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PETR4 aprova 1° projeto de H2V; VBBR3 reforça interesse de entrar no mercado de SAF  | Café com ESG, 26/09

Agenda climática no discurso de Lula na ONU; Orizon compra duas usinas de biogás

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 0,43% e 0,87%, respectivamente.

• No Brasil, (i) de acordo com o diretor executivo de Transição Energética da Petrobras, Maurício Tolmasquim, a companhia aprovou recentemente o seu primeiro projeto de hidrogênio verde – segundo ele, trata-se de um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, visando aproveitar a água usada na termelétrica Vale do Açu, no Rio Grande do Norte, para abastecer um pequeno parque solar; e (ii) na visão do CEO da Vibra Energia, Ernesto Pousada, o etanol deve ganhar mais relevância na matriz energética brasileira nos próximos anos, com o crescimento da produção e o aumento da mistura do anidro à gasolina – em entrevista concedida ontem, o executivo ainda reforçou a intenção da empresa de ampliar investimentos em biometano e de entrar no mercado de combustível sustentável de aviação (SAF).

• No internacional, a União Europeia anunciou na Organização Mundial do Comércio (OMC) que não vai adiar a aplicação da sua lei antidesmatamento, rejeitando a pressão de países exportadores agrícolas, como o Brasil – o bloco reforçou que a legislação entrará em vigor em 30 de dezembro deste ano, argumentando que qualquer adiamento exigiria uma mudança legislativa, o que não atingiria o objetivo de fornecer previsibilidade legal para as companhias o mais rápido possível.

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Brasil

Empresas

Pedidos de indenização somam R$ 6 bi no RS, o maior sinistro climático do Brasil

"Os pedidos de indenização relacionados às enchentes no Rio Grande do Sul alcançaram a marca de R$ 6 bilhões, o valor é R$ 400 milhões a mais que o último levantamento divulgado em 31 de julho, quando os registros somaram R$ 5,6 bilhões. É o que mostra estudo da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) junto às suas associadas divulgado nesta quarta-feira (25). De acordo com o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, o volume total de indenizações pode chegar a cerca de R$ 8 bilhões, já que danos, os do segmento de “grandes riscos”, dependem de mais tempo para a apuração. Este evento, diz Oliveira, deve alcançar o maior impacto de um único evento da história no setor de seguros e deve superar até mesmo o valor pago em indenizações durante a pandemia de Covid-19, que chegou a cerca de R$ 7,5 bilhões para o mercado. O volume total de pedidos de indenizações de seguros relacionados à enchente gaúcha se manteve praticamente estável na comparação com o último levantamento, saindo de 57.045 solicitações em julho para 57.946 pedidos em setembro. Este é o quarto levantamento do tipo realizado pela CNseg desde o início da tragédia climática. A maior parte dos pedidos está concentrada nos seguros residencial e habitacional, com 29,7 mil pedidos, seguido pelo segmento de automóvel, com 18 mil pedidos. Em valores, o maior volume está em grandes riscos – como obras de infraestrutura, por exemplo – R$ 3,2 bilhões."

Fonte: InfoMoney; 25/09/2024

Rio Grande do Sul volta a sofrer com chuvas e alagamentos; Defesa Civil emite alerta

"A Defesa Civil do Rio Grande do Sul fez um alerta de fortes chuvas à população do estado na manhã desta quarta-feira (25). Várias regiões estão sofrendo com tempestades isoladas, chuvas persistentes, rajadas de vento intensas e alagamentos pontuais. Em alguns locais, como a região metropolitana de Porto Alegre e parte do litoral médio e norte, também foram registradas chuvas de ventos fortes com raios e granizo. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) já havia divulgado um alerta de perigo na terça-feira (24). As áreas mais afetadas são, principalmente, o sudoeste, sudeste e o centro do estado, incluindo a região metropolitana de Porto Alegre. A Defesa Civil orienta a população a buscar abrigo caso seja surpreendida pelo temporal severo. “Se estiver em casa, feche bem portas e janelas. Durante os temporais, retire da tomada os eletroeletrônicos. Abrigue animais e mantenha-os em segurança. Não atravesse áreas inundadas ou alagadas a pé ou de carro. A água pode esconder riscos como buracos, bueiros abertos e correnteza”, diz o órgão. “Procure informações junto à Defesa Civil da sua cidade, conheça os Planos de Contingência municipais para saber quais os riscos e como agir em caso de desastre no seu município”, acrescenta a Defesa Civil."

