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BYD anuncia primeiro motor híbrido flex no Brasil; Produção é esperada para 2025 | Café com ESG, 03/12

Motor híbrido flex movido a etanol da BYD no Brasil; PL das eólicas offshore no Senado

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,3% e 0,5%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a BYD anunciou ontem seu primeiro motor híbrido flex movido a etanol, desenvolvido em cooperação entre engenheiros chineses e brasileiros – segundo a companhia, o veículo começa a ser produzido em agosto de 2025 na fábrica da empresa em Camaçari, na Bahia; e (ii) o PL das eólicas offshore (576/2021) vai hoje à votação da Comissão de Infraestrutura e está entre as prioridades na pauta de votação do Senado Federal – o parecer apresentado ontem pelo senador Weverton preserva as emendas da Câmara dos Deputados que visam a destravar a contratação das termelétricas a gás previstas na lei de privatização da Eletrobras (14182/2021).

• No internacional, a Amazon planeja testar uma nova tecnologia de remoção de carbono para data centers, que possuem um grande potencial de emissões de gases do efeito estufa como consequência do uso de inteligência artificial (IA) – o presidente-executivo, Jonathan Godwin, da startup que idealizou o projeto, disse que a própria IA da empresa foi responsável pelo desenvolvimento da tecnologia.

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Brasil

Empresas

BYD lança primeiro híbrido flex no Brasil; motor será produzido em Camaçari

“A BYD anunciou na manhã desta segunda-feira (2) seu primeiro motor híbrido flex movido a etanol. A peça deve ser produzido na fábrica da empresa em Camaçari e equipar os modelos Song Pro. Segundo a empresa, o propulsor flex de 1,5 litro foi desenvolvido em cooperação entre engenheiros chineses e brasileiros. O veículo começa a produção em agosto de 2025, quando será finalizada a segunda etapa da construção de sua fábrica em Camaçari, na Bahia. Os motores serão fabricados na própria planta, contou o vice-presidente sênior da companhia no Brasil em evento nas obras da fábrica. Antes disso, em março, a companhia começa a montar seus primeiros veículos no Brasil, em uma etapa no modelo SKD, quando as peças chegam em kits ao País para finalizar a montagem. Entre março e agosto, o veículo continua sendo produzido no seu modelo atual, híbrido a gasolina.”

Fonte: InfoMoney; 02/12/2024

Governo inclui montadora chinesa BYD em regime com benefícios fiscais até 2032

“O governo publicou em edição extra do “Diário Oficial da União” desta segunda-feira (2) uma portaria que concede à montadora chinesa de veículos elétricos BYD o direito aos benefícios fiscais do “Regime Automotivo de Desenvolvimento Regional”. A empresa terá direito a crédito presumido de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), desde que apresente projetos de investimento. Os créditos presumidos podem ser usados para abater tributos devidos. A portaria também inclui a BYD entre as montadoras com direito a manutenção desse benefício do regime automotivo até 2032, conforme prevê regra de transição da emenda constitucional da reforma tributária do consumo. A decisão foi publicada agora à noite, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter se reunido, na tarde de hoje, com a vice-presidente executiva da BYD e CEO da BYD nas Américas, Stella Li.”

Fonte: Valor Econômico; 02/12/2024

Governo Lula cria Selo Amazônia para impulsionar produtos do bioma

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) instituiu na sexta-feira o Programa Selo Amazônia, cujo objetivo é elaborar diretrizes nacionais para a normalização e a certificação de produtos industrializados comprovadamente produzidos na Amazônia Legal, que cumpram critérios socioambientais em toda sua cadeia produtiva. Segundo o governo federal, os materiais e serviços certificados passarão a ter “um reconhecimento especial diante do mercado consumidor do Brasil e do mundo”. O selo poderá ser utilizado em produtos confeccionados a partir de matérias-primas e insumos da biodiversidade da Amazônia. Também são avaliados requisitos de sustentabilidade ambiental, econômica e social. “Será vedada a concessão do Selo Amazônia aos serviços e produtos que, direta ou indiretamente, promovam desmatamento ou degradação de florestas nativas; representem riscos à biodiversidade ou contribuam para a extinção de espécies endêmicas ou ameaçadas; e violem os direitos dos animais, incluídas práticas que resultem em maus-tratos, exploração desumana ou uso de espécies silvestres em desacordo com a legislação ambiental”, diz o decreto publicado no DOU (Diário Oficial da União). O selo servirá como uma ferramenta para reconhecer produtos que respeitam a sustentabilidade e promovem a preservação ambiental, fortalecendo a imagem da Amazônia tanto no Brasil quanto no exterior.”

