Como investir e navegar no mar de incertezas econômicas do Brasil?

Imagine que você é um pequeno pescador, sem rumo, num mar aberto, a bordo de um barco singelo e miúdo, tentando encontrar o caminho certo para chegar à terra firme e dela sobreviver. Para isso, navegar é preciso. E isso significa enfrentar marés calmas e violentas, que podem mudar o seu rumo e te deixar completamente perdido. Até que ao seu lado, ouvem-se as ordens claras de um comandante experiente à frente de um enorme navio, em direção a uma ilha próspera e cheia de oportunidades.

O que fazer? Tentar chamar a atenção do comandante e pedir ajuda de quem realmente sabe, com a segurança que uma grande embarcação oferece, ou seguir sozinho no oceano de incertezas e de repentinas tempestades? A resposta parece óbvia, a não ser que você seja um pescador muito orgulhoso, para não dizer ranzinza, ou muito confiante.

Mas, como falamos no texto de Custo de Oportunidade, cada escolha é uma renúncia. Se você optar por navegar em mares bravos por si só, os riscos são grandes, mas por outro lado você faz as suas próprias escolhas a livres remadas. Mas se você opta por subir no navio e confiar nos conhecimentos do comandante a segurança fala mais alto do que a liberdade de escolha.

Cabe a você decidir. Na história você é qual tipo de pescador? Reflita e pense como isso pode ser uma metáfora muito adaptável ao universo dos investimentos, sobretudo o de fundos.

Afinal, os brasileiros enfrentam ano após ano incertezas econômicas, que dizem respeito à inflação, juros, PIB, dados de desemprego, entre vários outros indicadores. E isso sempre tem um certo impacto nos ativos e em como você monta a sua carteira de investimentos, sabia?

Você iria querer montar sua carteira por conta própria ou ter à disposição especialistas que administrassem o seu dinheiro considerando o quase sempre desafiador cenário econômico do Brasil?

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Por que a economia tem a ver com os seus investimentos?

Pode ser que você não veja tanta relação entre economia e o seu bolso porque na escola e no noticiário diário se comentam assuntos que parecem estar fora do nosso alcance, como exportações de produto, Orçamento Federal, dívida pública, etc.

Mas, na verdade, a economia está presente em nosso dia a dia: no preço do alimento que consumimos, no reajuste do financiamento ou aluguel imobiliário, na política de preços dos combustíveis, no valor do dinheiro que carregamos na carteira, entre muitos outras situações cotidianas.

Por exemplo, quando se fala que o PIB do Brasil não está lá essas coisas isso acaba afetando de variadas formas a percepção sobre o país, trazendo menos investimentos e, consequentemente, a grosso modo, dificultando a noção de crescimento a longo prazo. Isso impacta decisões de contratações e novos empregos, algo que, mais uma vez, é um fator bastante próximo da população.

E além disso as questões econômicas de um país fazem os investimentos flutuarem ou por estarem indexados a indicadores econômicos ou por mera especulação e ajuste de expectativas. Então, quando a 45 dias o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decide sobre qual será a nova taxa Selic isso afeta muito seus investimentos, às vezes de forma bastante direta porque há investimentos de Renda Fixa, como os títulos públicos do Tesouro e CDBs, que são atrelados justamente ao sobe e desce da taxa básica de juros.

Se você não tem a expertise de fazer uma alocação de investimentos baseada na expectativa desses fatores macroeconômicos, por que não confiar o seu dinheiro a quem realmente sabe?

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Como investir e navegar no mar de incertezas?

Se você refletiu e decidiu que, se fosse um pequeno pescador, gostaria de subir no navio para ser guiado pelo comandante, então o mar de incertezas acaba virando uma preocupação a menos na sua cabeça.

É assim que é possível se sentir com um produto capitaneado por especialistas que já navegaram os mais diferentes mercados e são experts em gestão na estratégia macroeconômica e, principalmente, em relação aos juros do Brasil: o XP Macro Juros Ativos, fundo de renda fixa com gestão ativa da renomada gestora XP Asset.

Em 2020, encerrou o ano com rentabilidade acumulada de 6,12% contra 2,76% do CDI, gerando 3,4% de excesso de retorno.

A equipe de investimentos é liderada por Julio Fernandes e Bruno Marques, que são os principais responsáveis pela tomada de decisão e pela gestão dos portfólios. Para o auxílio no acompanhamento dos mercados, os gestores possuem também o suporte de um time de pesquisa macroeconômica altamente especializado, experiente, entrosada, focada e alinhada com os resultados dos fundos.

O fundo faz parte da família XP Macro, que recentemente reforçou o time com a vinda do economista-chefe Fernando Genta. O XP Macro Juros Ativos é um produto de renda fixa com gestão ativa na estratégia juros, cuja carteira é composta majoritariamente por posições atreladas a taxas de juros prefixadas ou índices de inflação no mercado brasileiro e com uma abordagem de investimentos majoritariamente Top-down.