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Meta é oportunidade ou “armadilha”?

Saiba se vale apena investir nos BDRs da Meta após a companhia acumular perdas de mais de 50% em 2022.

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Após perder mais de 50% de seu valor de mercado no ano, as ações da Meta apresentam uma oportunidade ou “armadilha” para os investidores? Neste relatório, endereçamos os principais riscos da empresa: i) o impacto da mudança na política de privacidade da Apple, ii) a forte concorrência com o TikTok e iii) seus largos investimentos no metaverso. Apesar de reconhecermos os riscos do papel, acreditamos que o valuation da Meta se encontra com um desconto considerável vs. os pares e seguimos com a nossa visão construtiva no longo prazo.

No primeiro trimestre de 2022, a Meta (Facebook) se tornou a empresa a perder mais capitalização de mercado – US$ 232 bilhões- em um único dia ao cair mais de 26% após a sua divulgação de resultados em 3 de fevereiro.

Desde então, o mercado começou a desconfiar da capacidade da empresa de continuar crescendo e gerando valor ao acionista. Dentre os principais fatores para a tal desconfiança estão: i) o impacto da mudança na política de privacidade da Apple, ii) a forte concorrência com o TikTok e iii) seus largos investimentos no metaverso.

Revisitamos nossa tese no papel, e conduzimos uma análise nos fundamentos da empresa para avaliar se estamos diante de uma oportunidade ou um “value trap” (armadilha de valor, em português).

Um raio-x na indústria de anúncios digitais

Fonte: Bloomberg, Magna Global, XP Research

Ao longo dos últimos anos, a indústria de anúncios digitais passava por um crescimento ameno, abaixo dos 10% ao ano. Todavia, a pandemia trouxe uma perspectiva nova para as empresas e, reforçou a necessidade da presença dos negócios no mundo digital. Como consequência, em 2021, a indústria dos anúncios cresceu cerca de 23% anualmente, impulsionando diversos novos veículos de comunicação em um momento que as pessoas ainda se encontravam com restrições de mobilidade e com mais tempo ocioso.

E a Meta (antigo Facebook)? A empresa, que sempre cresceu a taxa superiores ao crescimento da indústria, continuou a superá-la em 2021. A Meta acumulou um crescimento de 37% em 2021 vs. 2020, um número bem expressivo e que deixa pouco espaço para especulações sobre perdas de sua fatia de mercado em sua totalidade.

Já em 2022, a história é um pouco diferente. Com a base de comparação elevada em 2021, a empresa não deverá apresentar crescimento, segundo estimativas do consenso da Bloomberg. As projeções nos parecem razoáveis e não aparentam ser motivo de grandes preocupações. Após um ano de forte crescimento, aproveitando a escalada da indústria, é normal que as empresas sofram com uma “ressaca” e a indústria desacelere. Olhando para o futuro, o consenso já projeta novamente que a Meta crescerá acima da indústria de anúncios digitais e continue sendo um dos players dominantes do setor.

Fonte: Bloomberg, Magna Global, XP Research

Olhando para a distribuição dos anúncios, notamos também a forte ascensão da modalidade mobile (por celulares). Em 2021, a representatividade deste segmento era de 61% e analistas projetam que a mesma aumente para 67% em 2022. Este fator pode ser relevante não só para a Meta, mas para a indústria como um todo, uma vez que apenas o Android (do Google) e o iOS (da Apple) detém a grande maioria deste mercado.

Consequentemente, mudanças nas políticas de privacidade e coleta de dados como as feitas pela Apple no segundo trimestre de 2021, podem afetar materialmente as empresas que possuem um modelo de negócios baseado na comercialização de anúncios digitais. Como resultado, conduzimos uma análise, mais a frente do relatório, para tentar mensurar se o impacto gerado pela Apple pesa mais sobre a Meta ou é um problema generalizado para a indústria.

Fonte: Bloomberg, Magna Global, XP Research

Analisamos também como será a distribuição das modalidades de anúncios digitais no futuro à fim de compreender se alguma tendência poderia colocar a Meta em posição desfavorável vs. algum competidor. Como apresentado no gráfico, apesar da forte ascensão do formato de vídeos online entre 2014 e 2020, o formato não deverá canibalizar o segmento de mídias sociais em geral, que também deve continuar crescendo em um ritmo semelhante.

“Efeito Apple”: Mudanças na política de privacidade da Apple tiram crescimento da indústria

Com o lançamento do iOS 14.5 nos dispositivos da Apple, a companhia mudou a política de transparência de coleta de dados. O novo sistema passou a dar autonomia para os usuários permitirem se os aplicativos poderiam fazer a coleta de seus dados ou não.