Fonte: Exame; 02/12/2024

Relator mantém preço de gás de distribuidoras na definição de teto para térmicas

“O parecer apresentado pelo senador Weverton (PDT/MA) ao PL das eólicas offshore (576/2021) preserva as emendas da Câmara dos Deputados que visam a destravar a contratação das termelétricas a gás previstas na lei de privatização da Eletrobras (14182/2021). O texto vai à votação da Comissão de Infraestrutura nesta terça (3/12) e está entre as prioridades na pauta de votação do Senado Federal. Se aprovado, seguirá para sanção ou veto presidencial. O parecer de Weverton mantém a proposta aprovada na Câmara que reduz de 8 GW para 4,25 GW o compromisso de contratação das térmicas a gás – substituídas por pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Por outro lado, muda a forma de cálculo do preço-teto dos leilões das térmicas, de forma a ancorar nas tarifas de energia os custos dos gasodutos de transporte necessários para levar o gás às usinas que serão construídas em regiões hoje não atendidas por infraestrutura de gás. O compromisso de contratação das térmicas locacionais (chamadas assim por serem contratadas em regiões pré-determinadas) é uma herança do governo Jair Bolsonaro (PL) – e, no mandato de Lula (PT), enfrenta a oposição da área ambiental e da equipe econômica. Estudos de áreas técnicas de diferentes pastas questionam a eficiência da proposta introduzida no PL das eólicas offshore (e o próprio modelo das térmicas locacionais), tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico, e também suas implicações sobre o planejamento energético – seja no setor elétrico, seja no setor de gás natural. A ideia é que a definição do preço-teto leve em consideração o preço do gás obtido pelas distribuidoras estaduais de gás canalizado, em chamadas públicas.”

Fonte: Eixos; 03/12/2024

Internacional

Empresas

Paralisações atingem 9 fábricas da Volkswagen na Alemanha

“Os trabalhadores de nove fábricas de automóveis e componentes da Volkswagen em toda a Alemanha iniciaram paralisações de várias horas nesta segunda-feira (02), interrompendo linhas de montagem em meio à disputa entre sindicato e montadora sobre o futuro das operações da companhia. Milhares de trabalhadores se reuniram na sede da Volkswagen em Wolfsburg. Também ocorreram manifestações na fábrica de Hanover, que emprega cerca de 14.000 funcionários, e em outras fábricas de componentes e de veículos, incluindo Emden, Salzgitter e Brunswick. Somente na principal fábrica da Volkswagen em Wolfsburg, uma greve de duas horas significa que várias centenas de carros, incluindo o icônico Golf, deixaram de ser montados, disseram fontes sindicais. As paralisações, que podem se transformar em greves de 24 horas ou ilimitadas se não for fechado um acordo na próxima rodada de negociações salariais, reduzirão a produção da Volkswagen, quando a montadora já enfrenta um declínio nas entregas e uma queda no lucro. “A duração e a intensidade desse confronto são de responsabilidade da Volkswagen na mesa de negociações”, disse Thorsten Groeger, que lidera as negociações em nome do sindicato IG Metall. Daniela Cavallo, chefe do conselho de trabalhadores da Volkswagen, reiterou que os maiores acionistas da Volkswagen, que, além do Estado da Baixa Saxônia, incluem uma holding controlada pelas famílias Porsche e Piech, também podem ter que fazer sacrifícios com relação ao dividendo anual. Ela não explicou o que isso implicaria. Cavallo disse que a quarta rodada de negociações, marcada para 9 de dezembro, resultará em um consenso entre os dois lados ou em uma escalada.”

