Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o Ibov em alta de +0,54% enquanto o ISE teve desempenho neutro de 0,00%.
• Do lado das empresas, (i) após a explosão dos green bonds, os títulos de dívida verdes, as debêntures azuis, ou “blue bonds”, papéis emitidos para financiar empreendimentos que preservem recursos hídricos, com impactos para oceanos e vida marinha, devem atrair investimentos para universalização dos serviços de água e esgoto - o conceito ganhou força com o documento “Diretrizes para Finanças Azuis”, lançado em 2022 pelo IFC, braço de investimentos privados do Banco Mundial; e (ii) o guia recém-publicado pelo International Sustainability Standards Board (ISSB) proposto para unificar as divulgações corporativas de sustentabilidade recebeu um endosso de peso ontem - a Iosco, entidade que reúne os reguladores do mercado de capitais do mundo todo e abrange mais de 95% do mercado financeiro global, pediu a seus 130 integrantes que considerem adotar ou basear suas normas segundo as diretrizes.
• Na política, o Ministério do Meio Ambiente e o BNDES anunciaram ontem o planejamento estratégico e as diretrizes para aplicação dos recursos do Fundo Amazônia nos próximos dois anos - a ideia é que o fundo apoie até julho de 2025 projetos que busquem reverter um conjunto de tendências identificadas no âmbito do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), que foi relançado no mês passado pelo atual governo.
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Brasil
Empresas
Vale está perto de vender 10% do negócio de metais da transição, diz jornal
"A Vale está a ponto de fechar a venda de 10% de sua unidade de metais básicos por US$ 2,5 bilhões para uma joint-venture entre o fundo soberano e uma mineradora sauditas, segundo o Wall Street Journal. A mineradora brasileira havia confirmado em outubro e detalhado em dezembro a intenção de encontrar um sócio para realizar o spin-off do negócio de metais básicos, que inclui níquel e outros componentes usados na fabricação de baterias para carros elétricos. O saudita Public Investment Fund lançou em janeiro uma iniciativa em conjunto com a estatal Ma’aden para buscar ativos de mineração pelo mundo. Com a aceleração da transição para uma economia de baixo carbono, o reino está entrando em segmentos como energias renováveis e baterias. A Vale tem operações de níquel na Indonésia, país que domina a produção desse metal, e também explora cobre no Brasil. A venda de minério de ferro para a China foi responsável pelo crescimento da empresa nas duas últimas décadas, e a expectativa é que os próximos sejam puxados pela necessidade global de descarbonização. O negócio de metais básicos também atraiu interesse da General Motors e do fundo soberano do Qatar, de acordo com o WSJ. O anúncio do negócio pode ser feito nos próximos dias, afirma o jornal."
Fonte: Capital Reset, 25/07/2023
CVM das CVMs’ endossa padrão de sustentabilidade para balanços
"O padrão proposto para unificar as divulgações corporativas de sustentabilidade recebeu um endosso de peso nesta terça-feira. A Iosco, entidade que reúne os reguladores do mercado de capitais do mundo todo, pediu a seus 130 integrantes que considerem adotar ou basear suas normas segundo as diretrizes recém-publicadas pelo International Sustainability Standards Board (ISSB). A rede da Iosco abrange mais de 95% do mercado financeiro global. O ISSB foi criado pela IFRS Foundation, organização que estabelece as regras do padrão contábil mais adotado pelas companhias de capital aberto do mundo. Por enquanto, o uso desse padrão é voluntário, mas a expectativa é que agências reguladoras – como a Comissão de Valores Mobiliários, no Brasil – o encampem, especialmente depois do carimbo da Iosco. “O ISSB é adequado para que mercados de capitais desenvolvam o uso de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade e pode ajudar os mercados financeiros globalmente integrados a avaliar de forma precisa os riscos e oportunidades relevantes ligados à sustentabilidade”, afirmou a entidade em comunicado. O conjunto de regras se divide em duas partes. A primeira, chamada S1, trata de questões mais gerais relacionadas à sustentabilidade. A segunda lida especificamente com os impactos climáticos. O padrão tem quatro pilares: governança, gestão de riscos, estratégia e metas e métricas."
