XP Expert

Mineração e Siderurgia e Papel e Celulose: Prévia de Resultados do 1T24 – Gerdau, Suzano e Usiminas como destaques positivos no 1T24E

Veja nossos comentários abaixo

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no Twitter
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Esperamos um 1T24 misto para as ações de Mineração e Siderurgia e Papel e Celulose. Com a indústria siderúrgica no Brasil ainda enfrentando um ambiente desafiador, esperamos que a exposição da Gerdau na América do Norte (com aumento da lucratividade vs. 4T23) e os esforços de eficiência de custos da Usiminas (após o aumento da renovação do AF#3) impulsionem uma sólida melhora no EBITDA T/T no 1T24E, como dois dos destaques deste trimestre. Além disso, com os preços da celulose e do minério de ferro apresentando desempenhos opostos (+8% e -27% YTD, respectivamente), esperamos: (i) que a Suzano também apresente um desempenho operacional positivo no 1T24 e dê o tom para um forte 2T24E (espaço para revisões consensuais para cima?); enquanto (ii) a Vale deve apresentar resultados fracos no 1T24 (embora ainda não descartamos uma potencial recuperação do minério de ferro).

Conteúdo exclusivo para clientes XP
A conta XP é gratuita. Abra a sua agora!

Cadastrar

Já é cliente XP? Faça seu login

Invista melhor com as recomendações
e análises exclusivas dos nossos especialistas.

Mineração e Siderurgia. Com os preços do minério de ferro apresentando trajetória negativa ao longo do 1T24 (-27% YTD) e a indústria siderúrgica no Brasil ainda enfrentando um ambiente desafiador, vemos a exposição da Gerdau a condições de mercado relativamente melhores na América do Norte e as iniciativas bottom-up da Usiminas para reduzir custos como fatores atenuantes em meio a um macro mais fraco, com ambas as empresas apresentando melhora operacional T/T. Do lado negativo, Vale, CSN e CMIN devem ser impactadas negativamente pelo desempenho em queda dos preços do minério de ferro no 1T24. Por fim, a Aura deve apresentar resultados positivos (apoiados por um sólido desempenho de produção no 1T24), com números ainda pressionados para a CBA (todos de olho na recente recuperação dos preços do alumínio, no entanto).

Papel e celulose: Com um forte (e inesperado) desempenho dos preços de celulose de +8% YTD, vemos um trimestre relativo melhor para as empresas expostas à celulose, com o atual ambiente de preços definindo um tom positivo para o 2T24. Dito isso, vemos a Suzano como destaque do setor, com a empresa também sendo beneficiada pela continuidade de um melhor desempenho de custos no 1T24. Do lado negativo, esperamos um trimestre marginalmente mais fraco para a Irani, impactado por preços de embalagens de papelão ondulado ligeiramente mais baixos e custos mais altos relacionados ao OCC.

O que ficar de olho? (i) Os efeitos potenciais dos estímulos governamentais relacionados à habitação nos indicadores macro chineses nos próximos meses e como isso se reflete na demanda por aço/preços do minério de ferro; (ii) preços do aço e rentabilidade das siderúrgicas na China; (iii) perspectivas de rentabilidade para as empresas de papel (especialmente na China); e (iv) possíveis novas interrupções no fornecimento de celulose.

Metais e Mineração:

Vale (VALE3):

Esperamos que a Vale registre um trimestre mais fraco no 1T24, com receita de US$ 8,3 bilhões -1% A/A e -36% T/T, refletindo principalmente: (i) menores preços realizados do minério de ferro (a US$ 98/t, – US$ 25/t T/T), dado o menor preço de referência do minério de ferro Fe 62% durante o trimestre; apesar de (ii) maiores volumes de minério de ferro (prevemos +12% A/A). Na linha EBITDA, prevemos US$ 2,8 bilhões (-58% T/T, -23% A/A), com margens -10 p.p. vs. 1T23 e apoiados por menores resultados em Soluções de Ferro (EBITDA de US$ 2,7 bilhões, -17% A/A). Também esperamos números mais fracos nas operações de Metais Básicos (EBITDA de US$ 328 milhões -43% A/A), principalmente devido a um desempenho fraco nas operações de Níquel, impactado por menores preços de níquel (-35% A/A) e volumes (-3% A/A), parcialmente compensados por um melhor desempenho na divisão de Cobre (EBITDA +42% A/A).