Fonte: InfoMoney; 02/12/2024

GM vende fatia em fábrica de baterias para veículos elétricos nos EUA para LG Energy

“A General Motors está vendendo sua participação em uma fábrica de baterias para veículos elétricos em Lansing, Michigan, para o parceiro sul-coreano LG Energy Solution, recuperando cerca de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 6 bilhões) em investimentos de uma instalação que ainda fornecerá células de energia para os veículos elétricos da montadora. A medida, que a GM anunciou nesta segunda-feira (2), reflete a percepção da montadora de que suas fábricas de células de bateria em Ohio e Tennessee, juntamente com alguns suprimentos da nova planta em Lansing, serão suficientes para atender à demanda de curto prazo por veículos elétricos sem investimento adicional de capital. A GM continua a aumentar as vendas de veículos elétricos, mas uma desaceleração na demanda e a incerteza política sobre o futuro dos créditos fiscais federais para veículos elétricos tornaram as perspectivas futuras para veículos totalmente elétricos menos certas. A transação deve ser concluída no primeiro trimestre do próximo ano, informou a empresa em um comunicado. A GM ainda possui 50% de participação, junto com a LG, na Ultium Cells, que possui as duas fábricas de baterias existentes em Ohio e Tennessee. A planta em Lansing está quase concluída. A LG poderá vender células de bateria fabricadas em Lansing para a GM e outros fabricantes de automóveis, disse o porta-voz da GM, Jim Cain, em uma entrevista. “Temos as células e as capacidades de fabricação adequadas para crescer com o mercado de veículos elétricos de maneira eficiente em termos de capital”, disse Paul Jacobson, vice-presidente executivo e CFO da GM, no comunicado.”

Fonte: InfoMoney; 02/12/2024

Amazon vai testar material projetado por IA para remoção de carbono

“A Amazon.com planeja testar um novo material de remoção de carbono para data centers, que correm o risco de piorar as emissões de poluentes dos sistemas de inteligência artificial executados neles, disse uma startup por trás da tecnologia nesta segunda-feira. Em uma reviravolta, a própria IA, da startup Orbital Materials, foi quem projetou a substância filtrante de carbono, disse seu presidente-executivo, Jonathan Godwin. “É como uma esponja em nível atômico”, disse Godwin à Reuters. “Cada cavidade dessa esponja tem uma abertura de tamanho específico que interage bem com o CO2 e que não interage com outras coisas.” A possível economia de custos é, em parte, a atração. O novo material representa cerca de 10% do custo por hora do aluguel de um chip de GPU para treinamento de IA – uma fração do preço das compensações de carbono, disse Godwin. Ao mesmo tempo, os data centers estão exigindo mais energia para sustentar o desenvolvimento da IA e mais água para mantê-los resfriados. Isso representa um desafio para empresas como a Amazon, que se comprometeu a ter emissões líquidas zero de carbono até 2040. A Amazon Web Services (AWS) é o maior provedor de computação em nuvem do mundo em termos de receita. A empresa está testando o novo material em um data center para começar a aplicar o material em 2025 como parte de sua parceria de três anos com a Orbital, disse Godwin. O acordo também prevê que a Orbital use a tecnologia da AWS e disponibilize sua IA de código aberto para os clientes da AWS. Howard Gefen, gerente geral da AWS Energy & Utilities, disse em um comunicado que a parceria incentivará a inovação sustentável. Godwin não comentou sobre termos financeiros do negócio.”

Fonte: Reuters; 02/12/2024

Maiores empresas globais reduzem emissões, mas apenas 16% devem alcançar o net zero

“Embora mais da metade (52%) das maiores empresas do mundo tenha reduzido suas emissões em relação ao Acordo de Paris, apenas 16% deve alcançar o net zero ou as emissões líquidas zero até 2050. É isto que revela o novo relatório de 2024 divulgado nesta segunda-feira (2) pela consultoria Accenture, após analisar os compromissos ESG de 2 mil companhias do setor privado e público. O número ficou abaixo dos 18% registrados no ano passado e significa que o ritmo atual de descarbonização ainda não é suficiente para atingir as metas climáticas globais. Além disso, a análise identificou que 37% das metas se encontram estagnadas e 45% das empresas continua a aumentar suas pegadas de carbono. O termo “Net Zero” se refere a um cenário em que a quantidade de gases de efeito estufa emitidos na atmosfera é equilibrada pela quantidade removida, o que significa uma contribuição nula para o aquecimento global. O Acordo de Paris estipula que o marco é essencial para que o planeta consiga limitar o aumento da temperatura em 1,5ºC. Por outro lado, a Accenture destaca a necessidade de expandir o uso da inteligência artificial (IA) para diminuir as emissões. Atualmente, apenas 14% delas apresentam evidências de uso da tecnologia para a finalidade de descabonizar suas operações e cadeias e grande parte está na Europa (20%), em comparação com 14% na Ásia-Pacífico e 10% na América do Norte. Felipe Bottini, líder da área de sustentabilidade da Accenture no Brasil, disse em nota que embora a redução das emissões seja um marco significativo para alcançar o net zero, é preciso avançar mais rapidamente, reinventar cadeias de valor sustentáveis e apostar em tecnologias.”