Fonte: Capital Reset, 25/07/2023
Plastic Bank quer oferecer crédito a coletores de lixo
"Daniel Katz cresceu na ilha de Vancouver, no Canadá, e quando criança, ao caminhar pela praia, procurava objetos que vinham do mar. A brincadeira perdeu a graça quando o menino se deu conta que eram apenas lixo, e estavam presentes em muitos outros litorais ao redor do mundo além de sua cidade natal. Quarenta anos depois, Katz fundou uma organização mundial de reciclagem, que busca se tornar um banco nos próximos seis meses e terá o plástico como lastro. O Plastic Bank foi criado em 2013 como uma empresa social que cria ecossistemas de coleta para reduzir a pobreza e impedir que plásticos cheguem aos oceanos. Além do Brasil, onde atua desde 2019 e tem operações no Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, também está na Indonésia, Tailândia, Egito e Camarões. São mais de 38 mil coletores beneficiados pela iniciativa e 593 pontos de coleta parceiros. O trabalho começou pelo Haiti, mas por questões de segurança, a empresa deixou de atuar no país. O objetivo é se expandir rapidamente para outras regiões da América Latina, e estar presente em todas as partes do mundo. Por meio do programa da Plastic Bank, os coletores recebem uma bonificação a cada quilo de material plástico entregue em pontos de coleta associados. O plástico coletado para reciclagem no ecossistema da empresa é processado e, após o beneficiamento, pode ser reintegrado em novos produtos e embalagens, como parte de uma cadeia circular de suprimentos. “Se cada peça de plástico que vimos no ambiente fosse facilmente convertida por US$ 5, certamente não seria vista no ambiente. Isso nos ajuda a entender que [o problema] não é o plástico. Somos nós”, afirma. O material é difamado por seu impacto no ambiente, enquanto a humanidade segue com o mesmo comportamento. A tese de Katz é que é necessária uma mudança nas formas de fazer negócios."
Fonte: Valor Econômico, 26/07/2023
‘Blue bond’ começa a ganhar espaço no mercado
"Após a explosão dos green bonds, os títulos de dívida verdes, o azul é a cor da vez. As debêntures azuis, ou “blue bonds” - papéis emitidos para financiar empreendimentos que preservem recursos hídricos, com impactos para oceanos e vida marinha -, devem atrair investimentos para universalização dos serviços de água e esgoto. O conceito ganhou força com o documento “Diretrizes para Finanças Azuis”, lançado em 2022 pelo IFC, braço de investimentos privados do Banco Mundial. Segundo o Pacto Global das Nações Unidas, os títulos azuis hoje estão onde os títulos verdes, cujo mercado cresce rapidamente, com mais de US$ 1 trilhão em emissões, estavam há dez anos e devem se tornar igualmente fortes. No Brasil, debêntures verdes têm sido cada vez mais utilizadas para viabilizar a expansão das companhias de saneamento. Desde 2020, a Iguá Saneamento já realizou três emissões de títulos sustentáveis, num total de R$ 4,7 bilhões. A mais recente foi em junho, quando concluiu a emissão de debêntures de infraestrutura no valor de R$ 3,8 bilhões, com suporte do BNDES, que investiu R$ 1,8 bilhão nos papéis. A demanda pela primeira série ofertada ao mercado, no valor de R$ 2 bilhões e prazo de 20 anos, foi 60% superior à oferta. Com os recursos, a empresa pretende viabilizar investimentos no Rio de Janeiro, como a revitalização do complexo lagunar da Barra da Tijuca e Jacarepaguá."
Fonte: Valor Econômico, 26/07/2023
Setor de energia contribui com políticas de ESG
"A busca por políticas empresariais sustentáveis tem se tornado uma preocupação cada vez mais latente no mundo corporativo, e o setor de energia tem se destacado por adotar medidas em prol do meio ambiente. Uma das formas mais efetivas de garantir a sustentabilidade empresarial é por meio da certificação I-REC, um selo internacionalmente reconhecido que assegura a rastreabilidade e a procedência renovável da energia utilizada pelo consumidor. A certificação I-REC comprova que a energia elétrica consumida provém de fontes renováveis, tais como energia eólica, solar, hidrelétrica, biomassa, entre outras. Além de agregar valor à empresa por meio dessa certificação sustentável, o I-REC também traz uma contabilização confiável para comprovação de emissões, possibilitando uma redução de emissão de carbono. Para obter a certificação I-REC, as empresas geradoras de energia renovável precisam comprovar a origem da energia gerada, passando por um processo rigoroso que certifica a autenticidade da fonte utilizada. A Nova Energia, empresa que busca o comprometimento com a sustentabilidade e com a oferta de energia elétrica sustentável para os consumidores livres, possui dentro de seu portfólio de produtos que podem incluir a certificação I-REC para os consumidores que assim desejarem. Além disso, também há o Selo Energia Verde, um programa de certificação da bioeletricidade certificado pela ÚNICA, que incentiva e amplia a participação da bioeletricidade na matriz energética brasileira, avaliando anualmente se as usinas produzem energia elétrica de forma renovável, a partir da biomassa da cana-de-açúcar, e se cumprem determinados requisitos de eficiência energética nessa produção."
