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Fundos de biodiversidade crescem 4x no último ano | Café com ESG, 26/10

Petrobras planeja alocar 6% a 15% dos investimentos em projetos de baixo carbono; Governo planeja apresentar o Brasil como provedor de soluções climáticas globais na COP 28 em Dubai

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de -0,81% e -1,42%, respectivamente.

• No Brasil, (i) lançado em agosto, junto com o Novo PAC, o Plano de Transformação Ecológica coordenado pelo Ministério da Fazenda entra na fase de mapear como cada uma das cerca de cem ações planejadas serão financiadas - a expectativa é que esse levantamento fique pronto até o fim do ano, de acordo com anúncio do assessor especial do ministro da Fazenda para a agenda verde, Rafael Dubeux; e (ii) segundo a secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, Ana Toni, o governo planeja apresentar o país como provedor de soluções climáticas globais na COP28 em Dubai - a posição deve destacar as práticas já adotadas na agricultura, o reflorestamento, os produtos de baixo carbono e as energias renováveis do país.

• No internacional, de acordo com dados da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados, os fundos temáticos voltados para biodiversidade estão em rápido crescimento, com os ativos sob gestão nesses fundos quadruplicando nos últimos 12 meses até setembro – embora ainda representem uma pequena fracção do mercado, a demanda por soluções e produtos de investimento que promovam a restauração e regeneração dos recursos naturais e ecossistemas tende a se intensificar olhando para frente.

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Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!

Brasil

Empresas

Petrobras diz que mudanças em investimentos no novo plano estratégico ainda estão em estudo

"A Petrobras informou ao mercado nesta quarta-feira que seu plano estratégico, válido para o período entre 2024 e 2028, ainda está em construção, o que inclui estudos sobre seu montante de investimentos. A empresa diz que eventual alteração nos investimentos seguirá elementos aprovados pelo seu conselho de administração, devendo ainda ser submetido à primeira instância competente de aprovação. A companhia diz que mudanças terão que levar em conta “observância às práticas de governança vigentes, ao compromisso com a geração de valor e à sustentabilidade financeira de longo prazo da Petrobras”. Na segunda-feira, o diretor de engenharia, tecnologia e inovação da Petrobras, Carlos Travassos, afirmou que a companhia irá destinar entre 6% a 15% dos investimentos no novo plano estratégico a projetos de baixo carbono.”

Fonte: Valor Econômico, 25/10/2023

Crédito de carbono com lastro em CPR verde ganha versão tokenizada

"Créditos de carbono de reservas de propriedades rurais, com lastro em títulos rurais sustentáveis, ganharam agora uma versão tokenizada para negociação em plataforma de ativos digitais. Trata-se do token CLCC, que tem lastro em CPRs (Cédulas de Produto Rural) Verde da Soma Sustentabilidade, que faz inventários ambientais, gestão de ativos sustentáveis e programas ESG (ambiental, social e governança) para empresas. O token permite remunerar o carbono já estocado nas reservas das propriedades rurais com base na safra anual comercializada, que antecede o lançamento do título verde, sem o risco de intercorrências futuras e mesmo de “greenwashing”. Segundo a Soma, esse é o primeiro projeto no mundo de tokenização de créditos de carbono já performados. Os tokens serão negociados pela plataforma cripto CoinLivre, que funciona como um market place de ativos digitais e que cuida da listagem e distribuição a diferentes públicos de investidores. Para chegar ao ativo digital, a Soma desenvolveu uma tecnologia que mensura o carbono equivalente de áreas preservadas, certificadas por uma das “big four” de auditoria e consultoria. Além do carbono, também registra outros 27 produtos e serviços ambientais.”

