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De olho na descarbonização, Austrália investe US$ 2,3 bilhões na transição energética em 2024 | Café com ESG, 28/07

Banco verde da Austrália faz investimentos recorde em 2024; Firjan diz que Brasil precisa expandir produção de SAF

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou a semana passada em território misto, com o Ibovespa avançando 0,1%, enquanto o ISE caiu 0,3%. Já o pregão de sexta-feira fechou em leve queda, com o IBOV recuando 0,2% e o ISE 0,1%.

• No Brasil, (i) o país terá que produzir ao menos 1,1 bilhão de litros de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF) até 2037 para atingir a meta de redução de 10% nas emissões de gases de efeito estufa em voos domésticos – a projeção consta da nota técnica “Panorama dos Combustíveis Sustentáveis de Aviação”, lançada nesta semana pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan); e (ii) a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) autorizou o início da segunda fase do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) do setor aquaviário – de acordo com a agência reguladora, a nova rodada incluirá detalhes das operações portuárias e inventários completos dos terminais, além de incorporar os dados ao painel interativo do inventário, permitindo consulta e exportação em diferentes formatos.

• No internacional, a Clean Energy Finance Corporation, banco verde da Austrália, informou que investiu um recorde de US$ 2,29 bilhões em projetos de energia limpa e infraestrutura de rede em 2024 – a geração de energia a carvão faz da Austrália um dos países mais poluentes per capita do mundo, mas o país planeja fechar todas as usinas de carvão até 2038 e se comprometeu a atingir uma meta de 82% de geração renovável até 2030.

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Brasil

Empresas

Brasil terá que produzir 1,1 bilhão de litros de combustível sustentável para aviação até 2037, aponta Firjan

“O Brasil terá que produzir ao menos 1,1 bilhão de litros de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, na sigla em inglês) até 2037 para atingir a meta de redução de 10% nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em voos domésticos. A projeção consta da nota técnica “Panorama dos Combustíveis Sustentáveis de Aviação”, lançada nesta semana pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). O volume leva em conta as metas estabelecidas pela Lei nº 14.993/24, que criou o programa nacional Combustível do Futuro. Apesar do desafio, o país ainda não possui capacidade produtiva instalada para SAF – um tipo de biocombustível que pode ser misturado ao querosene de aviação tradicional –, mas seis projetos estão em estudo ou desenvolvimento em quatro estados, somando potencial de produção anual equivalente à meta de 2037. “O Brasil, com sua experiência na produção de biocombustíveis e alta disponibilidade de matérias-primas renováveis, tem grande potencial para liderar o mercado de SAF e contribuir também nessa frente para uma economia global de baixo carbono”, afirma Luiz Césio Caetano, presidente da Firjan, em nota de divulgação. O Rio de Janeiro, segundo ele, pode ter papel estratégico como hub logístico e de distribuição do novo combustível. A projeção da Firjan se baseia em dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e aponta que, para cumprir a meta de forma gradual, o país deve disponibilizar 83 milhões de litros de SAF já em 2027 e 153 milhões em 2028.”

Fonte: Valor Econômico; 25/07/2025

Única mineradora de terras raras no Brasil é dos EUA e exporta sobretudo para China

“O Brasil já tem uma mineradora em operação de terras raras e comercializa para o exterior sua produção desde o ano passado. No primeiro semestre de 2025, houve, aliás, um aumento de quase 700% nas exportações desses elementos em relação ao total vendido em 2024. O assunto ganhou destaque nesta semana após o embaixador interino dos EUA, Gabriel Escobar, sinalizar às mineradoras brasileiras o interesse dos americanos pelos minerais críticos do país, incluindo terras raras. As terras raras são um conjunto de 17 elementos químicos que, apesar de abundantes na crosta terrestre, são de difícil separação. A China domina quase todo o mercado, da extração ao refino dos elementos. Esses materiais são fundamentais para a fabricação de ímãs que vão em carros elétricos, painéis solares, turbinas eólicas e várias tecnologias de defesa. A Serra Verde, com operação em Minaçu, no norte de Goiás, inclusive, é propriedade de dois fundos americanos e um britânico, que veem a mineradora como uma alternativa à China nesse mercado. A mineradora tem planos de produzir por ano 5.000 toneladas de óxido contido no concentrado de terras raras, o que seria a primeira produção fora da China dos quatro elementos magnéticos críticos essenciais para a fabricação de ímãs permanentes: neodímio, praseodímio, térbio e disprósio. A americana MP, com operações na Califórnia, produziu no ano passado 45 mil toneladas, mas com foco em elementos leves, como neodímio e praseodímio.”

