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UE aprova tarifas de até 45% sobre importações de elétricos da China | Café com ESG, 07/10

Tarifas sobre EVs chineses da UE; Google deve apostar em energia nuclear

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O Ibovespa e o ISE terminaram a semana passada em território negativo, recuando 0,73% e 1,22%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira terminou de lado, com o IBOV avançando 0,09% e o ISE 0,13%.

• Do lado das empresas, o CEO do Google, Sundar Pichai, disse que a empresa está considerando o uso de energia nuclear para alimentar seus data centers, além de aumentar investimentos em solar e térmica – a gigante da tecnologia vem buscando maneiras de atender às enormes demandas de energia de seus projetos de inteligência artificial. 

• Na política, (i) durante reunião paralela do Ministerial de Energia Limpa e Missão na última semana, o fundo internacional Climate Investment Funds (CIF) anunciou que vai mobilizar cerca de R$6 bilhões em financiamento para hubs de hidrogênio de baixo carbono ao redor do mundo – o acesso ao financiamento ocorrerá por meio de chamada pública para recebimento de propostas; e (ii) os países da União Europeia concordaram nesta sexta-feira (4) em impor tarifas de até 45% sobre as importações de veículos elétricos da China, intensificando a maior disputa comercial entre as superpotências econômicas em uma década – antes da votação, a China já ameaçava retaliar com tarifas sobre outros produtos do bloco europeu. 

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Brasil

Empresas

Seca no Brasil reduz o nível do rio Amazonas para o mínimo de 122 anos

"Na sexta-feira, o porto fluvial de Manaus, a maior cidade da floresta amazônica, atingiu seu nível mais baixo desde 1902, à medida que a seca drena os cursos d'água e dificulta o transporte das exportações de grãos e dos suprimentos essenciais que são a tábua de salvação da região. As chuvas abaixo da média - mesmo durante a estação chuvosa - têm atormentado a Amazônia e grande parte da América do Sul desde o ano passado, alimentando também os piores incêndios florestais em mais de uma década no Brasil e na Bolívia. Os pesquisadores dizem que a mudança climática é a principal culpada. Os cientistas preveem que a região amazônica pode não recuperar totalmente os níveis de umidade até 2026. No ano passado, a seca se transformou em uma crise humanitária, pois as pessoas que dependiam dos rios ficaram sem comida, água ou remédios. Este ano, as autoridades já estão em alerta. No estado do Amazonas, duramente atingido, pelo menos 62 municípios estão em estado de emergência, com mais de meio milhão de pessoas afetadas, de acordo com o corpo de defesa civil do estado. “Esta é agora a seca mais severa em mais de 120 anos de medição no Porto de Manaus”, disse Valmir Mendonça, chefe de operações do porto, que afirmou que o nível do rio provavelmente continuará caindo por mais uma ou duas semanas. Como a região nunca se recuperou totalmente devido às chuvas sazonais mais fracas do que o normal, muitos dos impactos da seca do ano passado parecem destinados a se repetir ou a atingir novos extremos."

Fonte: Reuters; 04/10/2024

De olho no Combustível do Futuro, agentes buscam soluções para o desafio de escoar o biometano

"O Combustível do Futuro vai à sanção do presidente Lula na terça (8/10) e, a partir daí, começa a agenda de regulamentação da lei – que traz, consigo, uma política para acelerar o desenvolvimento do biometano a partir de 2026. A evolução (e o próprio tamanho) do mandato dependerá, ao fim, de decisões pendentes: a consideração ou não do mercado voluntário existente no cálculo das metas e o diagnóstico da oferta disponível, por exemplo. E, nessa equação, um dos principais desafios para que essa indústria do biometano decole, de fato, será a questão logística. O potencial de produção, no Brasil, é pulverizado – e presente, principalmente no agro, em regiões onde a infra de gás é deficitária ou inexistente. A indústria brasileira de biometano dá seus primeiros passos valendo-se, majoritariamente, do modal rodoviário. Aos poucos, contudo, as plantas de biometano começam a se conectar às redes das distribuidoras estaduais de gás canalizado. E, agora, as transportadoras se movimentam para se posicionar como agregadoras de biometano. Afinal, que modal sairá vencedor dessa corrida para fazer chegar o biometano ao consumidor final no Brasil? O estúdio eixos entrevistou, diretamente do 11º Fórum do Biogás, uma série de agentes do setor. E a seguir, a gas week organiza o debate. A presidente da MDC Energia, Manuela Kayath (assista na íntegra a entrevista), pontua que a conexão das plantas de biometano na rede de gasodutos não é trivial: “Tem um custo de conexão a ser feito. Quem paga por esse custo?”A resposta depende do tratamento regulatório que se dê para as conexões – e aí isso pode variar de estado para estado, no caso da distribuição; e do modelo de remuneração das transportadoras, a ser aprovado pela ANP."

