Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território misto, com o IBOV registrando leve alta de +0,26%, enquanto o ISE andou de lado (-0,05%).
• Do lado das empresas, (i) o número de empresas de capital aberto no mundo todo que divulgam pelo menos cinco das 11 informações relacionadas à sustentabilidade e ao clima alinhadas com a Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD) cresceu para 58% em 2022 (vs. 18% em 2020), segundo o relatório da organização divulgado ontem - no entanto, apenas 4% relataram estar em linha com todos os critérios; e (ii) a BYD considera comprar ativos de mineração de lítio no Brasil enquanto busca garantir o fornecimento de matérias-primas para expandir sua produção de carros elétricos fora da Ásia - a nova fábrica da empresa chinesa no Brasil incluirá uma unidade de processamento de fosfato de lítio e ferro para o mercado internacional.
• Na política, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, disse ontem na Índia que a “pauta verde” é atualmente uma das maiores prioridades do Poder Legislativo brasileiro, elencando uma série de projetos ambientais que devem ser votados no curto prazo, como a regulamentação do mercado de carbono - em discurso no Fórum Parlamentar do G20, Lira afirmou que o Brasil tem “posição destacada” nos diálogos internacionais sobre meio ambiente, devido à sua avançada legislação ambiental (como o Código Florestal) e à sua matriz energética, com 88% de participação de fontes renováveis.
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Brasil
Empresas
Veículos elétricos apresentam uma redução de mais de 65% nas emissões de carbono, afirma pesquisa
"O uso de carros elétricos tem se tornado uma tendência ao redor do mundo. Mas, além disso, muitas pesquisas tem estudado os impactos desta categoria dos veículos no meio ambiente. Segundo o estudo Comparação das emissões de gases de efeito estufa no ciclo de vida de carros de passeio a combustão e elétricos no Brasil do Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT Brasil), organização de pesquisa que analisou as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em automóveis de passeio compactos, médios e SUVs compactos, os carros elétricos mostram uma redução que varia entre 64 e 67% das emissões em comparação aos veículos tradicionais à combustão. A pesquisa Global Electric Vehicle Outlook 2023 (em tradução livre, Perspectiva Global de Veículos Elétricos) realizada pela Agência Internacional de Energia (IEA), afirma que os carros elétricos continuarão crescendo até este ano, no primeiro trimestre, mais de 2,3 milhões de automóveis elétricos foram vendidos mundialmente – correspondendo a uma crescente de mais de 25% se comparado com o mesmo período do ano anterior. “Esperamos ver a movimentação de 14 milhões em vendas de carros elétricos até o final de 2023”, afirma o documento da IEA. Ainda segundo o relatório, boa parte da justificativa para essa crescente são os incentivos nacionais que impulsionam as vendas e a elevação dos preços do petróleo durante o último ano. Então, é extremamente relevante observar este mercado. Segundo a ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), no Brasil existem cerca de 38 milhões de automóveis registrados, sendo que este contigente é responsável por mais de 30% das emissões de gases do efeito estufa.”
Fonte: Exame, 11/10/2023
Hidrogênio verde deve movimentar US$ 350 bi no mundo e US$ 28 bi no Brasil até 2030
"O mercado de hidrogênio sustentável, verde ou com compensação de carbono (CCUs), deve movimentar globalmente US$ 350 bilhões até 2030, é o que mostra o estudo da consultoria Thymos Energia. No Brasil a estimativa de investimento na cadeia é de US$ 28 bilhões, isto é cerca de 8% do montante total. O levantamento faz parte do white paper “Hidrogênio verde: a nova fronteira dos mercados de energia”. A maior parte esse montante deve vir da rota verde de produção do energético. “O mercado de fornecimento de H2V é sensivelmente influenciado por dois fatores: a disponibilidade do potencial de energia elétrica renovável e a oferta do recurso hídrico. O Brasil tem os dois em abundância, por isso deve concentrar metade dos investimentos latinos e 8% dos aportes mundiais, uma quantia bem relevante considerando todos os continentes e países envolvidos”, diz Jovanio Santos, head de Estratégia e Novos Negócios da Thymos. O estudo da Thymos demonstra que o potencial de investimentos vem dos projetos já previstos para 2030, com o objetivo de atender a diversas demandas. “O hidrogênio pode ajudar a descarbonizar o setor de transporte aéreo, rodoviário, ferroviário e marítimo; grande parte do segmento industrial; também os segmentos de mineração e siderurgia e ainda pode ser usado para gerar aquecimento e produzir energia elétrica)”, afirma Santos. Para isto, segundo ele, o setor de energia pode ser preparar, por exemplo, com projetos de pesquisa e desenvolvimento e estudos de mercado sobre as possíveis aplicações de H2V, principalmente no Brasil, e em setores que podem ser grandes consumidores da molécula, como a indústria química e a siderurgia.”
