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Janeiro de 2022 – Análise Técnica e Fundamentalista

Análise Técnica e Fundamentalista: une as duas famosas escolas de análise para oferecer suas visões sobre três empresas em bom momento para compra. Para quem é esta carteira? Para você que pretende desenvolver estratégias diversificadas e otimizar suas alocações, como um Expert. Como o conteúdo ajuda a tomar uma decisão? A carteira oferece o consenso de […]

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  • Análise Técnica e Fundamentalista: une as duas famosas escolas de análise para oferecer suas visões sobre três empresas em bom momento para compra.
  • Para quem é esta carteira? Para você que pretende desenvolver estratégias diversificadas e otimizar suas alocações, como um Expert.
  • Como o conteúdo ajuda a tomar uma decisão? A carteira oferece o consenso de dois tipos de visão em relação a três recomendações.
  • Periodicidade: Mensal.
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Neste mês, optamos por 3 mudanças em relação ao relatório anterior: saem RAIL3, São Martinho (STMO3) e Vale (VALE3); entram Petrobras (PETR4), Kepler Weber (KEPL3) e Embraer (EMBR3). A Carteira Dueto valorizou 2,47 % em dezembro, enquanto o Ibovespa subiu 2,89% no mês. 

Nesta nova edição do relatório exclusivo para os assinantes EXPERT, continuamos a mostrar como fazer a junção das duas principais escolas de análise no mundo: a técnica e a fundamentalista. 

Trazemos três ideias de empresas que estão bem avaliadas pelos nossos analistas fundamentalistas, liderados pelo estrategista-chefe da XP, Fernando Ferreira, e selecionamos, dentre essas companhias, quais estão em um momento interessante de compra, avaliado pelo nosso time de análise técnica, liderado por Gilberto Coelho, um dos melhores analistas do mercado.

Além disso, “Giba”, como é conhecido pelos traders mais íntimos, fará, via Telegram, atualizações semanais para os assinantes sobre os papéis que compõem este relatório e, também, por meio de Lives exclusivas. Muitos investidores nos perguntam: “Quais são as diferenças entre essas duas escolas de análise? Elas não seriam excludentes?”.

Para responder a essas perguntas, vamos explicar um pouco melhor sobre essas duas escolas de análise. Para quem busca se aprofundar mais sobre essas técnicas, recomendamos as trilhas de curso da XPEED School.

Análise Fundamentalista

A análise fundamentalista busca avaliar o valor justo de um ativo, independentemente do preço pelo qual esteja sendo negociado no mercado. Ou seja, usando as técnicas de avaliação de empresas e ativos (valuation), ela também pode ser utilizada em ativos não listados em Bolsa (privados).

A escola de análise fundamentalista se baseia na premissa de que os preços de ativos não necessariamente refletem todas as informações sabidas sobre aquela empresa. 

Por isso, nesse tipo de análise, busca-se entender a dinâmica e os fundamentos da Macroeconomia, do setor no qual aquela empresa está inserida, e os fundamentos da empresa em si. Para isso, os analistas se debruçam sobre os dados e informações setoriais, relatórios de informações financeiras, gestão e governança da empresa e também sobre as projeções econômicas.

Com esse arcabouço de informações, os analistas criam um modelo de Avaliação da Empresa em questão. Para isso, utilizam o histórico de informações financeiras dos últimos anos e fazem projeções para os próximos cinco, dez ou vinte anos. Dessa forma, há uma estimativa de vários fatores: trajetória de vendas, custos, margem de lucro, impostos, investimentos, capital de giro, endividamento, entre outros atributos da companhia. Fazendo isso, os analistas conseguem ter uma estimativa sobre o fluxo de caixa e os lucros futuros da empresa analisada.

Com essas informações em mãos, existem várias técnicas disponíveis para se chegar ao valor justo de uma determinada empresa: 

  • Fluxo de Caixa Descontado (DCF, em inglês): Os fluxos de caixa futuros de uma companhia são descontados por uma taxa de desconto (WACC, em inglês – custo ponderado médio de capital);
  • Múltiplos de avaliação: É uma análise relativa em que se usa como base os múltiplos de empresas similares do mesmo setor para comparar como estão sendo negociados. Esses múltiplos podem ser Valor Empresa/Vendas, Valor Empresa/EBITDA (Lucro Operacional), Preço/Lucro, entre outros;
  • Taxas de retorno: Os fluxos de caixa futuros, comparados ao valor corrente da empresa no mercado, gera uma “Taxa Interna de Retorno – TIR”, na qual a porcentagem encontrada indica qual a taxa de retorno que os fluxos de caixa proporcionam. 

Análise Técnica

A análise técnica se baseia apenas em ativos listados e cotados em Bolsa, diferentemente da fundamentalista, porque essa escola foca, primordialmente, no histórico de preços e no volume negociado dos ativos.