Fonte: Valor Econômico, 25/10/2023

A evolução da responsabilidade socioambiental global na cadeia de fornecimento e as implicações para empresas brasileiras

"Dentre as iniciativas ESG (sigla para se referir a questões ambientais, sociais e de governança corporativa) , destaca-se um fenômeno global de regulamentação da obrigação das empresas realizarem a devida diligência na cadeia de fornecimento, garantindo a integridade de toda a sua cadeia de fornecimento. Estudo publicado em 2020 na Harvard Business Review mostra algumas alternativas para o desenvolvimento de práticas ESG em cadeias de suprimentos, bem como aponta que o principal erro das organizações é focar no seu fornecedor chamado de “top-tier”, isto é, de “primeira linha”, quando, na realidade, o maior risco vem da parte mais baixa da cadeia. A ideia é, assim, que cada empresa demande de seu fornecedor direto que atenda a essas práticas, e que estes, por sua vez, demandem o mesmo de seus fornecedores diretos, criando um efeito cascata de diligência. Na comunidade europeia, o tema passou a ter uma atenção maior em 2017, com a promulgação de lei na França que obriga determinadas empresas nacionais ou empresas estrangeiras que operam no país a realizarem a devida diligência ambiental e de direitos humanos (human rights and environmental Due Diligence - hreDD) nas suas cadeias de suprimentos, bem como a publicarem um Plano de Vigilância anual.”

Fonte: Valor Econômico, 25/10/2023

Taxa de carbono no agro é só questão de tempo

"Um economista sênior de uma organização internacional em Genebra, trabalhando num projeto sobre comércio e agricultura, fez uma simulação sobre o que aconteceria se houvesse uma taxa de carbono na fronteira de US$ 100 por tonelada globalmente. Usando dados da FAO, a Agência da ONU para Agricultura e Alimentação, concluiu que o comércio agrícola brasileiro seria o mais afetado entre os principais produtores mundiais. Não haverá tão cedo uma taxa carbono global, e ainda mais de US$ 100. Mas a simulação ilustra desafios para o agronegócio à medida que a agenda de sustentabilidade ganha mais força. Conforme a FAO, entre os dez principais países por volume de produção agrícola em 2021, a China tem as maiores emissões de gases de efeito estufa na agricultura, seguida por Índia, EUA e Brasil. Mas, quando se comparam as emissões expressas em valor de produção, o Brasil de fato piora. Fica em segundo lugar em intensidade de emissões, só superado pela Indonésia. Isso ocorre desde que as emissões de mudança no uso da terra são adicionadas às emissões da agricultura (somente “farm gate”, “da porteira para dentro”), ou seja, por causa do desmatamento, como explica o especialista Francesco Tubiello, da FAO. O Brasil tem um desempenho pior, mas apenas entre os principais produtores. Sua intensidade de emissões é muito melhor do que a dos países com pior desempenho, nota Tubiello. Estes, em 2021, tiveram intensidade de emissões com valores de 20 a 100 kg CO2 /dólar.”

Fonte: Valor Econômico, 26/10/2023

Política

Fazenda organiza ações de agenda verde e prevê financiamento privado

"Lançado em agosto, junto com o Novo PAC, o Plano de Transformação Ecológica coordenado pelo Ministério da Fazenda entra na fase de mapear como cada uma das cerca de cem ações planejadas serão financiadas. A expectativa é que esse levantamento fique pronto até o fim do ano, informou ao Valor o assessor especial do ministro da Fazenda para a agenda verde, Rafael Dubeux. Segundo Dubeux, a maior parte dos projetos será viabilizada com investimentos privados, oriundos das medidas regulatórias que melhorarão o ambiente de negócios e trarão maior segurança jurídica aos investidores. Porém, uma parte menor dependerá de incentivos, que podem vir de linhas de crédito, subsídios e recursos do Orçamento da União. Nesses últimos casos, disse, é importante que os investimentos estejam atrelados a atividades que promovam inovação e desenvolvimento tecnológico local. “Não faz sentido a gente colocar um volume enorme de recursos para encarecer a conta de energia ou para prejudicar o contribuinte brasileiro para exportar energia barata. Isso não faz sentido”, defendeu. Ele afirmou que os subsídios que vão financiar parte do programa não precisam ser necessariamente tributários, como já é tradição no Brasil, porque o esforço que o governo vem fazendo é para reduzir a quantidade de benefícios tributários. Por isso, a opção é por priorizar incentivos creditícios ou subsídios diretos, desde que atrelados ao desenvolvimento local.”