Fonte: Eixos; 05/10/2024

Fundo internacional disponibiliza R$ 6 bi para financiamento de hubs de hidrogênio

"O fundo internacional Climate Investment Funds (CIF) vai disponibilizar cerca de R$ 6 bilhões em financiamento a baixo custo para hubs de hidrogênio de baixo carbono ao redor do mundo. O anúncio ocorreu na quinta (3/10), em reunião paralela do Ministerial de Energia Limpa e Missão Inovação (CEM/MI, sigla em inglês), em Foz do Iguaçu (PR), com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD). Segundo Silveira, essa parceria com o Reino Unido vai ajudar a desenvolver projetos que hoje estão na fase de memorandos de entendimentos. O acesso ao financiamento ocorrerá por meio de chamada pública para recebimento de propostas. “Essa ação é parte fundamental do Programa Nacional de Hidrogênio (PNH2), e está alinhada com o nosso plano de trabalho trienal 2023-2025. Queremos consolidar polos de hidrogênio de baixa emissão no Brasil até 2035, aproveitando nossa vasta riqueza de produtos energéticos e a criatividade do nosso setor industrial”, afirmou o ministro. Os polos servirão para integrar as etapas de produção, armazenagem e transporte, conectando diferentes setores da economia, explica. “Estruturar estes polos nos permitirá atender não só a demanda local, como nos tornar um país competitivo no cenário global de hidrogênio“. A chamada pública busca soluções que atendam aos critérios de elegibilidade, alinhadas com os objetivos do CIF e focadas na descarbonização de setores industriais difíceis de abater. As propostas selecionadas poderão ter a oportunidade de compor o plano de investimentos do Brasil para acessar o financiamento, que poderá cobrir desde projetos de engenharia até a aquisição de equipamentos e capital de giro."

Fonte: Eixos; 04/10/2024

Documento de subsídio ao G20 aborda combustíveis sustentáveis, CCS e financiamento

"Vinte e oito países além da União Europeia concordaram nesta quinta (3/10) com um Chamado à Ação para Soluções de Sistemas de Energia, delineando o que pode ser feito para progredir em direção aos objetivos globais de triplicar as energias renováveis e dobrar a eficiência energética até 2030. Em uma declaração divulgada no encerramento da CEM15/MI9, ministros de países como Austrália, China, Chile, Índia e África do Sul, além dos europeus que integram a iniciativa, se comprometem a acelerar transições energéticas limpas, sustentáveis, justas, acessíveis e inclusivas, seguindo vários caminhos. A Clean Energy Ministerial (CEM) e a Mission Innovation (MI) são eventos paralelos do GT de transições energéticas do G20 e a declaração final é um documento para subsidiar discussões do fórum. Há ainda a previsão de uma Declaração de Ministros do G20 de transições energéticas a ser divulgada nesta sexta (4/10), consolidando os resultados do diálogo ministerial. O comunicado do CEM/MI traz alguns indicativos do que esperar das conclusões dos trabalhos do GT. Uma prioridade para o Brasil, que preside o G20 este ano, os biocombustíveis ganharam um plano de ação. “O Brasil, como anfitrião do CEM15 / MI-9 e da Presidência do G20 em 2024, lançou o Plano de Ação para Combustíveis do Futuro para aproveitar as capacidades das iniciativas do CEM e explorar a colaboração com as Missões do MI para promover a inovação e o desenvolvimento de combustíveis sustentáveis do futuro”, diz o documento. O país também oficializa sua intenção de fazer dos combustíveis sustentáveis – e da colaboração CEM/MI através do Plano de Ação – uma prioridade na COP30, que também será presidida pelo Brasil em 2025."

