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Mercados mistos com resultados de Big Techs e preocupações com bancos; IPCA-15 é destaque no Brasil

Divulgação dos pedidos de bens duráveis e estoques de varejo nos EUA e dados de crédito no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 26/04/2023

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O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Na agenda de hoje, os olhos se voltam para a divulgação dos pedidos de bens duráveis e estoques de varejo nos EUA e dados de crédito no Brasil, mas o principal destaque fica para o IPCA-15, com nossa expectativa e o consenso de mercado sendo de 0,61% e 0,62%, respectivamente. O resultado será fundamental para sinalizar se as pressões inflacionárias continuam a arrefecer, abrindo espaço para um afrouxamento da política monetária no Brasil nos próximos meses.

Mercado no Brasil ontem

O Ibovespa fechou a terça em queda de -0,7%, acompanhando o mau humor dos mercados internacionais. A performance negativa do índice foi puxada por Vale (VALE3), que caiu pelo segundo dia seguido em meio à preocupações com a recuperação econômica da China e preços mais fracos do minério de ferro. A Bolsa brasileira também reagiu às falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que ao longo de audiência pública no Senado afirmou que, embora o cenário atual ainda não favoreça uma redução na taxa de juros, o BC está trabalhando para fazê-lo forma sustentável quando o momento for adequado.

As taxas futuras de juros também fecharam o dia em queda, com movimento mais acentuado nos vértices longos da curva, refletindo a demanda por ativos de proteção no exterior. DI jan/24 oscilou de 13,205% para 13,185%; DI jan/25 passou de 11,885% para 11,805%; DI jan/26 recuou de 11,70% para 11,58%; e DI jan/27 caiu de 11,86% para 11,72%.

Mercados Globais

Mercados amanhecem mistos (EUA: S&P 500 +0,2%, Nasdaq 100 +1,1%; Europa -0,7%), com futuros americanos subindo após resultados positivos da Alphabet e Microsoft divulgados ontem, enquanto o mercado europeu opera em baixa pressionado por preocupações com o setor de bancos.

Ontem, o First Republic Bank despencou 49% depois do resultado na segunda-feira (24). Os depósitos do banco regional americano caíram mais de 40% nos três primeiros meses do ano, desencadeado pela recente crise bancária. A queda da ação do FRB reacendeu preocupações com o setor como um todo e pressionou outros papéis de bancos também ao longo do dia.
As bolsas da Ásia fecharam o dia mistos, com Japão caindo -0,7%, a China onshore (CSI 300) -0,1% e offshore (Hang Seng) +0,7%, também repercutindo os temores com bancos americanos.

Confiança do consumidor nos EUA e vendas no varejo no Brasil

Nos Estados Unidos, o indicador de confiança do consumidor do Conference Board foi divulgado ontem, mostrando o menor nível desde julho de 2022. Embora o número indique uma melhora nas condições atuais, as perspectivas de curto prazo mostraram uma deterioração e apontam que os consumidores estão se preparando para uma possível recessão, reduzindo planos de compra de grandes eletrodomésticos nos próximos meses. Por outro lado, a venda de novas residências mostrou recuperação em março, sugerindo que o mercado imobiliário volte a crescer com a melhora nas condições depois de atingir seu mínimo.

No Brasil, tivemos a divulgação da pesquisa de vendas no varejo, que mostrou uma alta de +1,7% em fevereiro, bem acima das expectativas do mercado, porém apenas 3 das 10 atividades pesquisadas cresceram na comparação mensal. Avaliamos que as condições de crédito apertadas e alto endividamento das famílias continuarão pesando sobre a demanda por bens de consumo duráveis e semiduráveis. Por outro lado, a recuperação dos salários reais, o aumento das transferências de renda do governo e o arrefecimento da inflação devem sustentar o consumo de bens não duráveis.

Também no Brasil, a arrecadação de tributos federais mostrou queda em março de -0,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. A queda nos preços de commodities, em particular nas metálicas, e a desaceleração da atividade econômica começam a afetar os resultados, e esperamos que a arrecadação continue a desacelerar nos próximos meses.

Resultados de Big Techs

A controladora do Google, Alphabet, registrou crescimento de receita de +3% em comparação com o 1T22, enquanto o lucro por ação (LPA) caiu -5% – ficando, ainda assim, acima do esperado pelo mercado. O grande destaque foi a receita de publicidade, que bateu expectativas apesar de um cenário ainda incerto. Além disso, a companhia autorizou US$ 70 bi em recompra de ações.

Já a Microsoft reportou alta de +10% A/A no LPA, e +7% A/A nas receitas. Um dos principais segmentos da companhia, a de computação em nuvem, entregou um forte crescimento de +27% A/A apesar de mostrar sinais de desaceleração. Por fim, a empresa também reforçou que vai continuar investindo em inteligência artificial.

Depois dos resultados, as ações da Alphabet e Google subiram +4% e +8%, respectivamente, no after-market. Para hoje, o destaque será o balanço da Meta após o fechamento.