Fonte: Exame, 11/10/2023
A agenda da Itaúsa: desalavancagem, gestão ativa e 'ESG real'
"Depois de encerrar o seu primeiro ciclo de investimentos, a Itaúsa quer focar os próximos anos na maturação de suas investidas e na redução do seu endividamento. A holding também pretende fazer uma gestão mais ativa do portfólio, eventualmente reduzindo ou aumentando sua participação em determinadas empresas. Essa visão estratégica foi detalhada ontem durante o Panorama Itaúsa 2023, o evento anual que a empresa realiza há mais de 20 anos com seus acionistas e investidores. O CEO Alfredo Setubal disse que a Itaúsa investiu mais de R$ 10 bilhões na última década para montar seu portfólio atual — que inclui sete empresas em setores essenciais da economia. A Itaúsa também aproveitou o evento para detalhar sua estratégia ESG, que vai ganhar ainda mais relevância agora com a criação do Instituto Itaúsa. Segundo Alfredo, o Instituto deve atuar em dois eixos principais: conservação do meio ambiente e produtividade & sustentabilidade. “Acho que o Instituto vai contribuir muito nisso. Não só nas investidas, mas na transição econômica que temos que ajudar o Brasil a fazer.” Marcelo Furtado, o head de sustentabilidade da Itaúsa, disse que a ideia da companhia é buscar sinergias no portfólio e trabalhar em cooperação com as investidas. “Brincamos que nossa ideia é fazer 1 mais 1 dar 11,” disse ele. “Temos empresas líderes e que atuam em setores que são chave para a transição energética.” O plano da Itaúsa é investir R$ 10 milhões no Instituto ainda este ano e outros R$ 50 milhões no ano que vem. “Mas o que vai fazer a diferença é juntar os esforços,” disse Alfredo. “O Instituto não tem a pretensão de sozinho fazer tudo o que precisa. Estamos com uma agenda de parcerias para maximizar os recursos. Quando você junta esforços, você tem resultados muito maiores e mais rápidos.” A estratégia ESG da Itaúsa é dividida em três pilares: o impacto pela holding, que agora será centrado no Instituto; o impacto pelo portfólio, por meio da influência nas investidas; e a governança.”
Fonte: Brazil Journal, 11/10/2023
BYD mira ativos de mineração de lítio no Brasil, diz vice-presidente global
"A BYD considera comprar ativos de mineração de lítio no Brasil enquanto busca garantir o fornecimento de matérias-primas para expandir sua produção de carros elétricos fora da Ásia. A nova fábrica da empresa chinesa no Brasil incluirá uma unidade de processamento de fosfato de lítio e ferro para o mercado internacional, e a BYD espera poder terminar as obras em menos de dois anos, segundo Stella Li, vice-presidente global da BYD. “Preferimos comprar qualquer recurso disponível e acessível, mas precisa ser competitivo. Ao mesmo tempo, a BYD também prefere possuir alguma operação de mineração no Brasil”, disse Li em entrevista à Bloomberg News em São Paulo. A América Latina tem emergido como mercado promissor para os fabricantes de automóveis que procuram explorar metais utilizados em veículos elétricos, em meio à transição da indústria dos combustíveis fósseis para uma matriz mais limpa. A Stellantis (STLA) e a mineradora Rio Tinto (RIO) aumentaram seus investimentos em um gigantesco depósito de cobre na Argentina, enquanto a Ford (F) fechou recentemente um acordo com o produtor chileno de lítio SQM. Li faz parte de uma delegação de executivos da BYD que viajou pela América Latina, incluindo o presidente e fundador da empresa, Wang Chuanfu. No Chile – o país com as maiores reservas mundiais de lítio – Wang encontrou-se com o presidente Gabriel Boric para discutir a aceleração da eletrificação e o desenvolvimento da indústria local de lítio.”
Fonte: Bloomberg Linea, 12/10/2023
Política
'Pauta verde' é uma das maiores prioridades do Poder Legislativo, diz Lira
"O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse hoje na Índia que a “pauta verde” é atualmente uma das maiores prioridades do Poder Legislativo brasileiro – e elencou uma série de projetos ambientais que devem ser votados no curto prazo, como a regulamentação do mercado de carbono. Proferido no Fórum Parlamentar do G20, em Nova Déli, no âmbito do programa LiFe (Estilo de Vida para o Meio Ambiente), o discurso ocorre a pouco mais de um mês da COP-28 (Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas), que começa dia 30 de novembro em Dubai. Lira afirmou que o Brasil tem “posição destacada” nos diálogos internacionais sobre meio ambiente, devido à sua avançada legislação ambiental (como o Código Florestal) e à sua matriz energética, considerada uma das mais limpas do planeta, com 88% de participação de fontes renováveis. Além do projeto sobre a regulamentação do mercado de carbono, o deputado disse que a Câmara deve votar em breve outras duas propostas — o marco regulatório do aproveitamento energético offshore e o marco regulatório da transição energética, com ênfase no uso de hidrogênio. “Em paralelo a essas iniciativas, o Parlamento brasileiro continua a trabalhar pela ampliação do uso de biocombustíveis sustentáveis, como o etanol, a fim de reduzir emissões”, apontou Lira, destacando a necessidade de “mais diálogo” com outros países. Nesta sexta-feira, Lira deve participar de uma agenda sobre “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, além de uma fala sobre “Transição Energética Sustentável: Portal para um Futuro Verde”. No encerramento do Fórum Parlamentar, Lira assumirá a presidência do grupo - o que replica o fato de o Brasil ter assumido em setembro a presidência do G20.”