Fonte: InfoMoney; 25/09/2024

Sabesp nomeia Carlos Piani como novo diretor-presidente

"Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) nomeou Carlos Piani, nesta quarta-feira (25), como seu novo diretor-presidente. Ele irá substituir, a partir da próxima terça-feira (1º), Andre Salcedo, que ocupa a posição desde janeiro de 2023. Segundo a empresa, a escolha de Piani para o cargo foi feita de forma unânime pelo seu conselho de administração."

Fonte: Valor Econômico; 25/09/2024

EXCLUSIVO: Petrobras aprova 1° projeto de hidrogênio verde, diz Tolmasquim

"A Petrobras aprovou internamente o primeiro projeto de hidrogênio verde da companhia, afirmou nesta quarta (25/9) o diretor executivo de Transição Energética da estatal, Maurício Tolmasquim, em entrevista ao estúdio eixos, na ROG.e. Segundo ele, trata-se de um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), associado à termelétrica a gás natural Vale do Açu (310 MW), no Rio Grande do Norte. O projeto terá um pequeno parque solar. A ideia é aproveitar a água que é usada na usina termelétrica. Será um teste antes de a companhia entrar em uma iniciativa comercial nesse segmento, de maior escala. “É um projeto pequeno, mas é o primeiro passo para a gente entrar nessa área”, disse. Tolmasquim destacou que a aprovação do marco legal do hidrogênio no Congresso, este ano, favorece o desenvolvimento de projetos do tipo dentro da empresa. “Essa legislação fez ficar próximo [o preço] do hidrogênio cinza do verde”. “Talvez seja o diferencial para a gente tornar o hidrogênio verde do Brasil competitivo”, disse, em referência ao novo marco legal. E reforçou que o momento é histórico para a política de transição energética do país. “Porque o Brasil está reafirmando a sua prioridade para os biocombustíveis, para a transição energética, para o hidrogênio, do biometano, do SAF”, completou, ao se referir também à recente aprovação do Combustível do Futuro no Congresso. “Existe uma sintonia muito grande entre a política que o país está adotando e a política da Petrobras”, complementou. Em abril, a Petrobras já havia anunciado um investimento de R$ 20 milhões em pesquisas sobre os processos de geração e viabilidade de extração do hidrogênio natural, inicialmente na Bahia."

Fonte: Eixos; 25/09/2024

Petrobras avalia produção de etanol a partir de resíduos, diz Chambriard

"No retorno dos investimentos da Petrobras em biocombustíveis, a companhia avalia até mesmo projetos de produção de etanol, disse Magda Chambriard, nesta quarta (25/9). A presidente da Petrobras mencionou um projeto em que é possível produzir biocombustíveis a partir de resíduos, mas com tecnologias de primeira geração. No futuro, e desde que sejam negócios rentáveis e tenham escala compatível com a companhia, faria sentido inclusive voltar a investir em outros elos da cadeia do biocombustível. “Vamos voltar para o etanol, vamos voltar para a diversidade de fontes de onde entendemos que nunca deveríamos ter saído”, disse Magda Chambriard em entrevista exclusiva ao estúdio eixos, na ROG. Na década passada, a Petrobras saiu do mercado de etanol, liquidando participações que detinha em sociedade com produtores de açúcar e etanol. “Por exemplo, a gente tem um projeto, que estamos olhando, e que é um projeto genial: aproveitar melaço de cana, vinhoto de cana, para fazer etanol, não de segunda, mas de primeira geração”, explicou. “Isso aí é economia circular na veia, é aproveitar resíduo para fazer um produto valioso, um energético valioso, que tem tudo a ver com esse momento de transição energética”, acrescentou. Questionada sobre investimentos na produção de cana-de-açúcar ou outras biomassas para produção do biocombustível, a executiva explicou que não há negócios em análise neste momento. “Por enquanto, [na biomassa] estamos falando em produção de energia. Produzir cana ainda não, mas se for bom negócio…”."