Como consequência da medida, usuários começaram a optar por não oferecer permissão para a coleta de dados e isso diminuiu significativamente a efetividade dos anúncios digitais das plataformas. Em 2022, segundo a Adjust Research, apenas 25% dos usuários permitiram que os aplicativos coletem seus dados.

O impacto disso foi relevante e presenciamos não só a Meta, mas também Snap, Twitter e Google mencionando uma possível perda de faturamento e atratividade de seus anúncios desde o anúncio da Apple.

Fonte: Bloomberg, XP Research

De fato, ao analisarmos o crescimento de receitas das maiores redes sociais e veículos de anúncios, o efeito negativo parece ter sido generalizado na indústria. Até mesmo redes sociais incipientes e ainda passando por uma inclinada curva de crescimento, como o TikTok, viram suas taxas de crescimento desacelerarem.

O gráfico também sugere que o efeito foi sentido entre todos os principais players do setor e de forma pulverizada, ou seja, não houve uma empresa que acabou sofrendo materialmente mais que as outras. É notável que tanto os nomes mais dominantes como Meta e Google Search desaceleraram na margem quanto nomes menores como o TikTok e Snap.

Com isso concluímos que as consequências das mudanças da Apple não favorecem determinados tipos de plataforma e, embora impacte negativamente os resultados no curto prazo, como ainda não existem meios mais efetivos para as empresas anunciarem seus produtos que os veículos digitais, é provável que as plataformas se adequem às mudanças ao longo do tempo e melhorem seus serviços.

O TikTok é uma ameaça? Sem dúvidas, mas ainda não é dominante


Fonte: Hootsuite Social Trends 2022 Survey, XP Research

Analisando pela perspectiva dos anunciantes e empresas que utilizam os serviços de anúncios digitais, apenas 24% dos respondentes pontuaram que o TikTok está entre as top 3 plataformas para atingirem seus objetivos no mundo digital. Apesar do elevado crescimento da preferência em relação a 2020, a rede social ainda fica atrás de todas as outras grandes do mercado, como YouTube, Twitter, LinkedIn, Instagram e Facebook.

Sendo assim, embora a nova entrante seja uma ameaça para a fatia de mercado dos maiores players, ainda não nos parece razoável assumir que ela será a dominante nos próximos anos. Na nossa visão, seria necessário que ela se prove mais e avance nas preferências dos anunciantes, algo que se torna mais difícil daqui pra frente, visto que a mesma foi altamente impulsionada pela pandemia e as outras redes sociais já desenvolveram veículos semelhantes de vídeos curtos, como o caso do Reels no Instagram, e Shorts no Youtube.

Mudando um pouco o ângulo para a perspectiva da Meta, vemos uma queda na preferência dos anunciantes pelo Facebook e Instagram, enquanto houve um aumento na preferência pelo WhatsApp. Com isso daria para assumir uma decadência das redes sociais da empresa? Acreditamos que não. Investigando o gráfico no detalhe, a preferência das redes sociais do Facebook não parece ter sido transferida diretamente para o TikTok ou outro concorrente, mas sim pulverizada para as redes sociais menores e menos influentes.

Este movimento parece ser consequência da pandemia, com mais pessoas trabalhando remotamente e mais tempo ocioso durante os lockdowns, o consumo de conteúdos através das redes sociais disparou. Isto corroborou para uma janela de oportunidade até mesmo para as redes sociais menores e menos influentes, visto que até as mesmas atraíram parte do público. Portanto, empresas podem ter enxergado oportunidades nestas plataformas que antes eram inexistentes, mas acreditamos em uma reversão desta tendência à medida que as economias reabrem e as rotinas pré-pandemia são retomadas. Abaixo, mostramos dados que suportam esta narrativa:

Fonte: Hootsuite Social Trends 2022 Survey, XP Research

Como citado anteriormente, nos parece que o aumento na preferência dos anunciantes conquistado em 2021 pelas redes sociais menores já começa a arrefecer. Olhando para o percentual de respondentes que pretendem diminuir seus investimentos, os números são superiores dentre as redes sociais localizadas mais à direita do gráfico, sendo estas as menores e menos relevantes, vs. as maiores, localizadas mais à esquerda.

Os números do TikTok parecem em linha com a indústria, não sugerindo uma contínua ascensão agressiva como vimos nos últimos anos. Já olhando para o Facebook e Instagram, sendo os maiores players é razoável que recebam mais intenções de manutenção dos investimentos vs. aumento e o que nos chamou atenção foi a menor taxa na intenção de redução dos investimentos. Na nossa visão, isso implica que as plataformas da Meta ainda possuem uma atratividade e eficácia acima da média vs. a indústria.