Fonte: Exame; 02/12/2024

Tesla e BYD apostam em guerra de preços na China para impulsionar vendas de fim de ano

“Fabricantes de carros elétricos, incluindo Tesla Inc. e BYD Co., lançaram mais descontos e incentivos na China em um esforço final para atingir as metas anuais de vendas. A Tesla está oferecendo empréstimos de 0% por cinco anos e um desconto de 10.000 yuans (US$ 1.380) em seu utilitário esportivo Model Y até o fim de dezembro, segundo publicação na conta da empresa no Weibo. A BYD está oferecendo entre 1.000 yuans e 3.000 yuans de desconto em alguns modelos, escreveu o consultor automotivo Sun Shaojun no Weibo, domingo (1º). A fabricante dos hatchbacks Seagull aos supercarros Yangwang está a caminho de exceder sua meta anual de vendas de 4 milhões de veículos após outro mês recorde em novembro. A marca de carros mais vendida da China vendeu 504.000 no mês passado, um aumento de 67% em relação ao ano anterior. Embora as vendas de veículos elétricos e híbridos tenham recebido um impulso em julho, quando os subsídios do governo para a troca de veículos antigos por novos modelos com baixo consumo de combustível foram dobrados para até 20.000 yuans, o mercado continua ultracompetitivo. Os descontos apontam para o esforço de players menores lutando por participação em um mercado onde a BYD comanda cerca de um terço das entregas. A parceira da Stellantis NV, Zhejiang Leapmotor Technology Co., atingiu sua meta anual antes do tempo. Ela entregou 40.169 veículos em novembro, elevando as vendas acumuladas no ano para 251.207, superando sua meta de 250.000 para o ano. O presidente da Xiaomi Corp., Lei Jun, disse que a empresa enviou mais de 20.000 veículos elétricos SU7 em outubro e novembro e aumentará sua meta para o ano inteiro de 120.000 para 130.000.”

Fonte: Valor Econômico; 02/12/2024

Mais de um quarto do Fashion Pact não conseguiu estabelecer metas climáticas básicas

“Mais de um quarto dos membros da maior iniciativa de sustentabilidade liderada por executivos-chefes do setor de moda não conseguiu estabelecer metas climáticas básicas cinco anos após seu lançamento, e outros desistiram discretamente. O Fashion Pact, lançado pelo presidente francês Emmanuel Macron na cúpula do G7 de 2019 em Biarritz, reuniu as principais marcas, varejistas e fabricantes de moda. Ele pede aos membros, incluindo Inditex, H&M e Kering, que estabeleçam metas baseadas na ciência para reduzir as emissões de gases de efeito estufa até 2030, de acordo com o Acordo de Paris. Mas, cinco anos depois, 14 dos 52 membros do Pacto que concordaram em estabelecer metas não o fizeram e também não se comprometeram a estabelecer metas, de acordo com dados da iniciativa Science Based Targets, o principal árbitro independente do mundo para metas climáticas corporativas. O grupo de moda italiano Calzedonia, a varejista de calçados Geox e a marca de luxo homônima do falecido designer da Chanel, Karl Lagerfeld, estão entre os membros que não estabeleceram metas. O grupo de vestuário MF Brands também não se comprometeu a estabelecer metas em nível de grupo, embora três de suas cinco marcas o tenham feito: Lacoste, Gant e a fabricante francesa de roupas para atividades ao ar livre Aigle. A Geox disse que estava no processo de calcular sua pegada de carbono e que pretendia se alinhar com as metas baseadas na ciência no próximo ano. Nenhuma das outras empresas respondeu a um pedido de comentário. Eva von Alvensleben, secretária-geral do Fashion Pact, disse que “estamos conscientes do progresso que precisa acontecer”, reconhecendo que “o setor precisa se mover mais rápido e ir além”.”

Fonte: Financial Times; 03/12/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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