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Microsoft planeja investir US$ 80 bilhões em data centers até junho de 2025 | Café com ESG, 06/01

Entidades querem 'jabutis' fora do marco das eólicas offshore; Constellation Energy assina acordos no setor nuclear

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado terminou a semana passada em território negativo, com o Ibovespa e o ISE caindo 1,4% e 2,1%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou com o IBOV recuando 1,3% e o ISE 1,0%.

• No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o Brasil registrou em 2024 a temperatura média mais alta já aferida desde o início das medições pelo instituto em 1961 - a média anual foi de 25,02°C, com um desvio de 0,79°C acima do padrão histórico de 1991 a 2020, superando o recorde anterior de 2023, que havia registrado um desvio de 0,69°C.

• No internacional, (i) o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump criticou, na última sexta-feira (3), a política energética do governo britânico, cobrando que o país explore a bacia de petróleo e gás do Mar do Norte e encerre a construção  de parques eólicos - em contexto, o governo trabalhista do primeiro-ministro Keir Starmer venceu as eleições do ano passado com a promessa de desenvolver a economia de baixo carbono no Reino Unido, além de quadruplicar a capacidade de geração eólica offshore até 2030; e (ii) segundo Brad Smith, presidente da Microsoft, a companhia planeja investir US$ 80 bilhões até junho de 2025 na construção de data centers, com mais da metade desse gasto previsto para projetos nos EUA - Smith também alertou a futura administração do presidente eleito Donald Trump contra “regulamentações severas” relacionadas à IA, que podem gerar entraves para o setor privado americano.

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Brasil

Brasil registra em 2024 o ano mais quente da série histórica, aponta Inmet

"O Brasil registrou em 2024 a temperatura média mais alta já aferida desde o início das medições do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em 1961. A média anual foi de 25,02°C, com um desvio de 0,79°C acima do padrão histórico de 1991 a 2020, superando o recorde anterior de 2023, que havia registrado um desvio de 0,69°C. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, ao qual o Inmet é vinculado, o aumento expressivo das temperaturas está ligado ao aquecimento global e a mudanças ambientais locais. O calor extremo de 2024 foi impulsionado pela combinação de mudanças climáticas e pela influência do fenômeno El Niño, caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico. O fenômeno costuma elevar as temperaturas e impactar o regime de chuvas globalmente. Por outro lado, o resfriamento esperado com o La Niña, fenômeno contrário ao El Niño, que tende a trazer temperaturas mais amenas e chuvas para o Norte e Nordeste do Brasil, ainda não se confirmou de forma expressiva. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) já sinalizou que a atuação do La Niña pode ser mais fraca e demorada do que o previsto anteriormente. O cenário brasileiro reflete uma tendência global de aumento de temperaturas. O observatório europeu Copernicus já apontou que 2024 está a caminho de ser o ano mais quente da história globalmente, superando 2023. A expectativa é que os dados definitivos sejam confirmados em breve por instituições como a Nasa e a NOAA (Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA), consolidando o padrão de calor extremo global."

Fonte: InfoMoney; 03/01/2025

Mercado de carbono e o impacto tributário

"O Mercado de Carbono é um incentivo financeiro para países reduzirem sua emissão de gases do efeito estufa (GEE), visando diminuir o aquecimento global e o enfrentamento das mudanças climáticas. Em resumo, esse instrumento econômico contabiliza um crédito de não emissão a cada GEE não emitido ou reduzido, que pode ser comercializado entre os países, dando uma alternativa aos que não conseguem cumprir sozinhos suas metas de redução. O conceito deste mercado foi contemplado no Protocolo de Kyoto em 1997, a partir da criação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. O Acordo de Paris em 2015, trouxe robustez à essa ferramenta ao estabelecer no artigo 6º do tratado a regulação para o mercado de carbono internacional, assegurando que os países poderiam negociar créditos entre si a fim de garantir a redução da emissão de gases de efeito estufa para fins de cumprimento das contribuições nacionalmente determinadas. O cálculo para este mercado ocorre de forma que uma tonelada de CO2 recuperado, equivale a um crédito de carbono, e pode ser concretizado a partir de diversas maneiras, como a captação do carbono pelo reflorestamento, pelo manejo do solo, em que se utiliza das plantações para sequestrar e compensar emissões, e outras alternativas. A regulamentação desse mercado foi fundamental para chegar cada vez mais perto de alcançar as metas de redução de emissões de gases de efeito estufa. Com a promulgação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), pela Lei nº 15.042/2024, a tributação das transações relacionadas ao mercado de carbono emerge como um ponto crucial."