Fonte: Eixos; 25/09/2024

Etanol vai ser cada vez mais relevante na matriz energética brasileira, diz CEO da Vibra

"O etanol vai ganhar mais relevância na matriz energética brasileira nos próximos anos, com o crescimento da produção e o aumento da mistura do anidro à gasolina, na visão do CEO da Vibra Energia, Ernesto Pousada. “Nós vamos descarbonizar o país oferecendo mais etanol a custos competitivos para outros lugares”, disse em entrevista ao estúdio eixos na ROG.e nesta quarta-feira (25/9). Ele destacou o crescimento da produção no Brasil do etanol de milho, que está se expandindo para a região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). Nesse contexto, o CEO acredita que a aprovação do projeto de lei do Combustível do Futuro vai na direção correta para apoiar a descarbonização do país. Ele destaca que as vertentes do projeto estão alinhadas à estratégia da Vibra para os próximos anos, como a intenção da empresa de ampliar investimentos em biometano e de entrar no mercado de combustível sustentável de aviação (SAF). A Vibra já tem memorandos de entendimento e acordos de confidencialidade para fornecimento de SAF. “Nós ainda não temos o produto, mas estamos buscando junto com parceiros para encontrar a melhor rota tecnológica”, disse. Ele lembrou que o SAF vai ser um produto complementar ao querosene de aviação (QAV), que é distribuído pela companhia. “Vamos estar presentes com toda a nossa logística de distribuição e capacidade no SAF”, complementou. Pousada reforçou ainda a intenção da empresa de entrar no mercado de gás natural. Uma das alternativas em análise é a distribuição de gás em pequena escala (“small scale”)."

Fonte: Eixos; 25/09/2024

Projetos de SAF anunciados no Brasil conseguem suprir 40% da demanda doméstica, diz EPE

"Os três projetos anunciados no Brasil para produção de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, na sigla em inglês) são capazes de atender, em média, 38% da demanda doméstica, de acordo com estudo divulgado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O relatório leva em conta a perspectiva de consumo entre 2027 e 2037, considerando as metas de redução de emissões de carbono definidas pelo Combustível do Futuro, aguardando sanção do presidente Lula (PT), e do Corsia, acordo internacional da indústria. O Combustível do Futuro cria o programa ProBioQAV, estabelecendo cronograma de descarbonização dos operadores aéreos no Brasil, por meio do uso de SAF. A meta começa com 1% de redução de emissões em 2027 e chega a 10% em 2037. O percentual de adição do combustível sustentável varia de acordo com a intensidade de carbono do produto. Segundo o Caderno de Perspectivas Futuras para SAF no Brasil, a produção deve alcançar 1,1 milhão de metros cúbicos (ou cerca de 1,1 bilhão de litros) por ano em 2030, o que representará cerca de 12% da demanda de combustível para aviação no período de 2030 a 2033. Embora essa participação deva diminuir com o aumento da demanda do setor aéreo, as estimativas para 2037 indicam que a produção de SAF no Brasil pode chegar a 3,7 a 8 bilhões de litros anuais, dependendo das rotas tecnológicas escolhidas e da expansão dos projetos anunciados até agora. Os três empreendimentos já seriam suficientes para atender integralmente às metas de redução de emissões estabelecidas pelo ProBioQAV. No entanto, para atender à demanda internacional que busca cumprir as metas do Corsia, serão necessários novos investimentos e projetos adicionais."