A premissa principal por trás da análise técnica é de que todas as informações disponíveis sobre um determinado ativo já estão descontadas no preço e são conhecidas pelo mercado. Assim, as tendências de preço (de alta ou baixa) costumam ter padrões e os preços históricos podem ajudar a prever os futuros.

Portanto, os analistas técnicos olham para estatísticas e finanças comportamentais para chegar às suas conclusões de tendências futuras. 

Para tal, são utilizadas diversas ferramentas, como tendências gráficas e informações de preços de abertura e fechamento diários em gráficos, como o de candlestick, apenas um dos inúmeros padrões na análise técnica. 

Além disso, padrões matemáticos, como os de Fibonacci, são utilizados para encontrar suportes e resistências. As médias móveis de preços também são muito utilizadas na análise técnica para indicar manutenção ou reversão de tendências. 

1ª ideia dueto: Petrobras (PETR4)

Retomamos nossa cobertura de Petrobras, com recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 45,30 para PETR3 / PETR4 e US$ 16,40 para as ADRs1 (PBR/PBR.A). As razões para nossa visão positiva são: (i) alta qualidade dos ativos do pré-sal (com produção crescente), valuation atrativo (2,5x EV/EBITDA 12 meses à frente) e dividendos robustos (~23% de dividend yield para 2022 e somando ~100% para os próximos 5 anos). Entretanto, vemos alto potencial para volatilidade nas ações em 2022, à medida que as eleições presidenciais se aproximam.

Valuation descontado: A Petrobras atualmente é negociada a 2,5x EV/EBITDA 12 meses à frente, frente a 3,4x das russas de O&G (pares com alta percepção de risco corporativo) e 4,0x das majors de O&G ocidentais (pares com boa governança corporativa). Nosso caso base mostra uma TIR nominal para o equity (em US$) de 26%. Em um cenário mais estressado (que inclui 15% de desconto nos preços de paridade internacional para derivados de petróleo), chegamos a um preço justo de R$ 33,30 (PETR3/PETR4) e US$ 12,10 (PBR/PBR.A), mostrando que muito de um potencial cenário negativo já está embutido nos preços atuais.​

Dividendos: Caso a companhia continue operando da forma que vem atuando nos últimos anos (nosso cenário base), vemos a soma dos dividendos de 2022 a 2026 totalizando ~100% do market cap. Para 2022, esperamos um yield de ~23% (vs. 14,2% dos pares russos e 4,9% das majors ocidentais).​

Aumento na produção do pré-sal: Projetamos uma taxa de crescimento anual composta (“CAGR”) da produção de petróleo da Petrobras no Brasil, de 2021 a 2026, de 4%. A companhia possui diversas reservas a serem exploradas na próxima década em projetos de alto retorno e baixo risco de execução.​

Principais Riscos para ações PETR4

O risco político segue sendo o principal ponto de atenção (especialmente com a eleição presidencial de 2022). Ainda que não seja possível descartar que a Petrobras seja utilizada para controlar artificialmente o preço dos combustíveis e/ou tenha projetos de investimento com estouros de orçamento como já ocorrido, vemos a empresa mais protegida do que no passado.​

Análise Técnica de PETR4

PETR4 está em tendência de alta por médias móveis e renovou máxima histórica sugerindo teste de projeções de Fibonacci na direção dos R$ 33,00 ou R$ 45,00. O padrão de volume e de topos e fundos ascendentes reforçam a tendência. Teria risco de realização caso perca os R$ 25,00.

2ª ideia dueto: Kepler Weber (KEPL3)

A KEPL3 teve um desempenho positivo recentemente, o que vemos principalmente como uma correção do mercado após as quedas acentuadas que teve nos meses anteriores, enquanto os custos estavam pressionados principalmente pelos preços do aço. Ainda assim, os resultados da empresa no 3T21 foram robustos e esperamos que a tendência continue no 4T21; para os próximos meses, esperamos que as ações reflitam mais dos fundamentos de alta qualidade que vemos em Kepler, conforme detalhado em nossa tese de investimento abaixo.

Temos uma recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 47 para KEPL3 para o final de 2022. Os principais pilares da nossa tese de investimento são:

Líder no mercado de silos no Brasil: A Kepler Weber é líder no mercado de silos no Brasil, bem como na América Latina como um todo. Desde 1925, a companhia vem investindo em tecnologia e serviços para permitir que produtores adicionem valor à cadeia do agro.

Marca forte com poder de repassar preços: Com uma participação de mercado estimada de 42%, a Kepler é maior do que as empresas #2 e #3 combinadas. Ao longo do tempo, a empresa construiu uma reputação premium que permite ela cobre preços 5-10% mais altos.

Exposição a tendências seculares de crescimento: Com a safra crescendo e os produtores se tornando mais capitalizados, a demanda por silos deve aumentar. Hoje, a capacidade de armazenamento cobre apenas 70% da safra de grãos no país, sendo que a FAO recomenda 1.2x.

