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Banco do Brasil (BBAS3): Outro Trimestre Fraco – Novo Guidance Divulgado e Dividendos Cortados

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O Banco do Brasil reportou resultados fracos no 2T25, com lucro líquido de R$3,8 bn (ROE de 8,4%), abaixo do consenso já reduzido após sinais de deterioração em demonstrações intermediárias recentes. O desempenho foi impulsionado quase que inteiramente pela carteira do agronegócio, impactada por atrasos generalizados nos pagamentos, um aumento acentuado nos empréstimos reestruturados e os efeitos da Resolução 4.966 sobre exposições vencidas de curto prazo. A inadimplência continuou a pesar significativamente, e a indicação de que julho permanece pressionado adiciona mais incerteza sobre o ponto de inflexão para a recuperação. Outras carteiras de crédito continuaram a performar conforme o esperado, ajudando a compensar parte da pressão do agronegócio. O guidance para o ano completo de 2025 foi revisado para baixo, com lucro líquido esperado entre R$21 bn e R$25 bn (ante R$37 bn a R$41 bn anteriormente). O payout foi reduzido para 30%, implicando um dividend yield de aproximadamente 6%. Assumindo o ponto médio do guidance, o banco está sendo negociado a cerca de 4,8x o P/L, acima da sua média histórica, sugerindo espaço para novas revisões para baixo. Reiteramos nosso rating de Neutro.

O BB reportou mais um resultado significativamente abaixo do esperado no 2º trimestre, registrando lucro líquido de R$ 3,8 bilhões. Embora resultados fracos fossem antecipados, dados do Banco Central divulgados em maio sugeriam um trimestre ainda pior do que os ~R$ 5 bilhões inicialmente esperados. Nos últimos 10 dias, as expectativas dos investidores já haviam se ajustado para perto de R$ 4 bilhões em lucro e cerca de 10% de ROE. Com R$ 1,6 bilhão obtidos em junho (contra R$ 0,5 bilhão em maio), o banco mostrou alguma recuperação, encerrando o trimestre próximo ao consenso recentemente atualizado. A inadimplência continuou sendo um grande peso, embora a gestão tenha adotado um tom mais otimista em vídeo divulgado junto aos resultados.

Durante a teleconferência pós-resultados, foi destacado que no 2T25 a carteira de crédito agrícola foi a principal responsável pelas provisões, além de um aumento da inadimplência em PMEs, especialmente em empréstimos renegociados e reestruturados. O CFO enfatizou que 2025 será um ano de ajuste nos resultados, com recuperação esperada a partir de 2026.

O banco está se tornando mais seletivo na carteira agrícola, reduzindo o guidance de crescimento para esse segmento, enquanto eleva as expectativas de crescimento no segmento de PF, especialmente em empréstimos consignados. Julho ainda foi pressionado, portanto não esperamos alívio maior nos números de inadimplência do 3T25. Para lidar com isso, o banco está migrando garantias de hipotecas para alienação fiduciária. O guidance para receita de tarifas permanece estável apesar dos efeitos regulatórios, com foco em tarifas de estruturação em vez de tarifas de crédito. Por fim, espera-se algum consumo de capital no próximo ano devido a demandas regulatórias e de risco operacional.

A Carteira Expandida de Empréstimos atingiu R$ 1,29 trilhão, alta de 1,3% no trimestre e 11,2% em 12 meses. Junto aos resultados trimestrais, o BB revisou seu guidance de crescimento da carteira de crédito para o ano. No entanto, exceto pela carteira de PF, que já opera dentro da faixa do guidance, os outros dois segmentos ainda estão acima dos níveis indicados. Pelo segundo trimestre consecutivo, o segmento PJ registrou o maior crescimento, com alta de 14,7% em 12 meses, impulsionado por grandes empresas. A carteira de PF cresceu 2,0% no trimestre e 8,0% em 12 meses, principalmente influenciada pelo desempenho dos empréstimos consignados (+2,5% no trimestre e +8,6% em 12 meses), empréstimos não consignados (+3,8% no trimestre e +11,2% em 12 meses) e cartões de crédito (+2,9% no trimestre e +13,0% em 12 meses). No Agronegócio, segmento que sempre foi a fortaleza do BB, o desempenho foi mais fraco no trimestre. Embora tenha registrado crescimento de 8,0% em 12 meses, houve queda sequencial de 0,3%. Vale destacar a evolução contínua da “Carteira com Rollover”. Ao final do 2T, essa carteira totalizou R$ 57,7 bilhões (+13,7% no trimestre), representando 15,8% (13,9% no trimestre anterior) da carteira de Agronegócio. Ao final do 1S25, o crescimento anual da carteira expandida atingiu 10,3%, acima da faixa revisada de guidance (entre 3,0% e 6,0%).

