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Destaques da reunião com o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP)

Veja aqui os principais pontos discutidos durante o encontro com o IBP!

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Explorando discussões relevantes para o setor de O&G, da descarbonização até Margem Equatorial

O time de Research ESG, junto com a equipe de O&G, realizou uma reunião para investidores com a Sra. Claudia Rabello, Diretora Executiva do IBP, e demais lideranças do instituto. De forma geral, as principais mensagens foram: (i) o setor de petróleo do Brasil desempenha um papel fundamental na atual transição energética; (ii) pesquisa, desenvolvimento, inovação (PD&I) e legislação são fundamentais para destravar oportunidades; (iii) visão positiva sobre o potencial da Margem Equatorial para atrair investimentos e avanços socioeconômicos; (iv) SAF e diesel verde como principais destaques do projeto de lei Combustível do Futuro, enquanto o programa de biometano pode ser aprimorado; e (v) visão positiva do projeto de lei do mercado regulado de carbono e de CCS, com espaço para melhorias.


O setor de petróleo do Brasil desempenha um papel chave na transição energética. De acordo com as lideranças do IBP, o aumento da eficiência energética nas operações de petróleo e gás é essencial e pode gerar ganhos significativos de produtividade em todo o setor. Na visão deles, dada à alta dependência mundial do petróleo em diferentes searas, é de se esperar que a busca por combustíveis fósseis com menor intensidade de carbono e mais eficientes energeticamente se intensifique adiante, gerando um aumento na competitividade. Nesse contexto, o Brasil está bem posicionado para se beneficiar desse movimento, já que a extração de petróleo do pré-sal do país está entre as menos intensivas em carbono do mundo, emitindo uma média de 10 kg/barril em comparação com a média global de 20 kg/barril.

Pesquisa, desenvolvimento, inovação (PD&I) e legislação são fundamentais para destravar oportunidades. Além da melhora na eficiência do petróleo, o IBP reconhece o papel das soluções alternativas na transição energética, destacando duas principais: (i) a experiência de captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês), com a Petrobras e o seu programa de reinjeção de CO2 offshore em reservatórios de pré-sal; e (ii) energia eólica offshore, com empresas de petróleo liderando a apresentação de propostas para novas plantas no Brasil. No entanto, o Instituto enfatizou que o sucesso e larga aplicação dessas soluções depende majoritariamente de avanços tecnológicos, redução de custos, e do estabelecimento de uma estrutura regulatória.

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