Fonte: Valor Econômico, 26/10/2023

Brasil vai se apresentar como provedor de soluções climáticas na COP 28

"A proposta que o governo brasileiro vai levar à 28ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP 28), que será realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, entre 30 novembro e 12 dezembro, vai apresentar o Brasil como provedor de soluções climáticas globais. A posição deve destacar as práticas já adotadas na agricultura, o reflorestamento, os produtos de baixo carbono e as energias renováveis do país. Durante evento na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, Ana Toni, disse que a proposta vai mostrar o país como solução para o mundo. "O Brasil vai chegar na COP de cabeça para cima, participando das negociações e das reuniões bilaterais e multilaterais", disse. A secretária destacou que o Brasil tem tido diversos problemas por conta de desastres ambientais causados pelas mudanças climáticas. "Percebemos que o Brasil está muito vulnerável, mas que é um grande provedor de soluções", apontou. Entre os projetos brasileiros que devem ser apresentados no evento está o programa de recuperação de pastagens degradadas. Segundo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, a ação é uma alternativa efetiva de aumento da produção agropecuária com sustentabilidade e sequestro de carbono.”

Fonte: Globo Rural, 25/10/2023

Internacional

Empresas

A Nestlé colocou o cafezinho no seguro (contra o clima)

"Os preços do azeite no mercado internacional mais que dobraram no último ano por causa da seca que atingiu a Espanha, maior produtor do mundo. Um choque dessa magnitude ainda não atingiu o mercado de café, mas há quem diga que é questão de tempo: a mudança climática já é realidade para a cafeicultura. Alterações nos padrões climáticos nas próximas décadas podem inviabilizar até metade das áreas hoje ocupadas por cafezais, segundo um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Isso é um problema para a Nestlé, dona das marcas Nescafé e Nespresso, e ainda maior para os agricultores que fornecem grãos para a multinacional suíça. No início de outubro, a companhia anunciou uma iniciativa piloto que vai oferecer seguro climático para 800 pequenos produtores da Indonésia, e um projeto semelhante na Colômbia já protege cerca de 30 mil cafeicultores. O projeto faz parte do programa Nescafé 2030, cujo objetivo é garantir a sustentabilidade de longo prazo do café e apoiar os agricultores. Dependendo dos resultados, a experiência pode ser repetida em outros países, incluindo o Brasil. O país já é o maior fornecedor do café embalado nas cápsulas Nespresso e vem ganhando importância também na variedade robusta, tipicamente usado para a bebida instantânea.”

Fonte: Capital Reset, 25/10/2023

Por que a biodiversidade está prestes a se tornar dominante nos investimentos ESG

"A biodiversidade e a natureza são tão críticas como as alterações climáticas para determinar as perspectivas de longo prazo da humanidade, mas até agora têm desempenhado um papel relativamente menor no investimento sustentável. Isso está mudando. Os fundos temáticos da biodiversidade e da natureza estão a crescer rapidamente, com os ativos sob gestão em fundos europeus que visam a biodiversidade quadruplicando nos 12 meses até Setembro, de acordo com dados da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados, embora estes fundos ainda representem uma pequena fracção do mercado. Tendo mal aparecido na agenda ambiental, social e de governação (ESG) há alguns anos, as promessas de se tornarem “positivas para a natureza” – um termo fluido que descreve atividades que restauram e regeneram recursos naturais e ecossistemas em vez de os degradarem – estão agora presentes ao lado das empresas ' e as metas climáticas de zero emissões líquidas dos investidores. A procura de soluções e produtos de investimento para facilitar a atribuição de capital a temas da natureza continua a crescer (para maior clareza, natureza refere-se a todo o mundo natural, enquanto biodiversidade refere-se aos componentes vivos da natureza, embora na prática os termos sejam frequentemente utilizados de forma intercambiável).”

