XP Expert

Temporada de resultados do 2º trimestre 2025 – o que esperar?

Publicamos nossa prévia com as estimativas e comentários sobre os setores da Bolsa brasileira nessa temporada de resultados do segundo trimestre de 2025.

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Banner Onde Investir em 2026 intratexto
Conteúdo exclusivo para clientes XP
A conta XP é gratuita. Abra a sua agora!

Cadastrar

Já é cliente XP? Faça seu login

 

Assessor ou parceiro? Clique no botão abaixo

 

Invista melhor com as recomendações
e análises exclusivas dos nossos especialistas.

O que esperar para as empresas brasileiras

Fonte: Bloomberg, XP Research. Dados de 21/07/2025.

Crescimento de resultados

Fonte: Bloomberg, XP Research. Dados de 22/07/2025.

O mercado de opções precifica uma reação moderada aos resultados, com o movimento implícito médio das ações individuais do Ibovespa estimado em 4,00% (vs. 3,67% no trimestre anterior). O consenso indica uma volatilidade de mercado também moderada, em 16,43%, levemente abaixo dos 17,78% da prévia da última temporada, mas acima da mediana de 24 meses (15,84%) e praticamente em linha com a mediana de 36 meses (16,51%).

A dispersão dos resultados continua moderada, e a diferença entre a volatilidade implícita das ações individuais e a volatilidade implícita do índice se estreitou. Em resumo, o mercado precifica um ambiente de risco equilibrado – com o spread de volatilidade sinalizando que não se trata de uma temporada com forte convicção para stock picking, nem de pânico devido ao cenário macro – mas sim de uma temporada de resultados cautelosa, em meio a um cenário político ruidoso.

Fonte: Bloomberg, XP Research. Dados de 22/07/2025.

Considerando toda a cobertura da XP, que abrange cerca de 150 empresas, nossas expectativas são positivas. Com base nas prévias dos nossos analistas, esperamos crescimento de lucros em quase todos os setores, com destaque para as cíclicas domésticas e desempenho mais fraco para as commodities. Os dados consolidados indicam crescimento de 8,2% na receita líquida e uma leve queda de -0,2% no EBITDA em relação ao 2T24.

Fonte: Bloomberg, XP Research.

Como as ações se comportaram na última temporada de resultados?

A temporada de resultados do 1T25 foi sólida, com reação média praticamente neutra para as ações do Ibovespa (+0,02%, equal-weighted), e uma precificação simétrica das surpresas: em média, surpresas positivas geraram +1,33% e negativas -1,30%. No entanto, esse número agregado mascara turbulências subjacentes.

Essa divergência veio em dois momentos distintos do contexto macroeconômico. Em abril, o mercado subestimou a volatilidade, principalmente em função do reposicionamento macro após os desdobramentos relacionados às tarifas. Em maio — quando a maioria dos resultados foi divulgada — o pano de fundo macro tornou-se mais moderado. Apesar da alta dispersão nos lucros, a volatilidade realizada caiu (ainda que acima da implícita), explicada por uma amplitude mais estreita da volatilidade: 33% dos nomes superaram variações de ±5% e 12% superaram ±10%.

No nível setorial, a performance foi mista, mas com viés levemente positivo. Mais da metade dos setores do Ibovespa teve, em média, uma reação positiva de 1 dia pós-resultados. Ainda assim, a maioria das reações permaneceu dentro do intervalo de ±1,5%. Os destaques foram Saúde (+6,3%), TMT (+3,9%) e Construtoras (+3,8%), enquanto Transportes (-7,3%) e Agronegócio (-3,1%) ficaram entre os piores desempenhos.

Fonte: Economatica, XP Research.

Em resumo, o 1T25 foi caracterizado por baixa volatilidade no índice, alto risco por nome individual, e uma janela lucrativa para estratégias de pré-resultado baseadas em volatilidade e seleção ativa de ações.

Fonte: Bloomberg, XP Research.