Gerdau (GGBR4):

Esperamos que a Gerdau apresente resultados decentes no 1T24, com receita de R$ 16,6 bilhões +13% T/T (-39% A/A) e EBITDA de ~R$ 2,6 bilhões +30% T/T (-39% A/A). Esperamos: (i) uma perspectiva pressionada para os volumes, dada a maior penetração do aço importado no Brasil, que (ii) também afetou os preços, apesar de (iii) um trimestre melhor na divisão América do Norte em termos de volumes e rentabilidade. Prevemos margens de 8,1% no BD Brasil (estável T/T), já que o melhor desempenho foi compensado por custos mais altos. Por outro lado, prevemos margens da América do Norte em 22,5% no 1T24, dados volumes sazonalmente maiores, melhores preços e custos mais baixos. Também esperamos que a divisão de Aços Especiais apresente melhores resultados (margem EBITDA de 18,3% vs. 13,2% no 4T23), dados melhores preços (+4% T/T) e volumes (+3% T/T).

CSN (CSNA3):

Esperamos que a CSN apresente resultados menores no 1T24, com receita de R$ 10,4 bilhões -13% T/T e -8% A/A e EBITDA de R$ 1,9 bilhão -41% A/A e -48% T/T. Esperamos: (i) que as operações de mineração da CSN impactem negativamente os resultados da CSN, impulsionadas por volumes sazonalmente menores e preços mais baixos; e (ii) desempenho de rentabilidade estável na divisão de aços da CSN em meio a um ambiente de precificação ainda desafiador (margem EBITDA de 6,1% no 1T24 vs. 5,9% no 4T23). Além disso, esperamos que as demais divisões da CSN apresentem números mistos, com melhores resultados na divisão Cimento (EBITDA +9% T/T), enquanto resultados menores nas operações de Logística (EBITDA -8% T/T).

CSN Mineração (CMIN3):

Esperamos que a CSN Mineração apresente resultados mais fracos no 1T24, com EBITDA de R$ 1,0 bi, -64% T/T (-50% A/A). Prevemos um melhor desempenho dos volumes A/A no 1T24, com crescimento de vendas estimadas em 5% A/A (-19% T/T) devido a um início mais seco deste ano (apesar dos volumes sazonalmente menores no 1T). No entanto, prevemos preços realizados de US$ 68/t, -26% T/T, impactando negativamente o desempenho da receita, devido ao impacto negativo dos preços provisórios. Além disso, esperamos que o COGS caixa unitário aumente 8% T/T, dada a menor produção impactando a diluição de custo fixo, portanto, uma margem EBITDA caindo 22 p.p. no 1T24 vs. 4T23.

Usiminas (USIM5):

Esperamos que a Usiminas apresente melhores resultados no 1T24, com EBITDA de R$ 479 milhões, alta de 81% A/A (e melhora sequencial). Prevemos volumes de aço em 1,0 milhão de toneladas para o 1T24 (+1% A/A), e um melhor desempenho de custos no 1T24 (em parte devido ao ramp-up do AF#3) impulsionando a melhoria sequencial da divisão de aço, com EBITDA atingindo R$ 308 milhões no 1T24 (de território negativo no 4T23). Por fim, esperamos resultados um pouco menores das operações de mineração, com EBITDA positivo de R$ 140 milhões.