Fonte: Eixos; 04/10/2024

Brasil costura consenso com ministros do G20 para triplicar oferta de energia renovável até 2030

"Integrantes do governo brasileiro que conduzem o debate do grupo de trabalho (GT) de transição energética do G20 — formado pelas 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana — comemoraram o fim do jejum de dois anos e meio que marcava a falta de consensos sobre esse tema entre os líderes envolvidos. O sucesso na negociação, defendido pelo governo brasileiro, deve ser confirmado em declaração conjunta após os encontros. O documento com as principais ações deve ser tornado público ainda hoje. Após reunião iniciada na manhã de hoje, em Foz do Iguaçu (PR), os ministros aprovaram compromissos comuns que incluem metas para ampliar a oferta de energia renovável; oferecer financiamento para projetos; estabelecer certificação de combustíveis de baixa emissão; e apoiar pautas sociais que devem permear as diferentes iniciativas neste tema, como igualdade de gênero e combate à pobreza energética. Na declaração ministerial, as autoridades se comprometeram a “apoiar a implementação de esforços para triplicar a capacidade de energia renovável” até 2030. Dentro deste prazo, os países do G20 também estabeleceram como meta “dobrar a taxa média global anual de melhorias na eficiência energética globalmente por meio de metas e políticas existentes”. Para triplicar a capacidade de energia renovável, os ministros preveem adotar “várias abordagens” respeitando as circunstâncias nacionais, o que inclui medidas de “gerenciamento de demanda, retrofit de flexibilidade e expansão e modernização da infraestrutura de rede, backup e capacidades de balanceamento”. Neste caso, as ações buscam “aumentar a flexibilidade e a estabilidade do sistema” de oferta dessa energia."

Fonte: Valor Econômico; 04/10/2024

Internacional

Empresas

Hidrogênio verde: empresas cancelam projetos e alegam falta de viabilidade

"O hidrogênio como fonte de energia favorável ao clima foi um dos ativos mais concorridos e elogiados da chamada energia verde. Mas a realidade de seu alto custo tem cobrado o seu preço. Nos últimos meses, alguns dos maiores desenvolvedores do combustível cancelaram projetos, cortaram pedidos e reduziram seus planos de investimento. O combustível de baixo carbono é simplesmente caro demais para estimular a demanda em muitos setores da economia. Na última quinta-feira (3), a Origin Energy cancelou um projeto para produzir o combustível de queima limpa em uma área industrial no leste da Austrália. “Ficou claro que o mercado de hidrogênio está se desenvolvendo mais lentamente do que o previsto, e ainda há riscos e avanços tecnológicos e de custo de insumos a serem superados”, disse o CEO da Origin, Frank Calabria, em um comunicado. "A combinação desses fatores significa que não podemos ver um caminho atual para tomar uma decisão final de investimento no projeto."
O chamado hidrogênio verde é produzido com o uso de eletricidade renovável para separar os átomos de hidrogênio e oxigênio da água. O produto resultante pode substituir o hidrogênio derivado de combustível fóssil usado atualmente nos setores de produtos químicos e de refino de petróleo e, potencialmente, para novas aplicações, como armazenamento de energia, produção de aço e combustível para navios. A Origin Energy é apenas o exemplo mais recente de uma empresa que está recuando em seus planos. No início desta semana, a norueguesa Nel ASA, que fabrica as máquinas que produzem hidrogênio verde, disse que a HyStor Energy, com sede no estado do Mississippi, cancelou um pedido de 1 gigawatt de equipamento"

