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TOP PICKS – 29/07/19

Nesta semana a carteira TOP PICKS cedeu -0,66%, enquanto o IBOVESPA recuou -0,61%. Em 2019, a carteira avança 20,35% enquanto o IBOV valoriza 17,01%. Para esta semana permanece apenas a BRFS3 na carteira, entrando GGBR4, LREN3, ECOR3 e ELET6. Objetivos da Carteira A carteira será composta por 5 ativos, tendo cada um o peso igual […]

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Nesta semana a carteira TOP PICKS cedeu -0,66%, enquanto o IBOVESPA recuou -0,61%. Em 2019, a carteira avança 20,35% enquanto o IBOV valoriza 17,01%.
Para esta semana permanece apenas a BRFS3 na carteira, entrando GGBR4, LREN3, ECOR3 e ELET6.

Objetivos da Carteira

A carteira será composta por 5 ativos, tendo cada um o peso igual de 20%. Ressaltamos que a Carteira Semanal Top Picks busca retorno a curto prazo, aliando fluxo e movimentação das ações ao cenário político e macroeconômico. O intuito é que a média do retorno dos 5 ativos ao final da semana supere o benchmark, o Ibovespa.

Para podermos nos alinhar às práticas de mercado, o retorno da carteira será medido de acordo com os preços de abertura dos ativos na segunda-feira vigente e o os preços de abertura da segunda-feira da semana seguinte. Informamos que não haverá stop gain ou stop loss para os ativos indicados, visto que a ideia da carteira é que a média dos ativos recomendados no período supere o seu benchmark.

Quanto aos ativos da carteira, haverá um corte mínimo de liquidez para que os retornos das recomendações reflitam da forma mais fiel possível a realidade. São elegíveis cerca de 70% das ações do índice IBrX 100.

A carteira recomendada será apresentada toda 2ª feira até às 11hs pela Arena do Investidor. O panorama semanal (cenário macroeconômico, político e agenda) seguirá sob comando da área de Fundamentos, mas será enviado em conjunto com o relatório da Carteira Top Picks.

Visão Macroeconômica

Retrospectiva:

Na última semana, no Brasil, o resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostrou, entre janeiro e junho, foram abertas 408.500 vagas formais, resultado 1% superior ao observado nos seis primeiros meses de 2018 (392.461 novas vagas). O IPCA-15 ficou abaixo da mediana das expectativas do mercado (0,13%) ao registrar alta de 0,09% em julho, após ter avançado 0,06% no mês anterior. Além disso, a confiança do consumidor recuou 0,4 ponto em julho ante junho, enquanto o índice de confiança da construção subiu pelo segundo mês consecutivo, avançando para 85,4 pontos em julho (2,6 pontos superior ao resultado de junho). Por fim, o crédito ampliado ao setor não financeiro avançou 0,9% em junho ante maio e 6,9% em doze meses, enquanto o crédito ampliado às empresas e às famílias apresentaram estabilidade no mês e crescimento de 7,7% em doze meses.

Nos Estados Unidos, a primeira estimativa do PIB mostrou crescimento a uma taxa anualizada de 2,1% no segundo trimestre. A leitura, apesar de inferior ao crescimento de 3,1% registrado entre janeiro e março deste ano, ficou acima da mediana das expectativas do mercado (1,9%).
Por fim, na Zona do Euro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve estáveis suas taxas de juros, enquanto o presidente da instituição, Mario Draghi, apontou que a autoridade monetária introduziu um “viés de afrouxamento” em suas decisões futuras.

Perspectiva:

Para a próxima semana, no Brasil, manter no radar: (1) estatísticas fiscais, (2) confiança da indústria e (3) de serviços, (4) dados de desemprego (PNAD), (5) reunião do Copom para definição da taxa Selic, (6) produção industrial, (7) balança comercial mensal e (8) vendas de veículos Fenabrae.

Nos Estados Unidos: (1) confiança industrial e (2) do consumidor, (3) decisão de política monetária (FOMC), (4) discurso de Powell, (5) PMI, (6) taxa de desemprego e (7) balança comercial.
Na Zona do Euro: (1) índice de confiança da economia, (2) taxa de desemprego), (3) PIB, (4) índice de preços ao consumidor (CPI), (5) PMI, (6) índice de preços ao produtor (PPI) e (7) vendas a varejo.
Por fim, na China, monitorar o (1) resultado do PMI composto.

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