Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou a semana passada em território negativo, com o Ibovespa e o ISE caindo 3,6% e 4,7%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou em queda, com o IBOV recuando 0,4% e o ISE 1,0%.
• No Brasil, (i) o Conselho de Administração da Petrobras aprovou na última sexta-feira (11) o nome de Angélica Garcia Cobas Laureano para a diretoria executiva de Transição Energética e Sustentabilidade – a engenheira será responsável por projetos ligados a energias renováveis, gás natural, descarbonização e metas climáticas da estatal; e (ii) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicará em seu site, no próximo dia 21, a lista de sanções de distribuidores de combustíveis no cumprimento de metas do RenovaBio – além disso, a ANP também deve divulgar a relação dos distribuidores ainda inadimplentes com a meta individual de descarbonização.
• No internacional, a BHP anunciou hoje pela manhã que assinou acordos preliminares com as chinesas de baterias CATL e BYD para explorar oportunidades no desenvolvimento de baterias para equipamentos de mineração e transporte em suas operações globais – as empresas irão colaborar na pesquisa e desenvolvimento de soluções de baterias para equipamentos pesados de mineração e locomotivas ferroviárias.
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Brasil
Empresas
Petrobras elege Angélica Laureano como nova diretora de Transição Energética
“O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta sexta-feira (11/7) o nome de Angélica Garcia Cobas Laureano para a diretoria executiva de Transição Energética e Sustentabilidade. A engenheira será responsável por projetos ligados a energias renováveis, gás natural, descarbonização e metas climáticas da estatal. Com a nomeação, a diretoria executiva da estatal passa a contar com cinco mulheres — entre nove integrantes —, incluindo a presidente Magda Chambriard. É a primeira vez que as diretoras (Clarice Coppetti, Renata Baruzzi e Sylvia Anjos) superam em número os diretores homens na alta gestão da companhia. Angélica tem 45 anos de trajetória profissional, dos quais 37 na Petrobras. Atuou em áreas como abastecimento, materiais, gás e energia. Presidiu a Gaspetro e, atualmente, comanda a Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG). A diretoria que assumirá foi criada em abril de 2023 para concentrar as iniciativas da empresa na agenda de transição energética, e era até então ocupada por Mauricio Tolmasquim. A estrutura engloba ações climáticas, pesquisa e inovação, produção de combustíveis de menor intensidade de carbono e novas fontes renováveis. “Seguiremos investindo fortemente em projetos de descarbonização, na produção de combustíveis mais sustentáveis e na diversificação de fontes de energia renovável. Como líderes na transição energética, reiteramos o compromisso de zerar nossas emissões operacionais, o net zero, até 2050”, afirmou Angélica Laureano.”
Fonte: Eixos; 11/07/2025
CBO fecha contrato para conversão de motor marítimo para usar etanol
“A Companhia Brasileira de Offshore (CBO) anunciou esta semana a formalização do contrato do Projeto Etanol, para início da conversão de um motor marítimo de grande porte para operar com sistema dual-fuel diesel/etanol. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a CBO, a Sotreq (distribuidora oficial Caterpillar no Brasil), a Caterpillar/MaK (fabricante global de motores marítimos) e a HAV Design (projetista). A previsão é que o motor convertido entre em operação em 2027, após as etapas de instalação, comissionamento e testes em campo. Apenas um dos motores de uma embarcação da frota da CBO será convertido, enquanto os demais permanecerão em sua configuração original. Segundo a companhia, isso permitirá a validação da operação em ambiente real, sem comprometer a disponibilidade do navio. Com a tecnologia, o grupo espera uma redução líquida nas emissões de CO₂ entre 15% e 20% por motor convertido, considerando a operação com 35% a 40% de etanol na mistura. A CBO observa, em nota, que essa redução é viabilizada porque o etanol brasileiro possui uma das menores pegadas de carbono do mundo, com potencial de até 90% de redução nas emissões em seu próprio ciclo de vida — especialmente o biocombustível de segunda geração derivado de cana-de-açúcar. “É a primeira conversão no mundo de um motor MaK M 32 C para operação com mistura fixa de diesel e até 40% de etanol, um marco tecnológico global na busca pela descarbonização do setor marítimo”, comenta André Trintini, coordenador de Inovação na CBO.”