Fonte: Valor Econômico; 04/10/2024

Google considera energia nuclear para alimentar data centers, diz CEO

"O Google está considerando como levar eletricidade de usinas nucleares para seus data centers, disse o executivo-chefe (CEO), Sundar Pichai, em uma entrevista ao “Nikkei Asia” em Tóquio. A gigante da tecnologia busca maneiras de atender às enormes demandas de energia de seus projetos de inteligência artificial (IA). A iniciativa do Google provavelmente reacenderá o desenvolvimento de fontes de energia sem carbono. Para esse fim, Pichai também disse que sua empresa aumentará seu investimento em energia solar e térmica. A empresa dos Estados Unidos vem aumentando seu investimento em data centers para melhor desenvolver e operar suas iniciativas de inteligência artificial generativa. Sua controladora, Alphabet, aumentou o investimento em cerca de 90% no trimestre de abril a junho em relação ao mesmo período do ano anterior, para US$ 13,1 bilhões, em uma base de fluxo de caixa. "Pela primeira vez em nossa história, temos essa única peça de tecnologia subjacente que atravessa tudo o que fazemos hoje", disse Pichai sobre a IA generativa. "Acho que a oportunidade de fazer bem aqui é algo para o qual estamos nos inclinando." Pichai respondeu às críticas de alguns setores de que a Alphabet está investindo demais em IA. "Sempre que há uma grande mudança de plataforma", disse ele, "você investe mais desproporcionalmente nos estágios iniciais e, então, impulsiona a eficiência ao longo da linha". O Google pretende atingir emissões líquidas zero em todas as suas operações e cadeia de valor até 2030. Mas suas emissões totais de gases de efeito estufa em 2023 foram 48% maiores do que em 2019 em uma base equivalente de dióxido de carbono."

Fonte: Valor Econômico; 04/10/2024

Colômbia, anfitriã da COP16, pressiona por compromissos unificados da ONU sobre clima e natureza

"A Colômbia quer redigir uma promessa unificada sobre clima e biodiversidade, buscando combinar os esforços para proteger a natureza com os esforços para enfrentar as mudanças climáticas nas negociações das Nações Unidas, disse a ministra colombiana do Meio Ambiente, Susana Muhamad, à Reuters na sexta-feira. O país sul-americano sediará, no final deste mês, a cúpula da ONU sobre biodiversidade COP16, cujo objetivo é deter a rápida destruição da natureza, com Muhamad atuando como presidente da conferência. Atualmente, as Nações Unidas têm três convenções ambientais - uma sobre mudança climática, biodiversidade e desertificação - com negociações e promessas sendo feitas separadamente para cada questão. Esse é um processo exigente para os países em desenvolvimento que não dispõem de muitos recursos, os quais poderiam ser mais facilmente aplicados no desenvolvimento de um plano unificado, disse ela. “Se estivermos repetindo a mesma coisa para três convenções, acho que estamos perdendo tempo e provavelmente também perdendo a oportunidade de sinergias”, disse ela. Essas sinergias incluem a interrupção do desmatamento, que destrói a biodiversidade e é também a maior fonte de emissões para muitos países latino-americanos, disse ela. A Colômbia poderia lançar esse plano unificado antes da COP30, a cúpula climática da ONU a ser realizada no Brasil em 2025, disse ela. “Enviaremos para as três convenções um plano de síntese que abranja de forma integral as três convenções porque, na verdade, elas estão profundamente inter-relacionadas”, disse ela."

Fonte: Reuters; 04/10/2024

União Europeia aprova novas tarifas sobre carros elétricos da China

"Os países da União Europeia (UE) concordaram nesta sexta-feira (4) em impor tarifas de até 45% sobre as importações de veículos elétricos da China, intensificando a maior disputa comercial entre as superpotências econômicas em uma década. Na votação, 10 países-membros votaram a favor das tarifas, cinco contra e 12 se abstiveram, segundo o “Financial Times” (FT). Eslováquia, Eslovênia e Malta se juntaram à Alemanha e Hungria no voto contra. França, Itália, Polônia, Holanda, Bulgária, Dinamarca, Irlanda e os estados bálticos votaram a favor. Na votação, 10 países-membros votaram a favor das tarifas, cinco contra e 12 se abstiveram, segundo o “Financial Times” (FT). Eslováquia, Eslovênia e Malta se juntaram à Alemanha e Hungria no voto contra. França, Itália, Polônia, Holanda, Bulgária, Dinamarca, Irlanda e os estados bálticos votaram a favor. A decisão segue uma investigação de um ano sobre o mercado de veículos elétricos, durante a qual a comissão encontrou subsídios para fabricantes de automóveis chineses e seus fornecedores, incluindo empréstimos de bancos do país. Antes da votação desta sexta-feira, a China já havia retaliado ameaçando impor tarifas sobre as importações de conhaque da UE e iniciado investigações sobre produtos suínos e laticínios."

Fonte: Valor Econômico; 04/10/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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