Fonte: Valor Econômico; 26/07/2025

A estratégia da JBS para salvar florestas e aumentar a renda de comunidades em até 60% com isso

“A JBS, uma das gigantes do setor alimentício, tem caminhado para ser lembrada também pelo impacto ambiental positivo que pode gerar. Em parceria com a organização socioambiental Ecoporé, o Fundo JBS Pela Amazônia acaba de lançar um projeto inovador. O Vitrines de Restauração promete transformar áreas degradadas em Rondônia, restaurando até 3.000 hectares de vegetação nativa e gerando um impacto social significativo, com a possibilidade de aumentar a renda de comunidades rurais em até 60%. E tudo isso com um truque nada convencional: sementes e um toque de sabedoria ancestral. A técnica-chave do projeto é a muvuca, uma técnica de semeadura direta que mistura sementes de diversas espécies nativas e adubação verde. Essa prática, inspirada no conhecimento dos povos indígenas do Xingu, é uma forma de garantir a cobertura rápida do solo e fomentar a regeneração natural da floresta, permitindo que a vegetação cresça de forma sustentável. Mas a muvuca não é só um método de restauração ambiental – ela também oferece uma solução prática para fortalecer a economia das comunidades locais. O projeto não seria possível sem o apoio de uma rede de parceiros e de comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas e agricultores familiares. Esses grupos são responsáveis por fornecer as sementes que serão utilizadas nas áreas de restauração, sendo remunerados pela produção e fornecimento dos recursos essenciais para o projeto.”

Fonte: Exame; 27/07/2025

De esgoto a ouro: parceria utiliza efluente urbano na mineração de ouro no semiárido potiguar

“No coração do semiárido nordestino, onde o racionamento de água é uma ameaça recorrente, um projeto está mudando a lógica da escassez: ouro sendo minerado com esgoto tratado. A ideia, que soa provocativa, já é realidade em Currais Novos, município do Rio Grande do Norte com cerca de 43 mil habitantes que enfrenta restrição hídrica crônica. A iniciativa une a Aura Minerals, multinacional da mineração com operações no Brasil, México e Honduras, à Caern (Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte) e à prefeitura de Currais Novos. Juntas, as três costuraram uma parceria tripartite que transformou efluente urbano em ativo estratégico para a extração de ouro. O projeto surgiu para suprir a demanda por água da nova unidade de extração de ouro da Aura Minerals, o projeto Borborema, que entrou em operação em março e prevê adicionar 83 mil onças de ouro por ano à produção global da companhia. Mas, operar no semiárido exigia uma resposta à pergunta: de onde virá a água? A resposta está em captar e tratar o esgoto da cidade para uso industrial na planta de beneficiamento. A elevatória instalada tem capacidade para bombear 80 metros cúbicos por hora, volume próximo ao de uma piscina olímpica. Ao todo, 65% do esgoto coletado na cidade já passa por tratamento com fins industriais.”

Fonte: Valor Econômico; 28/07/2025

Antaq inicia nova etapa de inventário de emissões no setor aquaviário

“A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) autorizou o início da segunda fase do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) do setor aquaviário, com foco na obtenção de dados primários diretamente de portos, terminais e Empresas Brasileiras de Navegação (EBNs). De acordo com a agência reguladora, a nova rodada incluirá detalhes das operações portuárias e inventários completos dos terminais, além de incorporar os dados ao painel interativo do inventário, permitindo consulta e exportação em diferentes formatos. A série histórica será ampliada para contemplar o período de 2021 a 2024. A Antaq prevê a entrega de um relatório técnico com o mapeamento das fontes emissoras, classificadas em diretas e indiretas, com margens de erro calculadas para cada grupo. Também serão desenvolvidos indicadores setoriais com base em normas da ABNT e nas diretrizes do Programa Brasileiro GHG Protocol, com destaque para eficiência de emissões por tipo de carga e a proporção de energia renovável usada nas operações. Segundo a agência, a atualização busca reforçar o alinhamento com as metas nacionais e internacionais de descarbonização do transporte marítimo, incluindo os compromissos assumidos junto à Organização Marítima Internacional (IMO). O projeto conta com apoio técnico da Confederação Nacional do Transporte (CNT), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Eletrobras — que irá colaborar com estudos sobre energia renovável e sistemas OPS (On-Shore Power Supply) nos portos —, além da ABNT, que atuará na certificação dos processos.”