Fonte: Eixos; 11/07/2025
Crédito de carbono: empresas multadas pelo IBAMA faturam US$ 15 Mi na Amazônia
“Uma investigação conduzida pela Reuters identificou falhas graves no controle de beneficiários do mercado voluntário de carbono na Amazônia. Das 36 iniciativas de conservação florestal analisadas, 24 envolvem pessoas físicas ou jurídicas penalizadas pelo IBAMA por infrações ambientais. Os projetos foram aprovados pela Verra e Cercarbono, organizações responsáveis por validar e registrar iniciativas no mercado voluntário global de carbono, conferindo-lhes credibilidade para comercialização internacional. A Verra opera o VCS (Verified Carbon Standard), plataforma que concentra o maior volume de créditos de carbono certificados mundialmente. Já a Cercarbono é uma entidade colombiana especializada no mercado latino-americano, que opera sob metodologias próprias adaptadas às características regionais. O resultado expõe falhas importantes no processo de due diligence aplicado por companhias que movimentam bilhões de dólares no setor e servem como referência de qualidade para compradores corporativos globais. O levantamento mostrou, entre outras coisas, que em ao menos 20 casos os responsáveis acumulavam histórico de multas antes da certificação dos projetos, enquanto em outras sete situações as infrações continuaram após o registro. Particularmente grave, cinco projetos apresentaram violações dentro dos próprios limites das áreas protegidas.”
Fonte: Exame; 11/07/2025
Primeiro contrato de data center no Porto do Açu deve sair ainda em 2025, diz CEO
“Localizado em São João da Barra, no norte fluminense, o Porto do Açu nasceu para escoar o minério de ferro extraído de uma mina em Conceição do Mato Dentro, em Minas Gerais. Agora, dez anos depois da inauguração, a estratégia de crescimento passa por áreas bem distintas. Uma delas não soa lá a mais trivial para um porto: data centers. “Temos tido várias conversas para atrair clientes desse mercado, que não era pensado de forma alguma quando o porto foi construído e iniciou suas operações, dez anos atrás”, disse Eugênio Figueiredo, CEO do Porto do Açu e convidado dessa semana do programa InfoMoney Entrevista. Não estava nos planos – mas, por que não? Desde a inauguração, o Açu – considerado o maior complexo portuário e industrial privado de águas profundas da América Latina – evoluiu para abrigar operações diversificadas, incluindo terminais de carga geral, bases de apoio offshore para a indústria petrolífera e usinas térmicas a gás natural. Originalmente concebido pelo empresário Eike Batista, o complexo hoje é pertence à Prumo Logística, controlada pelos fundos de investimentos EIG e Mubadala, e ao Porto de Antuérpia-Bruges International. Figueiredo destaca que o porto tem um pouco de tudo o que um data center precisa para operar: fica fora de aglomerados urbanos, tem água e geração própria de energia em abundância, está a míseros 40 km de uma estação de cabos submarinos de fibra da Embratel. “
Fonte: InfoMoney; 14/07/2025
Política
Governo edita MP para mitigar efeitos da derrubada de vetos das eólicas offshore
“Em um novo embate com o Legislativo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) editou, nesta sexta-feira (11), uma medida provisória (MP) que reverte, de forma parcial, a derrubada dos dispositivos vetados por ele no Marco Legal das Eólicas Offshore. Fontes do governo estimam que o impacto anual da queda dos vetos na conta de luz seja reduzido de R$ 35 bilhões para R$ 11 bilhões. O texto foi construído pelo Ministério de Minas e Energia, comandado por Alexandre Silveira, e restabelece parcialmente a decisão de Lula em retirar os jabutis – trechos estranhos à matéria original do projeto. Silveira é hoje um desafeto do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que articulou a derrubada dos vetos. A MP não revoga formalmente os artigos reincluídos pelo Congresso com a derrubada dos vetos, mas cria barreiras técnicas para mitigar os impactos na conta de luz. O principal mecanismo é o estabelecimento de um teto nominal para a arrecadação da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), responsável pelo financiamento de subsídios e políticas públicas do setor elétrico. Com o novo limite, que entra em vigor em 2026, a CDE só poderá arrecadar até o valor fixado no orçamento daquele ano. Ou seja, mesmo que a lei determine novos encargos, não haverá espaço fiscal para isso. Além disso, a MP estabelece que toda nova contratação de energia elétrica dependerá de identificação de necessidade no planejamento setorial, com base em critérios técnicos e econômicos definidos pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).”
Fonte: Valor Econômico; 11/07/2025
ANP divulga em 21/7 lista de sanções de distribuidores de combustíveis do RenovaBio
“A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publica no próximo dia 21 em seu site a lista de sanções de distribuidores de combustíveis líquidos no cumprimento de metas do RenovaBio. “Essa iniciativa visa reforçar a efetividade do RenovaBio, promover a isonomia entre os agentes do setor e contribuir para o cumprimento das metas de redução de emissões de gases de efeito estufa no Brasil”, informou a ANP em nota nesta sexta-feira (11/7). Constarão da relação os distribuidores ainda inadimplentes com a meta individual de descarbonização e que, por isso, tenham sido sancionados pela ANP. Publicada a lista, ficará vedado, sob pena de multa de até R$ 500 milhões, o fornecimento de combustíveis aos distribuidores nela incluídos. “O agente regulado que infringir a vedação de comercialização com distribuidor incluído na lista estará sujeito à aplicação de multa, que poderá variar entre R$ 100 mil e R$ 500 milhões”, explicou a agência.”