Fonte: Valor Econômico; 06/01/2025

Internacional

Empresas

Microsoft planeja investir US$ 80 bi em data centers de IA até junho

"A Microsoft planeja investir US$ 80 bilhões neste ano fiscal (até junho de 2025) na construção de data centers, destacando os intensos requisitos de capital da inteligência artificial (IA). Mais da metade desse gasto projetado até junho será nos EUA, escreveu o presidente da Microsoft, Brad Smith, em um blog nesta sexta-feira (03). O recente progresso em IA é resultado de “investimentos em infraestrutura de grande escala que servem como a base essencial para a inovação e o uso de IA”, afirmou Smith. Provedores de infraestrutura em nuvem, como a Microsoft e a Amazon, estão correndo para expandir sua capacidade de computação, construindo novos data centers. No ano fiscal anterior, encerrado em junho de 2024, a Microsoft gastou mais de US$ 50 bilhões em despesas de capital, a maior parte relacionada à construção de fazendas de servidores, impulsionada pela demanda por serviços de IA. Smith também alertou a futura administração do presidente eleito Donald Trump contra “regulamentações severas” relacionadas à IA. “A prioridade mais importante da política pública dos EUA deve ser garantir que o setor privado americano possa continuar avançando com o vento a favor”, escreveu Smith. O país precisa de “uma política pragmática de controle de exportação que equilibre uma forte proteção de segurança para componentes de IA em data centers confiáveis com a capacidade das empresas americanas de expandirem rapidamente e fornecerem uma fonte confiável de suprimento para muitos países aliados e amigos dos EUA”, afirmou Smith. Grande parte dos gastos com data centers é direcionada a chips de alta potência, de empresas como a Nvidia, e provedores de infraestrutura como a Dell."

Fonte: Valor Econômico; 03/01/2025

Produção sustentável de alimentos multiplicaria PIB global, diz estudo

"O sistema alimentar global deve sofrer transformações profundas para se tornar sustentável e produzir um movimento que pode impulsionar o Produto Interno Bruto (PIB) global a alcançar US$ 121 trilhões em 2070. Além disso, atender a mais de 1,6 bilhão de pessoas atualmente subnutridas e reduzir o preço global de alimentos em 16%. Para tanto, é preciso um aumento de 40% na produção de calorias e limitar o aquecimento da temperatura global em menos de 2° C. Quase 20% dessas calorias extras poderiam ser produzidas em regiões que passam mais fome, beneficiando 300 milhões de pessoas que hoje estão desnutridas em países da África subsaariana, Sul e Sudeste da Ásia e América do Sul. Estas trajetórias estão no estudo “Turning Point: Feeding the World Sustainably”, produzido globalmente pela Deloitte. “É o momento de uma mudança de comportamento de todos os stakeholders, para que se ganhe eficiência na produção de alimentos com mais tecnologia, antecipação de tendências meteorológicas e uso de fontes de energias renováveis”, diz Paulo de Tarso sócio de consumer da Deloitte. A sustentabilidade da produção alimentar pode ser conseguida por meio de cinco iniciativas principais, diz o executivo, e o Brasil pode se beneficiar desse processo. Acelerar a inovação e a tecnologia em ritmo muito maior é uma das frentes, assim como a proteção de ecossistemas e a restauração de áreas degradadas pela produção alimentar nas últimas décadas. A redução de emissões do setor é causa e consequência da dinâmica que pode, inclusive, estimular a produção de biocombustíveis."

Fonte: Valor Econômico; 03/01/2025

Trump critica política energética do Reino Unido e cobra exploração de petróleo

"O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou a política energética do governo britânico nesta sexta-feira, cobrando que o país explore a bacia de petróleo e gás do Mar do Norte e se livre de parques eólicos. O Mar do Norte é uma das bacias de petróleo e gás offshore mais antigas do mundo, onde a produção tem diminuído constantemente desde o início do milênio. Ao mesmo tempo, tornou-se uma das maiores regiões eólicas offshore do mundo. “O Reino Unido está cometendo um grande erro. Abram o Mar do Norte. Livrem-se dos moinhos de vento!”, disse Trump em uma publicação em sua plataforma de rede social Truth Social. Faz tempo que Trump, cético em relação às mudanças climáticas, se opõe aos parques eólicos. Em 2015, ele lutou, sem sucesso, contra os planos de construir um perto de seu luxuoso campo de golfe na Escócia. A sua publicação nesta sexta-feira incluiu um link para um relatório do último mês de novembro sobre os planos da unidade Apache da produtora de petróleo e gás norte-americana APA Corp de sair do Mar do Norte até o final de 2029. A empresa espera que a produção do Mar do Norte caia 20% em relação ao ano anterior em 2025. O governo trabalhista do primeiro-ministro Keir Starmer venceu as eleições do ano passado com a promessa de desenvolver a economia de baixo carbono no Reino Unido. O governo pretende quadruplicar a capacidade de geração eólica offshore até 2030, chegando a 60 gigawatts, como parte das suas metas para reduzir as emissões de carbono e melhorar a qualidade do ar."

