de eventos macroeconômicos e geopolíticos ao longo de 2024, a agenda ESG mostrou sinais de resiliência, conseguindo evoluir como um aspecto-chave na tomada de decisões dos investidores. À medida que nos aproximamos de 2025, os temas ESG, mesmo considerando a natureza inerente de longo prazo, estão cada vez mais associados a novas oportunidades de investimento. Nesse relatório temático, destacamos cinco principais tendências que devem ser centrais no próximo ano. Veja abaixo:

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#1. Impulso da transição energética ganha força. A necessidade da transição para fontes limpas nunca foi tão urgente, principalmente devido ao aumento contínuo nas emissões globais de CO2 relacionadas a energia e ao aumento na temperatura global. Nesse contexto, vemos um cenário mais propício para a transição energética, com investimentos em renováveis superando os em fósseis. Para 2025, esperamos uma aceleração nos investimentos, principalmente em projetos de eficiência, armazenamento e infraestrutura, com o Brasil desempenhando um papel crítico na corrida global pela descarbonização. 

#2. Avanço da inteligência artificial (IA) eleva a demanda por energia. À medida que a IA avança, aumentam as expectativas sobre seu potencial para auxiliar no combate às mudanças climáticas. No entanto, a rápida expansão da infraestrutura relacionada à IA, especialmente data centers, também chama a atenção dos investidores diante do potencial de impacto ambiental e ao aumento da demanda por energia. Em resposta, as principais empresas de tecnologia estão se voltando para fontes limpas para abastecer os data centers, com o Brasil bem-posicionado para se tornar um importante fornecedor.

#3. Governança como um fator (ainda mais) crítico para os acionistas. Diferentemente do observado em outros países, o Brasil carece de uma cultura robusta de ativismo acionário, com o engajamento com empresas investidas muitas vezes sendo colocado em segundo plano. No entanto, temos notado progresso, embora lento, com mais investidores assumindo um papel ativo junto a suas investidas. Olhando adiante, vemos três fatores principais impulsionando esse movimento: iniciativas globais de engajamento coletivo; mudanças regulatórias; e correlação entre desempenho financeiro e sólida governança.

#4. Meio do caminho de uma década decisiva para a ação climática. Muitas empresas fizeram grandes promessas climáticas no início dos anos 2020, definindo o ano de 2030 como prazo comum, o que marca esta década como fundamental para a ação climática. Porém, embora vejamos com bons olhos a definição de objetivos, à medida que nos aproximamos da metade da década, traduzir metas em ações tangíveis continua sendo o principal desafio. Nesse sentido, é provável que 2025 seja um ano decisivo para as empresas monitorarem o quanto estão avançando, ao mesmo tempo em que, do ponto de vista dos investidores, esperamos um maior foco na busca por maneiras de responsabilizar as companhias pelos compromissos assumidos.

#5. Os preparativos do Brasil para sediar a COP30. Embora toda COP seja uma oportunidade de atrair maior ambição climática, espera-se que a COP30, no Brasil, ganhe maior destaque internacionalmente. Com laços diplomáticos com os 198 estados-membros da ONU e desempenhando um papel de liderança na América Latina, como anfitrião, vemos que o Brasil está bem posicionado para destravar negociações e incentivar compromissos mais ambiciosos por parte das nações. Entre os temas centrais que devem nortear as discussões, antecipamos: (i) uso da terra e desmatamento; e (ii) biodiversidade e contabilidade do capital natural.

Veja abaixo o relatório completo.

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