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Resumo Diário de Política 18/07/2019: Liberação do FGTS reduz em R$12 bilhões depois de reclamações do setor de construção civil

Leitura crítica das principais notícias do dia sobre política, com resultados de apurações em Brasília e pesquisas do time de Análise Política, antes da abertura do mercado.

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A liberação do FGTS, que seria de R$ 42 bilhões até ontem, já virou R$ 30 bilhões. Depois da reclamação do setor de construção civil, foram cortados R$ 12 bilhões que teriam algum impacto na disponibilidade de recursos para o setor (http://bit.ly/2JSp6hl) e mesmo se a liberação for maior, o governo prometeu compensar o setor de outra forma (https://glo.bo/2JMDHe1). Ainda sobre o tema, estuda-se uma liberação anual, quase um 14º salário para os trabalhadores formais (http://bit.ly/2JMyToX).

Rodrigo Maia, e o relator da reforma tributária na Casa, Aguinaldo Ribeiro (PP), subiram o tom para defender um projeto que considere um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) e criticar a criação de um imposto no molde da CPMF, como defende o governo e o movimento empresarial Brasil 200. O presidente da Câmara chegou afirmar que a discussão “É um pouco de inveja, de recalque, com o que a Câmara resolveu fazer, por parte da assessoria do Paulo Guedes.” (http://bit.ly/2JPTIzP e http://bit.ly/2JNk5GL).

O próprio Brenard Appy defendeu sua proposta e apontou os problemas da proposta vinda da equipe econômica (http://bit.ly/2JPNQ9I). Segundo estudos do Ministério da Economia, o imposto sobre transações financeiras poderia chegar a 0,60% cobrado de quem paga e de quem recebe, ou seja, 1,2% por transação.

A ideia brilhante do dia vai para a Secom, que quer criar a Semana do Brasil, com uma Black Friday tupiniquim, descontos em hotéis e um slogan: “Brazil, visit and love us”. O objetivo é “estimular o patriotismo e melhorar a imagem do governo Jair Bolsonaro no exterior” (http://bit.ly/2JMAM51).

Curtas: O ano pré-eleitoral pode passar sem mudanças nas regras para o ano posterior. Segundo Maia, o fim de coligações já é mudança suficiente para 2020 (https://glo.bo/2JONEHU); os vazamentos recentes podem prejudicar Deltan Dallagnol no Conselho Nacional do Ministério Público. A ver (http://bit.ly/2JNkAR9). No mesmo link, o PSB pode expulsar 6 dos 11 deputados que votaram a favor da reforma da previdência.

  • Hoje é o 199º dia do governo Jair Bolsonaro.
  • Faz 148 dias que Jair Bolsonaro entregou projeto da previdência à Câmara.

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