O NII encerrou o trimestre em R$ 25,1 bilhões, alta de 4,9% no trimestre, mas queda de 1,9% em 12 meses (2% acima do esperado). No 1S25, o BB registrou queda de 4,6% em relação ao 1S24, totalizando R$ 48,9 bilhões. O banco revisou seu guidance para essa linha, agora sugerindo faixa entre R$ 102,0 bilhões e R$ 105,0 bilhões (antes entre R$ 111,0 bilhões e R$ 115,0 bilhões). Para atingir o limite inferior da orientação, o BB precisará aumentar quase 9% seu NII no 2S25, o que consideramos factível. A Margem com Clientes fechou o 2T em R$ 22,3 bilhões (+9,7% no trimestre e +12,3% em 12 meses), influenciada pelo crescimento das receitas de crédito da carteira de varejo, além do aumento da margem de passivos, favorecida pela alta da Selic na comparação trimestral (+34 pontos base). O NII de Mercado totalizou R$ 2,8 bilhões no 2T, queda trimestral de 22,0% (-51,4% em 12 meses), impactado principalmente por variações cambiais e aumento das despesas de funding institucional devido à estratégia de mix de funding com letras financeiras perpétuas emitidas no Brasil indexadas à Selic.

O índice de inadimplência acima de 90 dias (NPL +90) atingiu 4,21% (+121 pontos base em 12 meses; +35 pontos base no trimestre), enquanto o NPL +30 fechou em 5,92% (+154 pontos base em 12 meses; +39 pontos base no trimestre). Em relação aos estágios, 91,6% da carteira está nos Estágios 1 e 2, e 34,6% das operações do Estágio 3 não estão vencidas. Notavelmente, as provisões do Estágio 3 caíram 200 pontos base no trimestre para 70,6%. A Formação de NPL como % da Carteira de Empréstimos subiu para 1,44% (+14 pontos base no trimestre), totalizando R$ 15,8 bilhões, com cobertura da formação de NPL em 109,7% (vs. 77,5% no 1T).

A deterioração da qualidade do crédito afetou todos os segmentos. No Agronegócio, o NPL +90 foi de 3,49% (+45 pontos base no trimestre), e o NPL +30 subiu 142 pontos base para 5,53%. A formação de NPL atingiu seu menor nível desde o 2T24, com 0,99% da Carteira Total de Agronegócio, e cobertura da formação em 217,5% (vs. 130,0% no 1T). Para Pessoas Físicas, NPL +90 e +30 aumentaram 49 e 43 pontos base no trimestre, principalmente devido a empréstimos de veículos, hipotecas e crédito consignado. O NPL +90 do consignado subiu 28 pontos base no trimestre (+19 pontos base em 12 meses) no 2T; desafios operacionais na originação de consignado privado devem impactar o NPL +30, pressionando o 3T. Nas Empresas, o NPL +90 subiu 12 pontos base no trimestre, com a formação de NPL como % da carteira de crédito corporativo subindo 49 pontos base no trimestre. No geral, a queda na qualidade do crédito era esperada, mas os desafios persistentes no Agronegócio em julho e as pressões em outros segmentos geram preocupações sobre o ritmo de recuperação nos próximos trimestres.

A receita de tarifas totalizou R$ 8,8 bilhões no trimestre, alta de 4,7% no trimestre e queda de 1,0% em 12 meses (-2% vs. esperado). Em relação ao trimestre anterior, o aumento foi impulsionado por operações de crédito e garantias (+82,3%), gestão de fundos (+2,9%) e taxas de consórcio (+5,5%). O BB destacou que, devido à implementação da Resolução CMN 4.966/21, as tarifas vinculadas à originação de operações de crédito agora são reconhecidas de forma diferida ao longo do prazo das operações no NII. Essa mudança resultou em redução de aproximadamente R$ 350 milhões em tarifas no 2T25, com efeito diferido no NII. No 1S, as tarifas totalizaram R$ 17,1 bilhões, dentro da faixa de orientação (entre R$ 34,5 bilhões e R$ 36,5 bilhões).

Quanto às despesas administrativas, o BB atingiu R$ 9,7 bilhões no trimestre (+1,9% no trimestre, +4,7% em 12 meses). O aumento anual foi liderado por maiores despesas com pessoal (+6,1%), refletindo principalmente o acordo coletivo de 2024. Outras despesas também cresceram, impulsionadas pela linha de tecnologia (+48,6% em 12 meses). Esses aumentos levaram o índice de custo sobre receita a subir ligeiramente 50 pontos base no trimestre para 27,0%. Durante a teleconferência, a gestão reforçou que o banco precisa dessa estrutura de despesas para manter suas operações e impulsionar a receita. Vemos esse crescimento abaixo da inflação como positivo e não esperamos melhorias adicionais no índice de eficiência nos próximos períodos.

Como resultado, o banco reportou lucro líquido de R$ 3,8 bilhões, 30% abaixo da nossa estimativa (-60,3% em 12 meses e -48,7% no trimestre), implicando ROE de 8,4% (-830 pontos base no trimestre e -1.320 pontos base em 12 meses). No lado do capital, o BB apresentou CET1 de 11,0%, Tier 1 de 13,3% e Índice de Basileia de 14,1%, todos estáveis no trimestre. Esses números estáveis resultam do lucro líquido e do consumo de RWA sendo compensados por ajustes prudenciais.

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