Fonte: Eixos; 25/07/2025

Política para minerais estratégicos será para todos os países, não apenas EUA, diz ministro

“O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), disse em entrevista à CNN Brasil nesta sexta-feira (25/7) que o governo está preparando uma política de minerais críticos. O objetivo da medida, segundo ele, é recepcionar capital — independente da origem do dinheiro. A fala sobre minerais críticos veio após ser questionado sobre a ofensiva norte-americana sobre as reservas brasileiras desses elementos, essenciais para a transição energética e para a indústria de tecnologia. “Essa política vai impulsionar a mineração de minerais raros. Nós temos um quarto das terras raras do mundo, somos riquíssimos em nióbio, cobre, lítio e queremos recepcionar recursos estrangeiros, garantida a soberania e os resultados sociais para os brasileiros”, enfatizou o ministro. Silveira também afirmou que negociações datadas da época do governo de Joe Biden para o acesso dos EUA a metais extraídos do Brasil nunca cessaram, mas que o atropelo de Donald Trump, ao impor tarifa de 50% a produtos brasileiros, concentraram todas as decisões na Casa Branca. “Essa é uma política mineral que o presidente Lula determinou que fosse desenvolvida e que atraia investimentos americanos, chineses, franceses, russos, mas que preserve nossa soberania e assegure resultados para as comunidades onde há a exploração”, afirmou. O programa Mineração para Energia Limpa (MEL) vem sendo desenvolvido pelo MME há mais de dois anos e prevê o fomento à atividade por meio de instrumentos de financiamento como a emissão de debêntures incentivadas; promoção internacional; fortalecimento da Agência Nacional de Mineração (ANM); e estímulos ao mapeamento geológico.”

Fonte: Eixos; 25/07/2025

Lula tem até dia 8 para decidir sobre veto a licenciamento

“O presidente Lula tem até dia 8 de agosto para sancionar ou vetar, de forma integral ou parcial o projeto da nova lei geral sobre licenciamento, o PL 2159/21, que foi aprovado pela Câmara dos Deputados há 10 dias. Se os vetos forem parciais, o governo deverá editar uma medida provisória para corrigir o texto. Entidades ambientalistas, indígenas e movimentos sociais pedem veto integral. O Observatório do Clima, rede que congrega mais de 130 organizações da sociedade civil brasileira emitiu uma análise que aponta que, de 66 artigos do projeto de lei, há retrocessos graves em, pelo menos, 42. A nota técnica de 95 páginas lista detalhadamente os problemas da ao interesse público – o de impactos ambientais diretos e indiretos, o que restringe a escuta de comunidades afetadas pelas obras e vários outros. A análise, entregue na semana passada à Presidência da República e 16 ministérios, pede o veto integral porque a proposta causa um desmonte de tal ordem que criaria um “caos regulatório”. Um dos artigos, por exemplo, ameaça o setor financeiro, aponta o texto. “Hoje as instituições financeiras têm uma série de obrigações ambientais por normas do Banco Central e também de acordos internacionais”, lembra Suely Araújo, coordenadora de políticas públicas do Observatório do Clima. “O artigo 58 diz que os bancos têm como única responsabilidade pedir a licença ambiental que, muitas vezes, será gerada por autolicenciamento”, explica.”

