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Brasil pode adiar a emissão de títulos sustentáveis | Café com ESG, 27/09

China avança para ter de seis a oito novas unidades de energia nuclear por ano; Brasil considera adiar a emissão de títulos sustentáveis

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de -1,49% e -1,5%, respectivamente.

• Do lado das empresas, (i) segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), ainda há chances de evitar consequências mais graves da mudança climática, mas isso dependerá de um corte radical no uso de combustíveis fósseis no futuro imediato, além de investimentos anuais de US$ 4,5 trilhões em energias limpas - essas são as duas principais conclusões do novo Net Zero Roadmap, levantamento da instituição; e (ii) a China está avançando para ter de seis a oito novas unidades de energia nuclear por ano no futuro, disse um funcionário da Associação de Energia Nuclear da China (CNEA), com o objetivo de desenvolver seu setor de energia nuclear como parte de um impulso mais amplo sobre as energias renováveis e a segurança energética doméstica - espera-se que a energia nuclear contribua com cerca de 10% da geração de energia no país até 2035 e 18% até 2060.

• Na política, o Brasil está considerando adiar a emissão de títulos sustentáveis devido à atual volatilidade nos mercados financeiros globais - embora a o governo esteja pronto para avançar com a operação já em 2 de outubro, poderá adiar a transação até que os rendimentos dos títulos (yields) retornem a níveis mais baixos.

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Brasil

Empresas

Como a inteligência artificial pode potencializar a agenda ESG nas empresas

"O uso de inteligência de dados ESG para a tomada de decisão é uma agenda incipiente em muitas organizações. Extrair informação de grandes bases de dados não-estruturados (número, imagem, som e texto) é complexo e requer o uso da Inteligência Artificial (IA). Essa ferramenta tecnológica apresenta potencial significativo em contribuir com estratégias de mitigação de riscos e criação de oportunidades de negócios sustentáveis. Compreender a importância e o impacto da IA nos negócios é uma agenda inadiável para as empresas. Organizações de todos os setores econômicos podem se beneficiar com a IA para a tomada de decisões baseadas em dados e indicadores-chave de desempenho sustentável. Diversas iniciativas e projetos que usam a IA já impactam positivamente a sociedade, reduzem as externalidades ambientais negativas e melhoram o desempenho dos negócios. Cito alguns exemplos de modelos de negócios."

Fonte: Época Negócios, 27/09/2023

Bancos podem ampliar acesso a finanças sustentáveis, mas governo e sociedade precisam se envolver, dizem especialistas

"Os bancos comerciais e de investimentos, assim como os organismos multilaterais, têm um papel decisivo para ajudar a destravar o potencial do Brasil na economia verde. Porém, não é suficiente. É preciso ainda regulação e incentivo por parte do setor público, e entendimento, pelo setor privado e sociedade, da urgência de uma transição energética em todas as atividades econômicas. É o que concluíram os participantes de um evento em Nova York (EUA) na última terça-feira (19) para comentar os resultados de um estudo sobre finanças sustentáveis no Brasil desenvolvido pela consultoria Deloitte em parceria com a AYA Earth Partners. Um dos números apontados é o de que apenas 10% dos executivos de empresas brasileiras entrevistados dizem ter acesso ao financiamento sustentável. Para Marcelo Pasquini, diretor de Sustentabilidade do Bradesco, à medida que mais empresas entendam os riscos e oportunidades que têm pela frente em uma economia verde e com baixo carbono, “claro que eles vão investir mais e terão que ter recursos com juros mais baixos para poder fazer todas essas transições”. Mas ressalva que, apesar de parecer pequeno o número, de 10%, ele é significativo dado o volume total de captação para investimentos das empresas brasileiros e é próximo do praticado pela Europa. “Esse valor deverá chegar perto de 50% até 2030”, estima o executivo do Bradesco."

Fonte: Valor Econômico, 26/09/2023

Como o 'cargueiro a vela' ajuda a Cargill a descarbonizar os oceanos

"O graneleiro Pyxis Ocean deve partir esta semana do porto de Paranaguá (PR) rumo à Polônia carregando 63 mil toneladas de farelo de soja para a Cargill, uma das maiores empresas de alimentos do mundo. A viagem é trivial do ponto de vista do comércio, mas histórica para o futuro do transporte marítimo: será a primeira vez que um navio carregado vai fazer o trajeto com a ajuda de duas velas – ou asas, como prefere a companhia. Na ponte de comando, diante de um bufê improvisado para receber jornalistas e funcionários da empresa, o capitão Suraj Vaidya diz que os resultados da primeira experiência foram positivos. O navio partiu vazio de Xangai, onde foi feita a instalação do equipamento, batizado de WindWings. Depois de uma parada de abastecimento em Cingapura, zarpou para o Brasil. Ambas as velas, feitas de fibra de vidro e montadas em uma estrutura de aço sobre o convés, foram postas à prova pela primeira vez em condições reais nessa perna inicial do trajeto. O Pyxis Ocean é uma experiência pioneira para reduzir o impacto climático da navegação comercial."

