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Pesquisa XP Outubro 2020 – Especial São Paulo

Pesquisa elaborada pela XP em pareceria com Ipespe.

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O candidato Celso Russomanno (Republicanos) aparece 5 pontos percentuais à frente do prefeito Bruno Covas (PSDB), na segunda rodada da pesquisa XP/Ipespe para a Prefeitura de São Paulo, com divulgação exclusiva pelo jornal Valor Econômico. Ele passou de 24% na semana passada para 27%, enquanto Covas foi de 21% para 22%.

Como a margem de erro máxima é de 3,5 pontos percentuais, Russomanno pode ter de 23,5% a 30,5%, enquanto Covas pode variar de 18,5% a 25,5% — os dois se mantêm, portanto, tecnicamente empatados.

Na sequência aparecem Guilherme Boulos (PSOL), que manteve 10%, e Márcio França (PSB), que oscilou um ponto para baixo, de 9% para 8%. Também pontuaram Arthur do Val (Patriota) e Jilmar Tatto, que passaram de 2% para 3% cada.

A pesquisa ouviu 800 eleitores da cidade de São Paulo nos dias 5 e 6 de outubro. Está registrada no TSE sob o número SP-05159/2020.

No levantamento espontâneo, quando os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados, 56% dizem não saber ou não responderam em quem vão votar — na semana passada eram 59%. Nessa modalidade, Covas segue sendo o mais mencionado, por 11%, seguido de Russomanno, com 8%, e Boulos, com 7%.

Russomanno e Covas mantêm o empate técnico em eventual segundo turno, mas com o prefeito numericamente à frente, com 39% a 37%. Na simulação, ambos oscilaram dois pontos positivos em relação à semana passada. A dupla vence os rivais França e Boulos nos outros cenários testados.

Os entrevistados foram questionados também sobre a avaliação da administração Covas. O grupo que considera a atual gestão ótima ou boa oscilou dois pontos positivos, de 29% para 31%, e o que a descreve como ruim ou péssima passou de 28% para 27%.

A pesquisa também mostra relativa estabilidade na avaliação de Jair Bolsonaro (ruim ou péssimo passou de 48% para 46%, e ótimo ou bom, de 28% para 26%) e na do governador João Doria (ruim ou péssimo passando de 41% para 40%, e bom ou ótimo, de 20% para 21%).

A pesquisa questionou os entrevistados ainda sobre o retorno ao funcionamento das escolas. Para 49%, as aulas presenciais só devem voltar quando houver vacina disponível, enquanto outros 33% avaliam que o retorno só deve acontecer no próximo ano. Apenas 15% acreditam que elas deveriam ser retomadas já neste ano (10% em outubro e 5% em novembro ou dezembro).

Veja na íntegra aqui.

E veja o histórico de pesquisas XP/Ipespe aqui.

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