Para esse trimestre, esperamos que os seguintes setores sejam os destaques:

Fonte: Bloomberg, XP Research.

Clique aqui para acessar o calendário de resultados

O que esperar para cada um dos setores

Agronegócio, Alimentos e Bebidas

Agro: Esperamos margens melhores para os produtores de grãos devido à base de comparação fácil AoA. No entanto, as margens ainda devem ficar abaixo dos níveis de 2022/23. Para as empresas de açúcar e etanol, preços mais altos do etanol durante o trimestre impulsionam a receita e melhoram as margens AoA. A base de comparação fácil também sustenta um trimestre positivo. Empresas de insumos agrícolas podem apresentar resultados positivos devido ao aumento no volume de vendas, embora o ambiente competitivo atual continue desafiador e possa pressionar as margens.

Alimentos & Bebidas: Prevemos um desempenho ligeiramente positivo no subsetor de proteínas, impulsionado por forte demanda e redução das pressões de custos. A oferta de gado melhor do que o esperado durante o trimestre ajudou a reduzir o custo dos frigoríficos, sustentando uma perspectiva favorável para o segmento de carne bovina, enquanto os preços dos grãos devem permanecer saudáveis para os segmentos de aves e suínos. Contudo, devido às restrições relacionadas à gripe aviária, antecipamos resultados piores do que o esperado para aves. Para a AmBev, a indústria de bebidas foi negativamente impactada pelo clima mais frio no período, o que pesou nas estimativas de volume. Para a MDIA, esperamos que os preços das matérias-primas se mantenham estáveis ToT, o que deve beneficiar as margens, enquanto os volumes provavelmente se recuperarão sazonalmente.

Bancos & Mercado de Capitais

Bens de Capital

Com o início da temporada de resultados do 2T25 de Bens de Capital nesta quarta-feira (resultados da WEG em 23 de julho), vemos a (+) Marcopolo como destaque positivo em nossa cobertura, com os resultados da (-) Randoncorp, Kepler Weber e Tupy ainda sob pressão. Para a Marcopolo, esperamos melhores volumes (notadamente exportações) e um mix de maior valor agregado para impulsionar o crescimento sequencial da receita e a expansão da margem (+2p.p. T/T). Para a WEG, após alguns trimestres de perda de lucros, notamos expectativas mais fundamentadas, com as vendas de T&D devendo continuar sendo o principal impulsionador da receita e compensando os ventos contrários de um FX mais fraco e vendas relacionadas à energia solar mais fracas (margem EBITDA melhorando ligeiramente no trimestre). Sobre a Embraer , esperamos que as discussões sobre tarifas sejam o centro das atenções no 2T25, com os investidores buscando mais detalhes sobre os potenciais impactos diretos e indiretos para o ERJ, a visão da empresa sobre a manutenção das tarifas (ou não) e os potenciais fatores atenuantes do ponto de vista micro.

Construtoras

Educação

Base de alunos impulsiona a receita. Devido à relevância das operações presenciais na composição dos resultados das companhias, o segundo trimestre geralmente reflete os números de captação do primeiro trimestre de cada ano. Para este trimestre, acreditamos que o desempenho da linha de receita das empresas deve seguir a evolução recente da base de alunos. Nesse sentido, vemos a Cogna com capacidade de expandir receitas nas três verticais de ensino superior, enquanto as receitas da Yduqs devem ser impulsionadas pelos cursos híbridos e premium, parcialmente compensadas por números mais fracos na frente digital.