Fonte: Capital Reset, 26/09/2023

BB Asset lança primeiro fundo atrelado ao índice de diversidade da B3

"A BB Asset lança nesta terça-feira seu primeiro fundo de investimento concentrado em ações de empresas que valorizam diversidade, equidade e inclusão. O BB Ações Diversidade IS replicará em sua estratégia a carteira do novo índice da B3, o IDIVERSA B3, terá aplicação inicial a partir de R$ 0,01 e taxa de administração de 0,8% ao ano. Lançado no mês passado, o IDIVERSA B3 é o primeiro índice na América Latina a combinar critérios de gênero e raça para selecionar as empresas. Composto por 79 ativos de 75 empresas, abrange dez setores econômicos e uma das exigências é que as empresas tenham, no mínimo, um membro de grupos sub-representados em seu conselho de administração. Denísio Liberato, primeira pessoa negra a assumir o cargo de CEO da BB Asset, afirma que a criação do fundo ocorreu em tão pouco tempo após o lançamento do índice porque a agenda ESG é uma prioridade na gestora. A gestora do Banco do Brasil é a maior do país, com patrimônio líquido superior a R$ 1,4 trilhão e mais de cinco milhões de investidores."

Fonte: Valor Econômico, 26/09/2023

Inovação a serviço do desenvolvimento sustentável

"A ecoinovação, que abrange tecnologias e soluções que resultam na redução do impacto ambiental, é uma oportunidade ímpar para o Brasil revitalizar a indústria nacional e acelerar o ritmo do crescimento econômico em bases mais sustentáveis. Diante do desafio de combater o aquecimento do planeta e, assim, evitar os prejuízos causados pelos eventos climáticos extremos, muitos países já perceberam a importância da ecoinovação para a sociedade e para o crescimento da economia. Por isso, nações como Estados Unidos, Alemanha, Canadá e Coreia do Sul têm adotado programas robustos de apoio à inovação e à descarbonização. Na Alemanha, o Pacote para o Futuro conta com recursos de US$ 45 bilhões para estimular projetos verdes, sobretudo nas áreas de energia e de transportes. . A Coreia do Sul está destinando US$ 48 bilhões para a produção de veículos elétricos e híbridos, e para programas de eficiência energética e produção de energias renováveis."

Fonte: Valor Econômico, 26/09/2023

Política

Taxonomia verde do Brasil avança e entra em consulta pública

"O Brasil precisa atrair bilhões de reais nos próximos anos para financiar a transição ecológica da economia. Mas, para isso, ainda faltam parâmetros para identificar a quais projetos e negócios os recursos devem ser destinados.  No mundo todo, identificar investimentos com atributos reais de sustentabilidade se tornou um desafio, que vem sendo enfrentado com a criação de taxonomias verdes pelos governos locais. Trata-se da criação de um sistema de categorias e terminologias que passa a servir como uma régua a todo o sistema financeiro. Países como China e México, além da União Europeia, já desenvolveram as suas. Na última quinta-feira, 21, o Ministério da Fazenda abriu uma consulta pública para a elaboração da taxonomia sustentável brasileira. O projeto foi desenvolvido por um grupo composto por representantes de mais de 20 ministérios, órgãos reguladores do sistema – Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e de Seguros Privados (Susep) – e BNDES"

Fonte: Capital Reset, 26/09/2023

Brasil considera adiar emissão ESG com piora do humor nas bolsas globais

"O Brasil avalia a possibilidade de segurar a tão esperada estreia de emissão de títulos sustentáveis, em razão da piora do humor nos mercados financeiros globais, disse à Bloomberg uma pessoa familiarizada com o assunto. Embora o governo esteja pronto para avançar com a operação já em 2 de outubro, poderá adiar a transação até que os rendimentos dos títulos (yields) retornem a níveis mais baixos, segundo a pessoa, que pediu para não ser identificada por discutir informações privadas. As autoridades podem decidir segurar a transação por semanas ou meses, disse a pessoa, adicionando que o país possui os dólares necessários para o serviço de sua dívida externa. As autoridades brasileiras já realizaram uma série de reuniões com investidores em cidades como Nova York e Londres para explicar detalhes da estrutura que regerá os títulos ESG do país. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a recepção dos planos em Wall Street tinha sido “extraordinária”."

Fonte: Exame, 26/09/2023

Internacional

Empresas

CEO da Shell está sob pressão interna sobre a mudança nas energias renováveis

"O CEO da Shell (SHEL.L), Wael Sawan, foi pressionado por sua estratégia dentro da empresa de energia depois que dois funcionários emitiram uma rara carta aberta instando-o a não reduzir os investimentos em energia renovável, provocando um debate interno. A carta aberta, publicada no início deste mês na web interna da Shell e vista pela Reuters esta semana, vem depois que Sawan delineou em um dia de investidores em junho planos para retardar o investimento em energias renováveis e negócios de baixo carbono como parte de uma estratégia para aumentar os retornos.A empresa também dividiu seus negócios de baixo carbono e descartou o papel de chefe global de energias renováveis, que foi seguido pela saída do titular desse cargo, Thomas Brostrom, depois de menos de dois anos no cargo."Por muito tempo, tem sido a ambição da Shell ser líder na transição energética. É a razão pela qual trabalhamos aqui", disse a carta que foi endereçada a Sawan e ao comitê executivo da Shell."