Oportunidade para aumentar recorrência das receitas: Um dos objetivos da Kepler é aumentar a relevância do seu segmento de Reposição & Serviços, o que deveria aumentar margens e adicionar recorrência às receitas. Estimamos que R&S atinja 25% das receitas em 2032.

Valuation atrativo em 2,9x EV/EBITDA 2022: Após atingir seu preço máximo em junho aos R$ 57/ação, a KEPL3 caiu quase 46% desde então. Hoje, enxergamos a ação sendo negociada a 2,9x EV/EBITDA 22, um patamar atrativo na nossa visão, e abaixo dos pares próximos.

Quais os principais riscos de investir nas ações de KEPL3?

Exposição aos ciclos inerentes ao setor do agronegócio brasileiro: A Kepler é uma empresa industrial diretamente exposta aos ciclos inerentes ao setor do agronegócio. Caso as próximas safras desapontem ou caso as margens dos produtores caiam, a Kepler deveria ser prejudicada;

Exposição ao aço: volatilidade de preços e restrição na oferta: Aço equivale a cerca de 40% do CMV da Kepler e seu preço mais do que dobrou em 2020/21. Caso o preço aumente mais, caso a oferta caia de novo, ou caso as políticas de hedge falhem, a Kepler deveria ser prejudicada;

Demanda dependente de fontes públicas de financiamento: Para pagar pelos silos, uma parte significativa dos clientes da Kepler tomam empréstimos subsidiados pelo governo, notadamente via Plano Safra. Caso o crédito diminua ou caso os juros aumentem, a Kepler deveria ser prejudicada.

Análise Técnica de KEPL3

KEPL3 teve forte recuperação no último mês retomando a média móvel de 21 períodos com um engolfo de alta e aumento de volume após teste de retração de Fibonacci. Estes fatores favorecem a continuidade da tendência altista com projeções em R$ 45,00 ou R$ 57,00. Teria sinal de reversão da tendência para baixo caso perca os R$ 30,00.

3ª ideia dueto: Embraer (EMBR3)

Iniciamos a cobertura da Embraer em 15 de dezembro com recomendação de Compra e preço alvo de R$27,30/ação (29% de upside na época). Após dois anos desafiadores em meio ao cancelamento da fusão da Boeing para sua divisão comercial e a COVID-19, esperamos que a Embraer retome sua trajetória de crescimento nos próximos anos, enquanto sua divisão de aviação executiva deve continuar a suportar um melhor momento de curto prazo. Além disso, salientamos nossa crença de que iniciativas inovadoras (notadamente a Eve Urban Air Mobility) devem oferecer suporte ao valuation por múltiplo acima da média histórica.

No dia 21 de dezembro, a Embraer anunciou por meio de um fato relevante que sua subsidiária de eVTOL, Eve, celebrou um acordo de combinação de negócios definitivo com a Zanite, uma empresa de aquisição de propósito específico (SPAC), confirmando nossa visão de possível destravamento de valor via iniciativas inovadoras. Vimos isso como um passo importante para o destravamento de valor de Eve, com valor patrimonial proposto de US$2,9 bilhões, implicando uma participação acionária de US$2,4 bilhões para a Embraer (82,3% de participação pós-transação), comparado com seu o valor de mercado de ~US$3,0 bilhões, e acima das expectativas do mercado (valor da firma de US$2,4 bilhões está acima dos US$2,0bi mencionados pela mídia há alguns meses).

Valuation. Vemos a Embraer negociando a 9,2x 2022 EV/EBITDA, com seu prêmio de valuation versus a média histórica de 7,5x suportado pelo potencial da sua plataforma de eVTOL (especialmente após o anúncio recente de seu IPO). Além disso, ao excluir a participação acionária da Embraer na Eve de US$2,4 bilhões, vemos os negócios tradicionais da empresa sendo negociados a ~4,5x 2022 EV/EBITDA, o que consideramos excessivamente barato (implicando em maior potencial de valorização à medida que seu segmento de aviação comercial continua a se recuperar).

Decolagem da aviação comercial. Após anos desafiadores em meio ao cancelamento da fusão com a Boeing de sua divisão comercial e ao COVID-19, esperamos que a Embraer retome sua trajetória de crescimento nos próximos anos, pois: (a) os impactos relacionados à pandemia continuam diminuindo; (b) as companhias aéreas dimensionam corretamente sua frota; e (c) as rotas regionais tornam-se mais relevantes à medida que a demanda futura se descentraliza (entregas estimadas pela XP de 60-80 unidades para 2022-23, contra ~45-50 em 2020-21).

Aviação executiva impulsiona o curto prazo. Vemos a plataforma executiva da Embraer mais resiliente durante a pandemia (lucro bruto apenas 2% abaixo dos números de 2019 em 2020), refletindo a sólida aceitação dos produtos da empresa e um melhor momento de curto prazo para a divisão.

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