Fonte: InfoMoney; 03/01/2025

A fixação da UE pela energia deixou a crise hídrica sem controle, adverte uma importante funcionária do bloco

"A União Europeia precisa resolver urgentemente a escassez de água e encontrar novas maneiras de financiar melhorias em suas tubulações com vazamentos, disse a comissária de meio ambiente do bloco. Jessika Roswall, que assumiu o cargo em dezembro, disse ao Financial Times que o foco incansável da UE em garantir a energia após a invasão em grande escala da Rússia na Ucrânia foi em detrimento dos esforços para resolver uma crise de abastecimento de água que estava prestes a ter um grande impacto nos negócios. “Falamos muito pouco sobre água e falamos sobre eficiência energética e energia, energia, energia. Isso é muito importante, é claro, mas a água também é muito importante e temos uma escassez na Europa”, disse ela. “As empresas entendem isso agora porque tivemos secas na Europa e vemos que as usinas nucleares não funcionam de verdade e vemos que o transporte em grandes rios não funciona… essa é uma questão urgente”, acrescentou Roswall. A escassez de água afeta um quinto das terras da UE e quase um terço de sua população a cada ano, de acordo com a maior pesquisa já realizada sobre o estado da água do bloco, publicada pela Agência Europeia do Meio Ambiente em outubro. As secas também “aumentaram drasticamente” em número e intensidade na UE, com um aumento de quase 20% nas áreas e nas pessoas afetadas entre 1976 e 2006, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial. Os agricultores, em particular, sofreram quedas acentuadas na produtividade das colheitas, mas o impacto do estresse hídrico também atingirá os setores, desde os têxteis até a produção de hidrogênio, que requer água para o processo de eletrólise."

Fonte: Financial Times; 03/01/2025

EUA flexibilizam regras de hidrogênio verde na corrida para impulsionar o setor

"O governo de Joe Biden flexibilizou os critérios para que os produtores de hidrogênio verde possam reivindicar créditos fiscais na sexta-feira, enquanto corre para ajudar o setor em dificuldades e garantir seu legado de energia limpa antes da posse de Donald Trump. O Departamento do Tesouro adiou as exigências mais rigorosas para o setor em dois anos, até 2030: a partir desse ano, os desenvolvedores de hidrogênio verde precisarão provar que sua produção é alimentada por energias renováveis hora a hora, em vez de anualmente, para se qualificarem para os créditos. A mudança ocorre após um ano de intenso lobby por parte dos desenvolvedores, que argumentaram que as regras preliminares eram muito rigorosas e prejudicariam o setor nascente. A data de início da certificação por hora agora está alinhada com a UE, uma meta para as exportações de hidrogênio limpo dos EUA. O Tesouro também está permitindo que o hidrogênio produzido usando energia de usinas nucleares existentes se qualifique em suas regras finais, desde que o projeto evite a aposentadoria de uma usina nuclear. Isso amplia as regras preliminares que exigem que os desenvolvedores produzam hidrogênio a partir de novos projetos de energia limpa, como solar ou eólica, que estejam conectados à sua rede regional. “As extensas revisões . . fornecem a certeza de que os produtores de hidrogênio precisam para manter seus projetos em andamento e tornar os Estados Unidos um líder global em hidrogênio verdadeiramente verde”, disse John Podesta, consultor sênior de Biden para o clima, em um comunicado."