Fonte: Reuters 27/09/2023

Mufarej vai liderar nova estratégia da Just Climate

"Desde que perdeu a eleição para presidente dos Estados Unidos, Al Gore se reinventou como um dos ambientalistas mais conhecidos do mundo — investindo recursos através de sua Generation Investment Management, uma gestora com US$ 44 bilhões em ativos sob gestão. Dois anos atrás, a Generation criou a Just Climate para dobrar a aposta nesse mercado — investindo em ativos ilíquidos, que muitas vezes têm um impacto maior que o de empresas listadas.  A nova gestora começou melhor que o esperado: em junho, captou US$ 1,5 bilhão para seu primeiro fundo, 50% mais que o target inicial. O Climate Asset Fund I investe em soluções que ajudem a reduzir as emissões de carbono no setor industrial. Agora, a Just Climate está lançando uma nova estratégia para atacar outro grande vilão das emissões: a agricultura e o uso das terras.  Essa nova estratégia será liderada por Eduardo Mufarej — o ex-sócio da Tarpon e fundador da Good Karma Partners. Em meados do ano que vem, Mufarej se tornará o co-chief investment officer da Just Climate, que acaba de abrir um escritório no Brasil, e o fundo para a nova estratégia já deve estar captado."

Fonte: Brazil Journal, 26/09/2023

Net zero depende de corte de 25% na demanda de fósseis até 2030, diz AIE

"Ainda há chances de evitar consequências ainda mais graves da mudança climática, mas isso dependerá de um corte radical no uso de combustíveis fósseis no futuro imediato, acompanhado por investimentos anuais de US$ 4,5 trilhões em energias limpas. Essas são as duas principais conclusões do novo Net Zero Roadmap, levantamento da Agência Internacional de Energia que atualiza cenários projetados dois anos atrás para que o mundo atinja a neutralidade de carbono em 2050. A demanda por petróleo, gás natural e carvão precisa cair 25% até 2030 para que a temperatura global não suba mais que 1,5°C em comparação com a era pré-industrial. A AIE afirma que “políticas estritas e efetivas” serão necessárias para isso. “Alguns vão dizer que é difícil. É muito, muito difícil. É uma tarefa hercúlea”, disse o presidente da entidade, Fatih Birol. Uma prova disso será vista daqui pouco mais de dois meses, na COP28. Os combustíveis fósseis serão um dos principais pontos de conflito da conferência, que acontece no Golfo Pérsico e será presidida por um executivo do setor petroleiro."

Fonte: Capital Reset, 26/09/2023

Setor de seguros está na sala, mas não sentado à mesa de discussão, diz diretora global para o clima

"Convidada a participar do painel sobre ESG (questões sociais, ambientais e de governança, na sigla em inglês) na Fides 2023, Barbara Buchner, diretora da Climate Policy Initiative, chamou o setor de seguros a assumir um papel mais efetivo nas discussões e ações sobre mudanças climáticas. “O setor de seguros está na sala, mas não está sentado na mesa de discussão. Desejo e espero que vocês se misturem e tenham uma ação climática mais inovadora”, disse. Para a analista, as empresas de seguros e resseguros são essenciais para salvaguardar o setor financeiro e também no desenvolvimento de ferramentas de prevenção. É preciso mobilizar capital para aumentar a resiliência contra catástrofes, disse. Os desastres climáticos estão mais frequentes e intensos, e menos previsíveis, com prejuízo econômico que pode chegar a cerca de US$ 500 bilhões, ou seja 5% do PIB (Produto Interno Bruto) global. Apenas 5% das finanças globais são investidos em proteção. Cerca de 50% das perdas não são seguradas e esse gap de proteção pode chegar a 80% em países menos desenvolvidos."

Fonte: Infomoney, 26/09/2023

Política

China espera aprovar de 6 a 8 unidades de energia nuclear por ano em iniciativas de energia verde

"A China espera dar luz verde a seis a oito novas unidades de energia nuclear por ano no futuro previsível, disse um funcionário da Associação de Energia Nuclear da China (CNEA), de acordo com uma reportagem no meio de comunicação estatal Xinhua na quarta-feira. A China está procurando desenvolver seu setor de energia nuclear como parte de um impulso mais amplo sobre as energias renováveis e a segurança energética doméstica. Espera-se que a energia nuclear contribua com cerca de 10% da geração de energia no país até 2035 e 18% até 2060, com uma capacidade total de geração de 400 gigawatts (GW) até 2060, disse a CNEA. No entanto, embora a China tenha visto um rápido crescimento da capacidade em outras energias renováveis, como eólica e solar, tem lutado para atingir suas metas de energia nuclear. Pequim estabeleceu uma meta para 58GW de capacidade nuclear instalada até 2020, mas a partir de setembro de 2023 está um pouco aquém disso com uma capacidade instalada combinada de 57GW e 24 unidades em construção com uma capacidade total instalada de 27,8GW, de acordo com a CNEA."

Fonte: Reuters, 27/09/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

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Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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