Fonte: Valor Econômico, 12/10/2023
Ministério prepara regulação para ter hidrogênio verde como alternativa
"O Ministério de Minas e Energia (MME) prepara uma regulação para o mercado de hidrogênio verde - H2, obtido a partir da água, pela separação de hidrogênio e oxigênio pelo emprego de uma corrente elétrica. No fim de agosto, o MME lançou um plano trienal de trabalho (2023-2025) dentro do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2) que inclui, entre os pontos prioritários, a criação de um marco regulatório para o mercado de hidrogênio verde. O secretário nacional de Planejamento e Transição Energética, Thiago Barral, diz que o ministério planeja criar uma minuta sobre a regulação para encaminhar ao Congresso Nacional com contribuições após consulta pública. “O marco regulatório para o hidrogênio de baixo carbono vai definir a agência reguladora da cadeia, trará clareza para a taxonomia da indústria do hidrogênio e irá estabelecer quem vai creditar as agências certificadoras para trazer segurança jurídica e regulatória”, diz Barral em entrevista ao Valor. O hidrogênio verde é apontado como alternativa de baixo carbono a combustíveis fósseis. Taxonomia é o termo que designa um sistema de classificação, identificação e categorização das atividades econômicas conforme critérios ambientais. No Congresso, há mais de um projeto de lei sobre o tema, mas nenhum contempla os principais pontos apontados por especialistas ouvidos pelo Valor. O mais citado é o PL 725/22, do ex-senador Jean-Paul Prates, atual presidente da Petrobras. Ele define o que é o H2 de baixo carbono, estabelece a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) como reguladora e define percentuais mínimos obrigatórios de volume para a inclusão do hidrogênio nos gasodutos.”
Fonte: Valor Econômico, 13/10/2023
Internacional
Empresas
Total de empresas abertas que reportam dados sobre o clima sobe de 18% para 58%
"O número de empresas de capital aberto no mundo todo que divulgam pelo menos cinco das 11 informações relacionadas à sustentabilidade e ao clima alinhadas com a Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD) cresceu para 58% em 2022, contra 18% em 2020, segundo o relatório da organização divulgado nesta quinta-feira (12). No entanto, apenas 4% relataram estar em linha com todos os critérios. Este é a sexta e última edição do relatório de status da TCDF, organização criada pelo Conselho de Estabilidade Financeira (FSB) em 2015. A partir de 2024, o Conselho Internacional de Normas de Sustentabilidade (ISSB), criado pela Fundação IFRS, assumirá o monitoramento das divulgações relacionadas com o clima e reportará ao FSB. Com isso, a Task Force será dissolvida. O estudo aponta que 97 das 100 maiores empresas mundiais apoiam e/ou reportam estar em linha com as recomendações. Em média, para o ano fiscal de 2022, as empresas reportaram estar em linha com 5,3 das 11 recomendações da Task Force, acima da média de 3,2 em 2020. Segundo o relatório, a percentagem de empresas que reportam riscos ou oportunidades relacionados com o clima, supervisão do conselho de administração e metas relacionadas com o clima aumentou em 26 pontos percentuais em 2020, 25 pontos em 2021 e 24 pontos em 2022. Ainda com base em pesquisa desta edição, os gestores e donos de ativos indicaram que o principal desafio para os relatórios relacionados com o clima é a informação insuficiente das empresas nas quais investem.”
Fonte: Valor Econômico, 12/10/2023
UE revê requisitos de capital de bancos para refletir ESG
"Na primeira inciativa desse tipo no mundo, a principal agência reguladora do setor bancário da Europa começou a rever a estrutura que define os requisitos de capital de forma que os bancos reflitam os riscos ambientais e sociais em suas reservas de segurança, obrigatórias para todo o setor. A Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês) identificou “algumas soluções de curto prazo” para os requisitos mínimos - conhecidos como Pilar 1 - “que já podem ser implementadas”, segundo disse seu presidente, José Manuel Campa, em entrevista. A EBA informou que outras serão adotadas gradualmente, ao longo do tempo, e algumas exigirão novas leis. Os novos requisitos, descritos em relatório publicado ontem pela EBA, marcam o primeiro passo do que deve ser uma reformulação contínua da estrutura regulatória de capital na qual os bancos europeus devem operar. O objetivo é refletir a ameaça cada vez maior para a estabilidade financeira que as agências reguladoras veem hoje nos fatores ESG, como mudanças climáticas e desigualdade. A EBA considera que as questões ESG estão “alterando o perfil de risco do setor bancário”. Segundo a agência, a expectativa é que essa evolução se torne mais pronunciada ao longo do tempo e tenha implicações para “categorias tradicionais de riscos financeiros, como os de crédito, de mercado e operacionais”. Até agora, os reguladores têm se concentrado na transparência e no risco bancário individual (conhecidos como Pilar 2), em grande parte por causa da falta de dados e metodologias adequados para calcular os riscos ESG para o setor.”
Fonte: Valor Econômico, 13/10/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
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Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
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