Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro

Selecionando as empresas melhores posicionadas no tema sob o universo de cobertura da XP

Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em set/21 nossa carteira ESG, combinando 10 nomes que (i) gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e (ii) que possuem altos padrões ESG. Para setembro, não estamos fazendo nenhuma alteração na nossa Carteira ESG XP, mantendo as mesmas 10 ações.

Conteúdo exclusivo para clientes XP

A conta XP é gratuita. Abra a sua agora!

Cadastrar

Já é cliente XP? Faça seu login

Sou cliente
Sou assessor

Invista melhor com as recomendações
e análises exclusivas dos nossos especialistas.

Carteira recomendada ESG XP. Esta carteira é composta pelas 10 principais ações (com peso semelhante de 10% cada) que combinam altos padrões ESG e fundamentos sólidos, com o objetivo de superar o Índice de Sustentabilidade Corporativa (ISE) da B3 no longo prazo. Ela é revisada mensalmente e pode ou não mudar a cada mês.

Racional por trás da seleção. Neste primeiro momento, optamos por uma abordagem mais qualitativa, enquanto estamos desenvolvendo nosso rating ESG proprietário. Utilizamos o universo de cobertura ESG da XP (133 empresas) como ponto de partida, filtramos este número observando quais nomes têm altos padrões ESG e, das empresas restantes, escolhemos aquelas nas quais nossos analistas possuem uma visão fundamentalista positiva.

Sem mudanças este mês. Para setembro, não estamos fazendo nenhuma mudança na nossa Carteira ESG XP, reiterando nossa visão positiva para os 10 nomes que compõem o nosso portfólio, tanto do ponto de vista fundamentalista, quanto na perspectiva ESG.

Início de afrouxamento da política monetária no Brasil, embora desafios persistam. Os mercados globais foram negativamente impactados pelo aumento das taxas de juros, resultado de fatores como uma economia dos EUA ainda resiliente e preocupações com a saúde fiscal do país. Os ativos locais também foram afetados por esse aumento de aversão ao risco no exterior, além de uma temporada de resultados (2T23) ainda fraca em meio a um cenário macro desafiador, apesar do BC³ ter começado a reduzir a Selic (para 13,25%). O IBOV e o ISE recuaram -5,1% e -7,2%, respectivamente, e a Carteira ESG XP segurou parte das perdas, caindo -4,2% no mesmo período.