Elétricas e Saneamento

Mineração & Siderurgia

Para as mineradoras, com preços de referência de minério de ferro 62% mais fracos (queda de US$ 6/t T/T), esperamos que a Vale e a CMIN registrem menor rentabilidade T/T, apesar dos volumes de vendas sazonalmente mais altos. Para as siderúrgicas, a Gerdau deve entregar um trimestre relativamente melhor, impulsionada pelo melhor desempenho do BD da América do Norte, mostrando preços realizados e margens EBITDA mais altos, embora o BD do Brasil deva enfrentar pressão de preços realizados mais baixos e custos caixa mais altos. Para a Usiminas, prevemos resultados mais fracos T/T, devido aos preços mais baixos do aço, em meio à intensificação da concorrência das importações, e aos preços de referência mais fracos do minério de ferro 62%. Por fim, espera-se que a Aura se beneficie de preços mais fortes do ouro, potencialmente dobrando seu EBITDA A/A.

Papel & Celulose

Petróleo, gás e petroquímicos

No 2º trimestre de 2025, o preço do petróleo Brent apresentou uma média de cerca de US$ 67 por barril, uma queda de 12% em relação aos US$ 76 por barril no 1º trimestre de 2025, após o anúncio de tarifas recíprocas pelos EUA em 2 de abril. Os preços mais baixos do petróleo impactarão negativamente os resultados das empresas independentes de E&P (PRIO, BRAV, RECV). A Petrobras se manteve mais estável em base sequencial, pois a produção cresceu e os preços da gasolina e do diesel não acompanharam a queda dos preços do petróleo na mesma proporção. O atraso entre a queda dos preços domésticos e internacionais também criou uma arbitragem de importação e causou perdas de estoque que afetarão negativamente as distribuidoras de combustíveis (VBBR, UGPA e CSAN). Por fim, os spreads petroquímicos permaneceram pressionados no 2º trimestre de 2025, o que deve levar a resultados fracos contínuos para BRKM e UNIP.

Saúde

Esperamos resultados mistos para o setor de saúde no 2T25, com os principais destaques sendo: (i) operadoras devem seguir com aumento de preços, com melhora no índice de sinistralidade (MLR) para SULA, enquanto a Hapvida deve apresentar um MLR estável (proforma); (ii) a pressão sobre a margem operacional da Rede D’Or (RDOR) deve melhorar sequencialmente com maiores taxas de ocupação, embora bases comparativas difíceis ainda sejam um desafio; (iii) dinâmicas negativas nos segmentos B2B e New Links devem limitar a receita da Fleury (FLRY); e (iv) a Hypera (HYPE) deve retomar os volumes de sell-in com a normalização do projeto WK no início do 2T. Em geral, esperamos que a RDOR seja o destaque positivo da temporada de resultados.

Shoppings e Propriedades Comerciais

Prevemos um trimestre operacional forte para os Shoppings, impulsionado por vendas robustas dos lojistas, estimuladas por um abril impressionante e um potencial maio forte. Esperamos que isso apoie a diluição do custo de ocupação e mantenha taxas de ocupação saudáveis em toda a nossa cobertura. Além disso, esperamos um crescimento sólido da receita (média de cerca de 12% ano a ano), sustentado por (i) efeito positivo do IGP M/DI e (ii) contribuições sólidas de fontes de receita não principais. Taxas de ocupação mais altas devem levar a custos de vacância controlados, impulsionando um aumento na margem NOI ano a ano em nossa cobertura. Apesar disso, a alta das taxas de juros deve impactar negativamente o crescimento do FFO, embora prevemos um cenário relativamente estável para o FFOPS ano a ano. Em nossa visão, a Allos deve ser o destaque da temporada, com expansão positiva do AFFOPS. Embora esperemos um crescimento mais moderado da receita em comparação com a média do setor devido a uma menor GLA ano a ano, acreditamos que a Allos deve se beneficiar de uma perspectiva de custos controlada, o que pode impulsionar uma sólida expansão da margem EBITDA ano a ano (+2,1 pontos percentuais). Isso, junto com recompras recentes, deve permitir um crescimento positivo do AFFOPS (+4% ano a ano) para a empresa.