Fonte: Eixos; 11/07/2025
Internacional
Empresas
HSBC junta-se aos bancos americanos e abandona a coligação climática
“O banco britânico HSBC tornou-se na sexta-feira o mais recente a abandonar a coligação climática do setor, seguindo os passos dos principais credores dos EUA, à medida que as ambições de alguns governos em relação às emissões líquidas zero esfriam. O HSBC afirmou que, embora reconheça o papel desempenhado pela Net-Zero Banking Alliance (NZBA) no desenvolvimento de estruturas orientadoras para ajudar os bancos a definir metas de redução de emissões, a base já está estabelecida e decidiu retirar-se do grupo enquanto se prepara para atualizar seu plano de transição para emissões líquidas zero. “Continuamos firmemente focados em apoiar nossos clientes no financiamento de seus objetivos de transição e em avançar em direção à nossa ambição de zerar as emissões até 2050”, disse um porta-voz do HSBC. Outros bancos globais, incluindo JPMorgan, Citi, Morgan Stanley, Macquarie e Bank of Montreal, também deixaram o grupo este ano. A NZBA foi criada em 2021 para ajudar a alinhar o setor bancário com a meta global de limitar o aquecimento global, incluindo a mobilização de mais recursos para atividades sustentáveis e o estabelecimento de metas para que os membros reduzam as emissões relacionadas às suas operações comerciais. O HSBC abandonou a meta de redução de emissões para 2030 em fevereiro, citando o lento progresso rumo ao zero líquido na economia real. Jeanne Martin, codiretora de Engajamento Corporativo, afirmou: “Condenamos veementemente a decisão do HSBC de deixar a NZBA, que é mais um sinal preocupante sobre o compromisso do banco em enfrentar a crise climática”.”
Fonte: Reuters; 11/07/2025
Empresas sauditas assinam acordos de energia limpa no valor de US$ 8,3 bilhões
“Várias empresas sauditas, incluindo a gigante de serviços públicos ACWA Power e uma subsidiária da petrolífera Aramco, assinaram no domingo contratos de compra de energia para projetos de energia limpa com capacidade total de 15 gigawatts e investimentos estimados em cerca de US$ 8,3 bilhões, informou a agência de notícias estatal saudita (SPA). A ACWA Power firmou sete contratos como principal desenvolvedora, em parceria com a Water and Electricity Holding Co (Badeel), controlada pelo Fundo de Investimento Público Saudita (PIF), e a Aramco Power, unidade da Aramco, segundo a SPA. Os projetos incluem cinco usinas solares fotovoltaicas nas cidades de Aseer, Medina, Meca e Riade, além de dois projetos de energia eólica em Riade. A Arábia Saudita planeja construir até 130 gigawatts de capacidade renovável até 2030, conforme anunciado no ano passado.”
Fonte: Reuters; 13/07/2025
BHP toma medidas com a CATL e a BYD para usar mais baterias e reduzir as emissões
“A maior mineradora listada do mundo, a BHP, anunciou na segunda-feira que assinou acordos preliminares com as gigantes chinesas de baterias CATL e BYD para explorar oportunidades no desenvolvimento de baterias para equipamentos de mineração e transporte em suas operações globais. As empresas irão colaborar na pesquisa e desenvolvimento de soluções de baterias para equipamentos pesados de mineração e locomotivas ferroviárias, que, nas operações da BHP na Austrália Ocidental, transportam milhões de toneladas de minério de ferro por longas distâncias, desde as minas até a costa. Os estudos com ambas as empresas também incluirão o potencial uso de infraestruturas de carregamento rápido e reciclagem de baterias. Além do potencial para reduzir as emissões diretas da BHP e, possivelmente, seus custos de energia, os novos produtos podem servir como modelo para a redução de emissões em toda a indústria de mineração. “Essa parceria estratégica representa um avanço significativo no trabalho da BHP para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de nossas operações e apoiar novos desenvolvimentos no setor global de recursos”, afirmou o diretor de compras Rashpal Bhatti em comunicado. Bhatti assumiu o cargo de diretor de compras na unidade de cobre da BHP na Austrália do Sul no ano passado, após atuar na redução de emissões na divisão marítima da empresa, utilizando navios movidos a gás natural liquefeito para transportar minério de ferro.”