Fonte: Eixos; 25/09/2024

Na SLC, a regeneração também traz produtividade

"Um dos setores líderes em emissão de gases de efeito estufa do Brasil, o agronegócio tem buscado práticas mais sustentáveis de manejo da plantação. Não só por pressão de regulação e de consumidores, mas sobretudo porque os efeitos das mudanças climáticas têm acertado em cheio sua produtividade. Há dúvidas, porém, sobre a sustentabilidade econômica da transição de um manejo intensivo para um modelo sustentável. Na SLC Agrícola, essa conta começa a dar sinais que fecha para o cultivo em larga escala – o faturamento da empresa foi de R$ 7,2 bilhões em 2023. A companhia não divulga todos os números, mas o quadro está desenhado: a produtividade aumentou e o uso de insumos químicos caiu (gerando uma economia) nas áreas em que aplica alguma das práticas de agricultura regenerativa. “Coincidência ou não, foram as fazendas que tivemos as maiores produtividade de soja e algodão”, diz Leonardo Celini, diretor operacional da SLC. As propriedades em questão são a Pamplona, em Goiás, e a Planalto, no Mato Grosso do Sul. Ambas estão entre as mais antigas da empresa, que começou a operar em 1980, e foram as escolhidas para os testes com oito práticas regenerativas. Nessas localidades, a empresa registrou uma colheita de entre 25 a 30 sacas a mais de soja por hectare, em comparação com as outras fazendas. Na colheita do algodão, foram entre 15 e 20 arrobas a mais por hectare. Outros fatores também contribuíram para o resultado. “São fazendas supermaduras, com alta fertilidade e a conjuntura de climática não foi tão desfavorável como em outras regiões, como Mato Grosso e Bahia”, explica Celini."

Fonte: Capital Reset; 2/09/2024

Internacional

Agências da ONU pedem colaboração internacional para lidar com condições climáticas extremas no mar

"A Organização Meteorológica Mundial (WMO, em inglês) e a Organização Marítima Internacional (IMO) pediram, na terça (24/9), uma colaboração mais forte entre países e setor privado para lidar com condições climáticas extremas no mar. As agências das Nações Unidas responsáveis ​​por assuntos meteorológicos e marítimos estão organizando esta semana, em Londres, um evento sobre condições meteorológicas marítimas. Segundo a secretária-Geral Adjunta da WMO, Ko Barrett, os impactos das mudanças climáticas no setor marítimo vão desde o aumento do nível do mar nos portos, até ciclones cada vez mais intensos que colocam marinheiros em risco, passando pelo aquecimento nas regiões polares e redução do gelo do Mar Ártico. Essas condições podem abrir novas rotas marítimas, expondo regiões sensíveis e aumentando o risco de emergências ambientais marinhas. “A mudança climática afeta as operações marítimas, seja no mar ou em portos. É de vital importância que a WMO e os serviços meteorológicos trabalhem em estreita colaboração com a IMO e a comunidade marítima para enfrentar desafios conjuntos e melhorar a eficiência e a segurança”."

Fonte: Eixos; 25/09/2024

UE anuncia na OMC que não vai adiar sua lei antidesmatamento

"A União Europeia (UE) anunciou na Organização Mundial do Comércio (OMC) que não vai adiar a aplicação da sua lei antidesmatamento, rejeitando a pressão de países exportadores agrícolas, como o Brasil. Essa posição poderá resultar num grande confronto na cena comercial internacional no ano que vem. Em reunião do Comitê de Agricultura, que termina nesta quinta-feira, a UE foi bombardeada por críticas. Mas desafiou o clamor dos exportadores e insistiu que a legislação (EUDR, no jargão comunitário) entrará em vigor em 30 de dezembro deste ano e “qualquer adiamento exigiria uma mudança legislativa”, algo que ‘não atingiria nosso objetivo de fornecer previsibilidade legal para as operadoras o mais rápido possível’. Usando essa lógica jurídica, a UE enfatizou que está “concentrada em garantir que todos os elementos necessários para a implementação do regulamento estejam prontos a tempo, incluindo a orientação para operadores econômicos e estados membros, bem como os sistemas de TI”. A lei da UE, portanto prevista para entrar em vigor dentro de três meses, visa proibir acesso ao mercado comunitário de seis commodities - carne bovina, soja, café, óleo de palma, madeira e cacau, além de seus derivados - produzidas em zonas desmatadas após o final de 2020. O Brasil é um dos maiores fornecedores para a UE da maioria dos produtos atingidos pela legislação, que correspondem a mais de 30% das exportações brasileiras para o mercado europeu. A lei tem potencial de dano elevado no comércio para a Europa a partir de 2025. No Comitê de Agricultura da OMC, a UE continua tendo de responder a uma série de reclamações dos parceiros."

Fonte: Valor Econômico; 26/09/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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