Fonte: Financial Times; 03/01/2025

Equipe de Biden oferece caminho nuclear para crédito fiscal de hidrogênio

"O governo Biden disse na sexta-feira que partes das usinas nucleares poderão garantir créditos fiscais para produzir hidrogênio limpo se os créditos ajudarem a evitar a aposentadoria dos reatores. As novas regras abordam uma das últimas e mais controversas questões relacionadas à Lei de Redução da Inflação, uma lei de 2022 que visa combater as mudanças climáticas subsidiando tecnologias que reduzem as emissões de gases de efeito estufa. Alguns grupos ambientalistas dizem que fontes de energia como reatores nucleares não deveriam se qualificar para o programa de hidrogênio limpo da IRA e que o uso de usinas nucleares para produzir hidrogênio retira energia limpa da rede que poderia ter sido usada por outros consumidores de eletricidade. Os analistas do setor dizem que o hidrogênio limpo, ou hidrogênio produzido a partir de fontes de energia não fósseis, é necessário para descarbonizar a indústria pesada e alguns veículos. O Departamento do Tesouro rejeitou as preocupações sobre o uso da energia nuclear para produzir hidrogênio. “Se uma aposentadoria nuclear for evitada, a demanda adicional da produção de hidrogênio não terá induzido emissões (em outros lugares)”, afirmou em um comunicado. O Tesouro ajustou um plano preliminar a partir de 2023 para permitir que a energia nuclear e outros setores, como o gás natural que utiliza a captura de carbono para evitar a liberação de emissões, se qualifiquem para receber bilhões de dólares em créditos para produzir hidrogênio. Ele oferece créditos de produção de hidrogênio neutros em termos de tecnologia de US$ 3 por quilograma, mas não ficou imediatamente claro quais produtores poderiam obter o benefício total."

Fonte: Reuters; 03/01/2025

Rússia limpa praias após vazamento de petróleo no Mar Negro; país decreta emergência na Crimeia

"A Rússia declarou neste sábado estado de emergência regional na Crimeia — que o país anexou da Ucrânia em 2014 — com trabalhadores limpando toneladas de areia e terras contaminadas em cada lado do Estreito de Kerch após um vazamento de petróleo no Mar Negro no mês passado. Mikhail Razvozhaev, governador escolhido pela Rússia para a cidade de Sevastopol, afirmou que novos traços de poluição exigiam sua eliminação urgente e declarou estado de emergência na cidade, dando a autoridades mais poder para tomar decisões, como a retirada de cidadãos de suas casas. O Estreito de Kerch fica entre o Mar Negro e o Mar de Azov e separa a península de Kerch, onde fica a Crimeia, da região russa de Krasnodar. Trabalhadores já retiraram mais de 86 mil toneladas métricas de areia e solo contaminados, disse neste sábado o Ministério das Emergências. O petróleo vazou de dois antigos petroleiros que foram atingidos por uma tempestade no dia 15 de dezembro. Um afundou, enquanto o outro encalhou. Mais de 10 mil pessoas estão trabalhando para retirar o produto viscoso e fétido das praias arenosas em Anapa, um resort de veraneio, e arredores. Grupos ambientalistas relataram mortes de golfinhos e aves marinhas. O ministério disse pelo aplicativo de mensagens Telegram que o solo contaminado foi coletado na região russa de Kuban e na Crimeia, cuja anexação pela Rússia não foi reconhecida pela maioria dos outros países. A pasta publicou vídeos de dezenas de trabalhadores em trajes de proteção colocando sacos de sujeira em escavadeiras e outros retirando-a da areia com pás."

Fonte: Reuters; 04/01/2025

Campeões do petróleo, sauditas plantam árvores no deserto

"A 230 quilômetros de Riad, a capital da Arábia Saudita, está o Parque Nacional Al-Ghat. No solo argiloso crescem árvores e arbustos como a acácia e a artemísia. Não se entende bem como. Em novembro e dezembro, os meses mais chuvosos da região, chove, em média, dois dias, e é só. São mais de três horas de deserto para chegar ao parque, por rodovia sem buracos. Da janela, a visão é de centenas de torres de transmissão de energia e construções de condomínios no meio do nada. A areia, branca perto da capital, vai alaranjando com a distância. Não se vê viva alma no deserto, só camelos. Desde 2021, o país que mais exporta petróleo no mundo e é sempre acusado de bloquear as negociações climáticas quando se fala em deixar de explorar combustíveis fósseis coloca em curso um ambicioso projeto de revegetação. A Saudi Green Initative tem por meta plantar e fazer crescer 10 bilhões de árvores no território saudita. A ideia é regenerar grandes extensões de áreas em processo de desertificação, regiões com terras degradadas e sofrendo com seca. A meta é reabilitar 74 milhões de hectares de terra e assim restaurar suas funções ecológicas, melhorar a qualidade do ar e reduzir as tempestades de areia. A iniciativa pretende transformar 30% das terras do país em reservas naturais. O Parque Nacional Al-Ghat é um dos pontos focais desse esforço. São 34,5 quilômetros quadrados onde florescem plantas silvestres de 200 espécies. Existem mais de 200 mil árvores e arbustos espalhadas no entorno de vales, montanhas, grutas e terraços nas escarpas para recolher a escassa água da chuva."

Fonte: Valor Econômico; 06/01/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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