Fonte: Reuters; 14/07/2025
Política
CCUS dentro, nuclear fora: Europa define hidrogênio de baixo carbono
“A Comissão Europeia publicou esta semana o aguardado Ato Delegado com as definições do que é hidrogênio de baixo carbono, apto a receber incentivos do bloco: precisa atingir 70% de redução nas emissões de gases de efeito estufa em comparação com o uso de combustíveis fósseis. “Isso significa que o hidrogênio de baixo carbono pode ser produzido de várias maneiras, por exemplo, usando gás natural com captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS)”, explica a Comissão em nota. Segundo o braço executivo da União Europeia, a publicação é um sinal verde para desbloquear investimentos e acelerar a expansão da produção de hidrogênio em toda a Europa. No cenário de fundo, há uma preocupação sobre a capacidade de o bloco formado por 27 países conseguir alcançar o objetivo de ter 20 milhões de toneladas de hidrogênio verde sendo consumido internamente até 2030, como previsto no RePowerEU — programa de substituição do gás natural russo. A meta, desenhada para a molécula obtida via eletrólise com energias renováveis, prevê 10 milhões de toneladas supridas pela produção doméstica e outras 10 milhões de toneladas via importação. Mas tanto a produção doméstica como a exterior estão longe desse número mágico. Os investimentos recuaram no último ano e os desafios vão desde linhas de transmissão para levar eletricidade aos eletrolisadores até infraestrutura para escoamento do gás renovável.”
Fonte: Eixos; 11/07/2025
UE busca acordo sobre meta climática até setembro
“A maioria dos países da União Europeia (UE) apoiou os planos de chegar a um acordo sobre sua nova meta climática até setembro, disseram nesta sexta-feira (11) fontes familiarizadas com as discussões. Os países da UE estão negociando sua nova meta de mudança climática para 2040, que a Comissão propôs na semana passada que deveria ser uma redução de 90% das emissões em relação aos níveis de 1990, embora os países pudessem comprar créditos de carbono internacionais para cumprir uma parte limitada da meta. A Dinamarca, que assumiu a presidência rotativa da UE este mês e está conduzindo as negociações entre os países sobre a meta, pretende chegar a um acordo em uma cúpula de ministros em setembro, disse o Ministério de Energia e Clima da Dinamarca em um comunicado nesta sexta-feira. “É extremamente importante unirmos a UE em torno de novas metas climáticas. Temos uma janela muito pequena para encerrar essas negociações”, disse o ministro dinamarquês do clima, Lars Aagaard, após uma reunião dos ministros do Clima dos países da UE em Aalborg, Dinamarca, que terminou nesta sexta-feira. Na reunião, a maioria dos 27 países-membros da UE apoiou o plano de fechar um acordo sobre a meta climática para 2040 em setembro, segundo três fontes familiarizadas com as negociações. Mas alguns países, incluindo Polônia, Hungria e República Tcheca, se opuseram a um acordo acelerado – enquanto outros exigiram mudanças na proposta da Comissão, disseram as fontes.”
Fonte: Valor Econômico; 11/07/2025
Reino Unido planeja nova medida para impulsionar vendas de veículos elétricos
“O Reino Unido pretende lançar novos incentivos para tornar a compra de veículos elétricos mais acessível, enquanto o governo trabalhista busca eliminar gradualmente a venda de carros poluentes. Em entrevista no domingo, a secretária de Transportes, Heidi Alexander, confirmou que anunciará ainda esta semana medidas para aumentar as vendas de veículos elétricos, mas evitou comentar diretamente as reportagens do Telegraph e do Times, que apontam para incentivos de até £700 milhões (cerca de R$ 5,26 bilhões) em subsídios e auxílios para os compradores, com o objetivo de reduzir os custos. Como parte dessas iniciativas, o gabinete de Alexander anunciou no domingo um investimento de £63 milhões (R$ 473 milhões) para a instalação de pontos de recarga em residências e centros logísticos pelo Reino Unido, incluindo recursos para pontos de recarga em casas que não possuem garagem. O departamento também detalhou um programa de £2,5 bilhões (R$ 18,8 bilhões) para apoiar as montadoras na transição para a fabricação de veículos zero emissão. Esses investimentos fazem parte dos esforços do governo para aumentar as vendas de veículos elétricos, que, em média, custam mais do que o dobro dos carros a gasolina. O Reino Unido é o maior mercado de veículos elétricos da Europa e o governo estabeleceu o prazo de 2030 para eliminar completamente a venda de carros movidos a gasolina e diesel, e 2035 para o fim dos híbridos. As estatísticas de vendas mostram que as montadoras estão ficando atrás das metas estabelecidas pelo governo para aumentar a participação dos veículos elétricos antes desses prazos.”
Fonte: InfoMoney; 13/07/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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