Fonte: Terra, 25/07/2023
"A palavra em inglês leapfrogging é usualmente dita quando acontece uma mudança rápida que faz com que a empresa, organização ou país alcance um nível mais alto de desenvolvimento. Foi ela que o economista e sócio da Tendências Consultoria Gustavo Loyola usou para descrever como o Brasil pode se beneficiar da urgência por soluções menos poluentes. “Não são frequentes oportunidades como essas para os países de renda média como o Brasil darem um 'leepfrogging', salto de patamar de desenvolvimento econômico”, diz Loyola, durante painel de fechamento do evento da Amcham do Fórum Net Zero, que discutiu caminhos para a descarbonização da indústria, promovido em parceria com o grupo americano Honeywell. Ele reiterou que o Brasil vem se posicionando como uma das fontes mais viáveis de energia renovável e biocombustíveis do mundo, graças ao seu potencial de geração solar, eólica e biomassa. “É uma agenda que o país não pode ser apenas um expectador”, aponta. “É um momento único para o país”, aponta. “Se formos competentes o suficiente para realizarmos nosso diferencial, isso traz oportunidades para o Brasil e setores industriais, como químico, de transportes, meio de capital e outros.” O economista reitera, contudo, que, para colher os benefícios dessas vantagens comparativas que tem no campo de energia, é necessário que seja feito um dever de casa. Uma das questões é investir em educação e capacitação. Além da necessidade de ter pessoas preparadas para a economia verde, o economista também cita a redução de desigualdades. “Só vejo política de carbono zero e economia sustentável se tiver vetor que olha para as desigualdades regionais e sociais”, diz."
Fonte: Valor Econômico, 25/07/2023
Política
Governo define plano para Fundo Amazônia
"O Ministério do Meio Ambiente e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciaram nesta terça-feira o planejamento estratégico e as diretrizes para aplicação dos recursos do Fundo Amazônia nos próximos dois anos. O documento foi apresentado após reunião do Comitê Orientador do Fundo Amazônia, em Brasília. A ideia é que o fundo apoie até julho de 2025 projetos que busquem reverter um conjunto de tendências identificadas no âmbito do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), que foi relançado no mês passado pelo atual governo. Entre essas tendências apontadas estão a interiorização do desmatamento, com invasão de terras públicas; a reconcentração do desmatamento em grandes áreas contíguas; a redução da capacidade de governança em terras indígenas, unidades de conservação e assentamentos; e o aumento da degradação florestal. Também foi identificada uma intensificação do desmatamento ilegal nas cadeias produtivas “O Fundo Amazônia, no contexto das novas diretrizes e focos do biênio, irá desempenhar um papel central no apoio às ações necessárias à reversão das novas tendências de desmatamento identificadas pelo Plano”, diz o documento divulgado ontem. Diante das tendências apresentadas, ficou definido que os temas prioritários para atuação do fundo nos próximos 24 meses terão como foco ações de fomento ligadas a comunidades tradicionais e agricultura familiar e a recuperação e conservação de florestas públicas, além de regularização fundiária. Também está entre as prioridades definidas o aperfeiçoamento da fiscalização sobre desmatamento em áreas privadas, inscritas no Cadastro Ambiental Rural (CAR), e o apoio a atividades produtivas sustentáveis, “por meio da promoção de oportunidades e instrumentos econômicos que auxiliem na redução do desmatamento ilegal”."