Fonte: Valor Econômico; 28/07/2025

Internacional

Empresas

Energia de fusão atrai bilhões — mas falta muito mais para sair do papel

“A China lançou oficialmente, esta semana, a empresa nacional de energia de fusão, com investimentos de companhias estatais, incluindo de fissão nuclear. O projeto ambicioso quer fornecer combustível livre de carbono e inaugurar uma nova fase no cenário energético global. Embora a tecnologia que funde isótopos de hidrogênio imitando a produção de energia do sol ainda não tenha chegado ao patamar comercial em nenhum país, é mais um exemplo de como a nuclear está se integrando à corrida por fontes limpas e seguras de energia. Publicado esta semana, o McKinsey Technology Trends Outlook aponta que uma nova onda de empresas e iniciativas públicas está correndo para tornar a fusão nuclear uma fonte prática de energia limpa. Entre os exemplos de “mundo real” estão os projetos da Commonwealth Fusion Systems com a Tokamak Energy. As companhias sediadas no Reino Unido estão construindo diferentes reatores baseados em um dispositivo chamado tokamak, usando poderosos ímãs supercondutores. Além de projetos com apoio governamental na França, Coreia do Sul e China, que estão expandindo os limites da ciência do plasma. “No entanto, todos esses esforços permanecem experimentais, e a promessa da fusão de energia abundante e livre de carbono é incerta”, pontua o relatório. Os analistas observam que além das tecnologias de fissão comprovadas, a promessa da fusão nuclear para geração de energia está atraindo investimentos, mas desafios técnicos significativos precisam ser superados para tornar essa tecnologia uma realidade.”

Fonte: Eixos; 25/07/2025

Banco verde da Austrália atinge o recorde de US$ 2,3 bilhões em investimentos em energia limpa

“O banco verde da Austrália informou na segunda-feira que investiu um recorde de A$ 3,5 bilhões (US$ 2,29 bilhões) em projetos de energia limpa e infraestrutura de rede no último ano fiscal, com o objetivo de acelerar a transição do país dos combustíveis fósseis para as fontes renováveis. A geração de energia a carvão faz da Austrália um dos países mais poluentes per capita do mundo. O país planeja fechar todas as usinas de carvão até 2038 e se comprometeu a atingir uma meta de 82% de geração renovável até 2030. No entanto, analistas pedem mais investimentos para cumprir essa meta, alcançar emissões líquidas zero até 2050 e garantir a segurança energética. A Wood Mackenzie projeta que a Austrália está no caminho certo para atingir apenas 58% de geração de energia renovável até o final da década. A Clean Energy Finance Corporation (CEFC), o banco verde australiano com um capital de A$ 32,5 bilhões, tem o mandato de “facilitar o aumento dos fluxos de financiamento para o setor de energia limpa e apoiar o cumprimento das metas de redução de emissões de gases de efeito estufa da Austrália”. Durante o ano fiscal de 2024-25, a CEFC comprometeu A$ 4,7 bilhões, incluindo A$ 3,5 bilhões para projetos de energia renovável e infraestrutura de rede. A CEFC afirmou que esse foi um nível “recorde” de investimento, mais do que o dobro do valor do ano fiscal anterior.”

Fonte: Reuters; 28/07/2025

Al Gore defende que redução de combustíveis fósseis esteja na agenda da COP30

“Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos e referência em ativismo climático, com um Nobel da Paz concedido a ele pelo seu trabalho na área, defendeu o papel central do Brasil na transição para uma economia global sustentável. “O Brasil é o centro da discussão global sobre o papel da natureza nos negócios, na indústria, no clima, no futuro do mundo”, afirmou Gore como keynote speaker em painel durante o evento Expert XP, em São Paulo, nesta sexta-feira (25). Segundo o ex-vice presidente americano de 1993 a 2001, no governo de Bill Clinton, o país reúne as principais características necessárias para liderar a economia verde: matriz elétrica majoritariamente renovável (cerca de 88%), rica biodiversidade e potencial competitivo em novas tecnologias como hidrogênio verde, aço e cimento debaixo carbono, além de infraestrutura digital sustentável. “[O país] possui a combinação perfeita de oportunidades para as indústrias verdes do futuro.” De olho nesse potencial, a Generation Investment Management, gestora de Gore, irá ampliar sua atuação no país, com um escritório em São Paulo e destinação de cerca de 80% de seus recursos para projetos no país, por meio da subsidiária Just Climate. “A Generation Investment Management se mudou para cá para ficar porque acreditamos que o futuro irá começara acontecer aqui no Brasil. Isso coloca muita responsabilidade nas indústrias brasileiras”, disse. Al Gore defendeu ainda que a suposta dicotomia entre sustentabilidade e lucro não é uma realidade. “Não se trata de caridade. Queremos entregar um retorno aos nossos investidores maior que o benchmark”, afirmou.”

Fonte: Bloomberg Línea; 26/07/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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