Telecomunicações, Mídia e Tecnologia

No setor de Telecom, esperamos que tanto TIM quanto Vivo mantenham uma sólida dinâmica operacional, com o crescimento do pós-pago compensando a fraqueza no pré-pago e margens em expansão. Projetamos que a Vivo registre um crescimento de receita de 5,9% A/A, impulsionado por avanços nas frentes móvel e fixa, com EBITDA de R$ 5,8 bilhões (margem de 40,2%) e lucro líquido de R$ 1,4 bilhão (+13% A/A). Para a TIM (Neutro, Preço-Alvo R$ 21), estimamos crescimento de 5,6% A/A na receita de serviços móveis, margem EBITDA de 50,5% e lucro líquido de R$ 897 milhões (+15% A/A). Entre as ISPs, a Unifique deve apresentar bons resultados, com crescimento de dois dígitos na receita e margens estáveis, enquanto mantemos visão neutra para Desktop e Brisanet, diante da pressão contínua das despesas financeiras.

No setor de Tecnologia, a Totvs deve reportar mais um trimestre sólido, com crescimento de 17% A/A na receita, R$ 205 milhões em ARR, EBITDA ajustado de R$ 361 milhões (+22% A/A) e lucro líquido de R$ 191 milhões. A LWSA deve apresentar resultados levemente positivos, com crescimento de 10% na receita e EBITDA 17% acima A/A. A Bemobi tende a apresentar bom desempenho em todos os segmentos, com destaque para a divisão de pagamentos, projetando EBITDA de R$ 58 milhões e lucro líquido de R$ 30 milhões. Por fim, a Positivo deve apresentar resultados mais fracos, afetada por vendas institucionais mais baixas, ausência de receitas com projetos especiais e menor demanda por smartphones, além da pressão adicional das despesas financeiras.

Transportes

No lado positivo, destacamos: (i) HBSA beneficiando-se da melhora nas dinâmicas de navegação em todas as regiões e tarifas robustas no Norte (EBITDA +40% ano a ano); e (ii) RAIL apresentando combinação de volumes sólidos e controle de custos (EBITDA +9% ano a ano). Por outro lado, observamos: (i) VAMO com resultados mais fracos, o que representa um desafio para o cumprimento do guidance para 2025 e estimativas do consenso; e (ii) PRNR sofrendo atraso no início de novos contratos, resultando em crescimento de receita abaixo do esperado, para o qual esperamos uma aceleração no segundo semestre de 2025. Por fim, destacamos o segmento de Locação de Veículos, onde identificamos algumas implicações importantes no trimestre (embora em sua maioria esperadas): (i) desaceleração no crescimento da receita; (ii) desafios para a renovação da frota; e (iii) elevado nível de incerteza causado pela recente redução do IPI, indicando a possibilidade de impairment da frota.

Varejo

Uma temporada mais amena pela frente. Após uma temporada de 1º trimestre melhor do que o esperado e em meio a uma demanda resiliente, acreditamos que os investidores (assim como nós mesmos) ficaram mais otimistas em relação aos resultados do 2º trimestre. Embora ainda esperemos ver resultados sólidos em nossa cobertura, algumas empresas enfrentarão questões específicas que levarão a resultados mais pressionados, resultando em um momento de lucros mais conturbado. Além disso, acreditamos que as expectativas e o posicionamento em relação ao setor estão elevados (veja nossa pesquisa recente aqui), o que representa um desafio adicional. No setor de consumo discricionário, os players de baixa e média renda devem continuar sendo um destaque, enquanto veremos tendências mistas entre os players de alta renda. No e-commerce, o Mercado Livre deve aumentar os investimentos em crescimento, enquanto BHIA/MGLU continuam focadas em margens. No varejo de alimentos, devemos observar tendências semelhantes às do 1º trimestre, com expansão de margem como principal destaque. Por fim, as farmácias regionais devem continuar apresentando resultados fortes. No geral, vemos TFCO, farmácias regionais e vestuário de média renda como os destaques desta temporada, com ALPA e LREN sendo potenciais surpresas positivas, enquanto RADL, SBFG, MGLU e PCAR devem ser os pontos negativos.

XP Expert
Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.