CBA (CBAV3):

Esperamos que a CBA reporte resultados continuamente pressionados no 1T24, com EBITDA de R$ 81 milhões -21% T/T (-4% A/A) e margem EBITDA de 4,5% (-1 p.p. T/T). Para o alumínio, esperamos: (i) maiores volumes (+16% A/A), principalmente para produtos primários (+32% A/A), o que deve impactar negativamente nos prêmios; em meio a (ii) preços estáveis da LME e BRL estável T/T, resultando em um EBITDA de R$ 114 milhões (embora ainda em breve, os recentes aumentos nos preços do alumínio sugerem um 2T24 melhor em diante). Além disso, esperamos que as divisões de energia e níquel da CBA continuem afetando negativamente os resultados (EBITDA de -R$ 25 milhões e -R$ 8 milhões, respectivamente).

Aura (AURA33):

Esperamos que a Aura apresente fortes resultados no 1T24, com EBITDA de US$ 50 milhões +22% T/T (+36% A/A), explicado principalmente pelos melhores resultados nas operações da Almas. Em uma nota positiva, esperamos que a Almas registre EBITDA de US$ 13 milhões (aumento de US$ 8 milhões T/T), dados melhores volumes e menores custos dada a normalização das operações. Também esperamos que Aranzazu (EBITDA de US$ 18 milhões, estável T/T) e San Andres (EBITDA de US$ 16 milhões, +52% T/T) apresentem resultados decentes do 1T. Para o EPP, prevemos resultados ligeiramente mais fracos T/T, com EBITDA de US$ 7 milhões (-US$ 2 milhões T/T), impactado por volumes mais fracos.

Papel e Celulose:

Suzano (SUZB3):

Esperamos que a Suzano apresente resultados sólidos no 1T24, com EBITDA de R$ 4,7 bilhões +4% T/T (-24% A/A). Esperamos: (i) preços mais altos de celulose, que esperamos em ~USD 619/t (+9% T/T); (ii) volumes sazonalmente menores (-8% T/T), embora melhorando 3% A/A; e (iii) custos ligeiramente menores, com menor impacto das paradas de manutenção (-4% T/T). Para (i) celulose, prevemos EBITDA de R$ 4,1 bilhões (+8% T/T), com margens de 52,4% (ante 48,3% no 4T23); e (ii) para papel, esperamos EBITDA de R$ 0,6 bilhão (-17% T/T), com margens de 29,1% (ante 28,8% no 4T23), impactadas principalmente por menores volumes e parcialmente compensadas por menores custos.

Klabin (KLBN11):

Esperamos que a Klabin apresente resultados ligeiramente melhores no 1T24, com EBITDA atingindo R$ 1,7 bilhão (+5% T/T, -13% A/A) e margens de até 37,9% (vs. 36,0% no 4T23). Observamos que os números do 1T24 devem ser impactados por: (i) menores resultados na divisão de celulose (EBITDA -10% T/T), impulsionados por menores volumes (-12% T/T), apesar dos melhores preços realizados pela celulose de fibra curta (+5% T/T para o mercado externo); e (ii) melhores resultados na divisão de papel e embalagem (+2% T/T), impulsionados por maiores volumes de vendas de kraftliner (+6% T/T) e volumes de embalagens de papelão ondulado estáveis T/T; e (iii) custos ligeiramente menores. Para celulose, prevemos EBITDA de R$ 446 milhões e margem de 34,2%, enquanto para os negócios excl. celulose, projetamos EBITDA de R$ 1.248 milhões e margem de 34,9%.

Irani (RANI3):

Esperamos que a Irani apresente resultados um pouco mais fracos no 1T24, com EBITDA atingindo R$ 109 milhões (-3% T/T, -15% A/A), com margens de 28,8% (vs. 29,1% no 4T23). Destacamos: (i) melhores volumes de embalagens de papelão ondulado (+7% A/A, -8% T/T), dado o aumento do Gaia II e maiores volumes de vendas de papel flexível (+4% A/A, +4% T/T); (ii) preços ligeiramente mais baixos das embalagens de papelão ondulado (-3% T/T); e (iii) melhores resultados no segmento de resinas, dados maiores volumes de vendas (+55% T/T) e preços (+3% T/T). Sobre os custos, esperamos que os preços mais altos do OCC (+4% T/T) impactem negativamente o COGS/tonelada no 1T24.

XP Expert
Disclaimer:

Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.