Fonte: Vidyard, XP Research
Fonte: Vidyard, XP Research

Observando os dados da Vidyard como proxy para a produção de conteúdos em formato de vídeo, houve um pico na produção de vídeos curtos em 2020, entre 0-60 segundos, uma vez que 37% de todo conteúdo audiovisual produzido se enquadrava nesta duração. Em 2021, vimos esta tendência já perdendo força, agora 34% dos vídeos possuem esta duração e, os vídeos longos, com mais de 1200 segundos, voltam a conquistar espaço, subindo de 11% para 18% da totalidade dos conteúdos.

Nesta configuração, não nos parece que o TikTok continuará sendo impulsionado por tendências da indústria e, mesmo que em melhor posição em vídeos curtos atualmente, o Reels do Instagram também já começa a ganhar tração e ficar mais comparável ao rival.

Metaverso: Um investimento ou preocupação de longo prazo?

Os gastos com metaverso pressionam margens e adicionam incertezas ao futuro da empresa, uma vez que temos pouca visibilidade sobre os projetos.

Fonte: Bloomberg, XP Research
Fonte: Bloomberg, XP Research

A Meta vem apresentando um crescimento exponencial nos gastos com pesquisa e desenvolvimento e investimentos de capital. Estima-se que parte destes gastos estejam sendo direcionados para o desenvolvimento e infraestrutura necessária para o metaverso.

Em nossa opinião, a empresa pode estar se precipitando quanto ao volume de gastos dedicado para esta frente, dado que é uma tecnologia muito incipiente e com um futuro incerto. Ainda assim, o mercado tende a acreditar que, para o metaverso “funcionar”, a Meta precisaria criar aquele mundo em 3 dimensões apresentado em vídeos de divulgação previamente.

Contudo, existem outras perspectivas a serem observadas e analisadas neste contexto. Mesmo que o metaverso não se concretize, a Meta está trabalhando em tecnologias que posteriormente poderão ser utilizadas como novas fontes de monetização pelos criadores de conteúdo, como a implementação de NFTs. Estas novas ferramentas facilitarão a retenção de produtores de conteúdo e deixarão as plataformas da companhia mais atrativas diante do conceito de creators economy (economia dos criadores), que é pautado nas mais diversas ferramentas as quais os criadores tem acesso para monetizarem seus trabalhos e alavancarem seus negócios.

Sendo assim, por mais que tenhamos uma visão negativa quanto ao volume de gastos que a Meta está direcionando ao metaverso vs. os retornos que ela está colhendo com esta frente, reconhecemos que existe um potencial até mesmo indireto no desenvolvimento destas tecnologias para a plataforma.

Por fim, a própria companhia já anunciou que irá desacelerar seus investimentos nesta frente, dado que o projeto é mais para o longo prazo do que antecipado.

E os gastos estruturais? No gráfico da direita analisamos os gastos com Vendas & Marketing, e Despesas Gerais & Administrativas. Colocando estas variáveis como percentual da receita, identificamos um leve aumento dos Gastos Gerais e Administrativos, que parece já estar sendo endereçado. Sendo assim, também não achamos evidências de que a Meta tenha inchado, de maneira pouco sustentável, a sua base de trabalhadores ou gastos com marketing.

Valuation e Riscos

Fonte: Bloomberg, XP Research. *múltiplos projetados para os próximos 12 meses

Diversos fatores impactam negativamente o valuation da Meta, como i) o temor com novos entrantes, como o TikTok, ii) o cenário macreconômico desafiador em uma escala global e, iii) os gastos vs. falta de perspectiva de lucratividade com o metaverso.

Em termos de valuation, a Meta já negocia com um grande desconto vs. pares, refletindo a visão negativa que o mercado possui no papel. Como resultado, acreditamos que este patamar de precificação acaba fornecendo um balanço interessante entre risco e retorno no cenário atual, ainda que a Meta não pareça mais se configurar como um nome seguro e de alta qualidade como as outras FAAMG’s.

Nossa visão segue construtiva, apesar dos riscos

Ressaltamos que existem riscos significativos no investimento nos BDRs da Meta (M1TA34), em virtude dos fatores destacados acima. Entretanto, reiteramos nossa visão construtiva baseada na boa relação risco vs. retorno oferecida pelo patamar de valuation atual e perpectivas de longo prazo, dado o histórico de excelência na execução de projetos e balanço sólido da empresa. Em nossa visão não há evidências suficientes de que o TikTok será o player dominante da indústria, as mudanças na política de privacidade da Apple não parecem prejudicar a Meta em maior escala vs. pares e o metaverso, embora seja um grande queimador de caixa, pode trazer benefícios mesmo que não seja totalmente implementado como o planejado. Já vimos a Meta passar por desafios similares no passado, quando o Snapchat apareceu como novo entrante e ela conseguir replicar o modelo de negócios rapidamente nos stories e, acreditamos que este seja o caminho mais provável no cenário atual.

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