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Guilherme Mello defende arcabouço fiscal e agenda de combate às distorções do sistema tributário

O secretário de politica econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, participou do Fórum XP Político na manhã de hoje e, durante sua fala, defendeu a interpretação do novo arcabouço fiscal que permite com que o governo limite os níveis de contingenciamento a serem executados em 2024. Como justificativa, argumentou que esse é mais um fator […]

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O secretário de politica econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, participou do Fórum XP Político na manhã de hoje e, durante sua fala, defendeu a interpretação do novo arcabouço fiscal que permite com que o governo limite os níveis de contingenciamento a serem executados em 2024. Como justificativa, argumentou que esse é mais um fator que contribui para deixar a regra fiscal “menos cíclica” e, consequentemente, não enfraquece a credibilidade do arcabouço. “Não enfraquece a credibilidade, pelo contrário. Esse desenho garante que a regra fiscal seja menos cíclica e a torna mais forte”, avaliou.

Com relação às medidas de arrecadação em tramitação no Congresso, disse que os próximos dez dias serão fundamentais para o futuro do Brasil e que a MP 1185, das subvenções do ICMS, é peça fundamental na agenda proposta pelo Ministério da Fazenda, de correção das distorções do sistema tributário e de recomposição das receitas.

Além disso, afirmou que a pasta prepara uma proposta alternativa ao projeto aprovado no Congresso que prorroga a desoneração da folha de pagamentos, que pode ser apresentada ainda nesta semana. O secretário não antecipou qual seria a medida, mas destacou que será uma proposta tecnicamente fundamentada e que as eventuais medidas de compensação necessárias também serão apresentadas, caso necessário. Ainda sobre o tema, ressaltou que uma mudança tributária sobre a folha de pagamentos também está sendo discutida, em paralelo à reforma tributária sobre a renda.

“Não só há um equívoco do ponto de vista desse projeto, mas é necessário um olhar sobre os efeitos dessa política [de desoneração]. Estamos finalizando uma proposta alternativa que vai ser apresentada pelo ministro Fernando Haddad e eventualmente as necessárias medidas de compensação. Espero que muito em breve tenhamos uma proposta tecnicamente fundamentada para apresentar ao Congresso”, completou.

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