Fonte: Reuters, 26/10/2023

A UE deve intensificar a ação na corrida pela tecnologia limpa, dizem grupos industriais

"As indústrias de tecnologia verde e os fornecedores de materiais da Europa instaram os líderes da União Europeia, reunidos para uma cúpula na quinta-feira, a fazerem mais para evitar que o bloco abandone a corrida global pela tecnologia limpa contra os concorrentes China e Estados Unidos. Espera-se que a União Europeia aprove legislação estabelecendo metas para que as empresas sediadas na UE atinjam pelo menos 40% das necessidades anuais de implantação da UE de tecnologias solares, eólicas e outras tecnologias líquidas zero até 2030. O bloco também estabelecerá metas para aumentar a oferta interna e o processamento de minerais críticos. Os chefes das associações europeias que representam os setores solar, eólico, hidrogénio, baterias, produtos químicos e metais afirmaram numa carta que a China estabeleceu uma presença crescente na maioria dos setores de tecnologia limpa e que os Estados Unidos deram um passo decisivo com a sua Lei de Redução da Inflação (IRA). No entanto, a carta aos líderes e altos funcionários da UE afirmava que a situação de investimento da Europa piorou desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, com preços elevados da energia, inflação e riscos crescentes de abastecimento. Os líderes da UE deverão discutir a competitividade da indústria e da tecnologia na sexta-feira. A carta afirma que o foco da União Europeia nos próximos cinco anos deve ser na política industrial para impulsionar o sector da tecnologia limpa e os seus fornecedores. As associações afirmaram que a UE precisava de garantir um acesso mais fácil ao financiamento público, aprendendo com o IRA, e agilizando a obtenção de licenças, como para os 80 gigawatts de projetos de energia eólica que ainda aguardam aprovação.”

Fonte: Reuters, 26/10/2023

GM e Honda desistem de planos para desenvolver linha de veículos elétricos

"A General Motors (GM) e a Honda desistiram de planos para desenvolver uma linha de veículos elétricos de baixo custo, vendo pouca viabilidade para o projeto, um ano depois de anunciarem os esforços conjuntos. Um porta-voz da montadora japonesa disse que os planos foram colocados de lado, mas as empresas permanecem trabalhando em outras iniciativas, incluindo em sistemas de veículos autônomos. Em abril do ano passado, GM e Honda anunciaram o projeto que visava o desenvolvimento de veículos elétricos que custassem abaixo de US$ 30 mil nos Estados Unidos. Os carros seriam movidos pelas baterias Ultium da GM a partir de 2027. A decisão acontece em meio aos questionamentos do setor automotivo sobre a sustentabilidade do mercado de veículos elétricos. Ontem, a GM desistiu de fabricar até 400 mil carros elétricos em 2024.”

Fonte: Valor Econômico, 25/10/2023

Para CEO do Citigroup, ‘novo S’ em ESG é de segurança

"Há um novo ‘S’ em ESG, que é segurança, seja ela alimentar, energética, de defesa ou segurança financeira”, disse Fraser durante conferência na Arábia Saudita. “Isso certamente é um tema para todos os CEOs ao redor do mundo: como construir empresas e países mais resilientes.” Fraser falava em um painel ao lado de Jamie Dimon, CEO do JPMorgan (JPM), e Noel Quinn, chefe da HSBC Holdings. O evento “Future Investment Initiative” está ocorrendo em meio ao conflito entre Israel e o Hamas, que é classificado como um grupo terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia. “Estamos aqui com o pano de fundo do ataque terrorista em Israel e dos eventos que ocorreram desde então, e é desesperador”, disse Fraser. “É difícil não ser um pouco pessimista.”.”

Fonte: Bloomberg Línea, 25/10/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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