Fonte: Valor Econômico, 26/07/2023
Internacional
Empresas
EUA SEC prepara penalidade para DWS em investigação de greenwashing até o final de setembro
"Os EUA A Comissão de Valores Mobiliários está se preparando para resolver uma investigação de dois anos sobre alegações de greenwashing pelo gerente de fundos alemão DWS com uma multa até o final de setembro, disseram duas pessoas com conhecimento do assunto. A resolução do caso com as autoridades dos EUA, que as pessoas disseram que provavelmente resultaria em um acordo financeiro que não se espera que seja significativo, ajudaria a traçar uma linha sob um episódio que manchou a imagem do DWS controlado pelo Deutsche Bank. A DWS disse que a resolução de alegações era uma prioridade máxima, mas que não podia comentar sobre prazos ou resultados. A Comissão de Valores Mobiliários (SEC) e o Deutsche Bank se recusaram a comentar. Desde 2021, os reguladores de ambos os lados do Atlântico investigaram acusações desencadeadas por um denunciante de que a DWS pode ter enganado os investidores ao comercializar seus fundos como mais ecológicos do que realmente eram. As investigações na Alemanha ainda estão em andamento. A DWS disse que mantém suas divulgações financeiras e prospectos de fundos e está cooperando com os investigadores. Mas o escrutínio resultou em ataques de investigadores na sede da DWS, designação de seu executivo-chefe e pressão sobre o preço de suas ações. Sob a liderança democrata, a SEC se comprometeu a reprimir o "greenwashing" e a inflação das credenciais ESG para atrair investidores. No ano passado, reprimiu o Goldman Sachs com uma multa de US$ 4 milhões."
Fonte: Reuters, 25/07/2023
Política
Gabão lança concurso para a primeira troca de dívida por natureza da África
"O Gabão lançou o que deve ser a primeira troca de dívida por natureza da África na terça-feira, com um plano para comprar pelo menos US$ 450 milhões de sua dívida pública e mudá-la para um título azul ecológico. As praias e águas costeiras do Gabão abrigam a maior população mundial de tartarugas de couro, com estimativas colocando-a em quase um terço da população global das espécies ameaçadas de extinção. Em seus swaps mais simples, os swaps de dívida por natureza veem a dívida de um país comprada por um banco ou investidor especialista e substituída por dívidas mais baratas, geralmente com a ajuda de um banco de desenvolvimento multilateral "garantia de crédito" ou "seguro de risco". As economias devem ser usadas para financiar a conservação. Em um preenchimento regulatório pelo país da África Central na Bolsa de Valores de Londres, disse que "laançou convites para licitação de compra pela República para descontar suas Notas de 2025 e Notas de 2031". Isso fez com que os três Eurobonds a que se referia aumentasse até 2,2 centavos em relação ao dólar. O vencimento de fevereiro de 2031 subiu 2,203 centavos para 83,702 centavos e o prazo de novembro de 2031 saltou 2,129 centavos para 83,573 centavos, em comparação com a oferta do governo do Gabão de comprar de volta os títulos por 85 centavos por US$ 1 do título. A maturidade de 2025 subiu 1,194 centavos para 95,4 centavos, também ainda abaixo do preço de oferta de 96,75 centavos. Um punhado de outros países africanos também está trabalhando em acordos de dívida por natureza, disseram os banqueiros, juntamente com o Sri Lanka e uma e uma série de ilhas do Caribe e do Oceano Índico. O Banco Africano de Desenvolvimento e o Banco Europeu de Investimento estão interessados em fornecer garantias de crédito. Negócios entre vários países também podem estar no horizonte na classe de ativos em rápido desenvolvimento."
Fonte: Reuters, 25/07/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares (link)
Orizon (ORVR3): Companhia segue como uma das melhores sob a cobertura da XP (link)
Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias (link)
Outros relatórios de destaque
O que muda com as novas normas globais de sustentabilidade do ISSB? (link)
Eletrobras (ELET3): Principais destaques do Investor Day (link)
ESG: Quatro principais tendências para a segunda metade do ano (link)
Destaques da reunião com a Verra, maior certificadora global de crédito de carbono (link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
CVM avança em diversidade; Preocupações ambientais impactam setor de telecom nos EUA; PETR4 e a saga com o Ibama (link)
ELET3 e o interesse em H2V; Mercado de dívida verde cresce; Projeto de lei para mercado de carbono no Brasil está pronto (link)
Brasil avança em agenda regulatória ‘verde’, com taxonomia e mercado de carbono (link)
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