Veja todos os detalhes

Economia

A confiança do consumidor americano cai para o menor nível desde julho de 2022. Os dados de inflação estarão em destaque hoje no Brasil

  • A confiança do consumidor dos EUA caiu para a mínima de nove meses em abril, com o aumento das preocupações com o futuro, elevando o risco de que a economia possa entrar em recessão este ano. O Conference Board disse que seu índice de confiança do consumidor caiu para 101,3, a leitura mais baixa desde julho de 2022, de 104,0 em março. Economistas consultados pela Reuters esperavam que o índice permanecesse inalterado em 104,0 em abril. Embora a avaliação dos consumidores sobre as condições atuais tenha melhorado, suas perspectivas de curto prazo se deterioraram. A medida de perspectiva de curto prazo caiu abaixo do nível associado a uma recessão no próximo ano em 13 dos últimos 14 meses. A pesquisa também sugere que os americanos estão se preparando para as dificuldades econômicas, com a parcela que planeja comprar grandes eletrodomésticos nos próximos seis meses caindo para o nível mais baixo desde 2011;
  • Um relatório do Departamento de Comércio na terça-feira mostrou que as vendas de novas residências aumentaram 9,6%, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 683.000 unidades em março, o nível mais alto desde março de 2022. As vendas de novas residências são contadas na assinatura de um contrato, tornando-as um indicador antecedente do mercado imobiliário, embora possam ser voláteis mês a mês. Os compradores têm aproveitado qualquer queda nas taxas de hipoteca para comprar casas. A taxa média da popular hipoteca de 30 anos, que atingiu um pico de 7,03% no final de 2022, foi mais baixa em março;
  • No Brasil, as vendas do varejo ampliado cresceram 1,7% em fevereiro, bem acima das estimativas, marcando a terceira leitura positiva consecutiva. O aumento mais acentuado do que o esperado nas vendas de veículos explica, em grande parte, a diferença entre nossas expectativas e o resultado realizado. No entanto, os resultados da desagregação não trouxeram sinais animadores, pois apenas 3 das 10 atividades varejistas cresceram mensalmente. As vendas do núcleo do varejo – excluindo veículos, materiais de construção e atacado de alimentos, bebidas e fumo – ficaram praticamente estáveis no período (-0,1% no mês). Condições de crédito apertadas e alto endividamento das famílias continuarão pesando sobre a demanda por bens de consumo duráveis e semiduráveis. Por outro lado, a recuperação dos salários reais, o aumento das transferências de renda do governo para as famílias pobres e o arrefecimento da inflação de alimentos e produtos industriais sustentam parte das atividades de varejo (principalmente bens de consumo não duráveis). Em suma, prevemos que as vendas gerais no varejo crescerão cerca de 1,5% em 2023. Nosso tracker para o crescimento do PIB no 1T23 subiu para 0,8% no trimestre (2,4% no ano) de 0,7% no trimestre (2,3% no ano). Por fim, nossa projeção para o crescimento do PIB em 2023 se manteve em 1%;
  • A Arrecadação total de impostos federais atingiu R$ 171,1 bilhões em março. O resultado representa uma queda de 0,4% em termos reais em relação a março de 2022. No acumulado do ano, a arrecadação de impostos atingiu R$ 581,8 bilhões, um crescimento de 0,7%. Os destaques de março foram as contribuições previdenciárias, que aumentaram 6,0%, e os impostos sobre o lucro das pessoas jurídicas (IRPJ/CSLL), que cresceram 5,9%. Na análise por setor, a queda em março foi explicada principalmente pela redução da arrecadação de impostos em combustíveis, extração mineral de metais e metalurgia. Observamos que a queda nos preços de commodities (como metais) e a desaceleração da atividade econômica já estão afetando a arrecadação de impostos. Mesmo considerando a reversão da desoneração do PIS/Cofins sobre combustíveis, mantemos nossa expectativa de menor crescimento nos próximos meses. Estimamos uma arrecadação total de R$ 2.358,2 bilhões em 2023;
  • Na agenda de hoje, temos a divulgação dos pedidos de bens duráveis e estoques de varejo nos EUA e dados de crédito no Brasil. Mas o principal indicador do dia será a inflação do IPCA-15, onde nossa expectativa e consenso de mercado são de 0,61% e 0,62%, respectivamente. O resultado será fundamental para sinalizar se as pressões inflacionárias continuam a arrefecer, abrindo espaço para um afrouxamento da política monetária no Brasil nos próximos meses.

Empresas

Vitrine XP – O que esperar dos resultados do 1T23

  • Esperamos um primeiro trimestre mais fraco para o setor de varejo, com crescimento de receita mais suave e rentabilidade pressionada, por conta de fortes bases de comparação, clima desfavorável, renda disponível pressionada e sazonalidade do 1T tradicionalmente mais fraca, enquanto altas taxas de juros devem pressionar o lucro líquido das empresas mais alavancadas;
  • O destaque positivo devem ser as varejistas de alta renda, com a Vivara, Grupo Soma e Arezzo apresentando a melhor performance, enquanto o varejo alimentar (Assaí) e farmácias (Panvel e RD) permanecem como os nomes mais resilientes operacionalmente;
  • Apesar de o e-commerce se beneficiar de um cenário competitivo mais favorável, o ambiente macroeconômico permanece desafiador. Por fim, destacamos as varejistas de baixa/média renda como os destaques negativos;
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Petroleiras Jr | Novos ativos a bordo compensam preços mais baixos do Brent

  • Esperamos mais um trimestre com bons resultados para as empresas brasileiras Jr. O&G sob nossa cobertura, apesar de -8% QoQ nos preços do Brent;
  • PRIO deve ter mais um trimestre recorde, impulsionado por maiores vendas de petróleo e Albacora Leste aparecendo nos resultados;
  • PetroReconcavo deve apresentar contração de EBITDA de um dígito alto, ainda afetada por perdas de hedge e crédito, apesar de um mês com novos ativos a bordo, Tartaruga e Tiê, e;
  • 3R deve ter um impulso nos resultados devido ao primeiro trimestre de offtakes de Papa-terra contabilizado em um trimestre;
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Movida (MOVI3): 1T23 – Apesar de um trimestre fraco, Seminovos apresentou resultados acima do esperado

  • A Movida reportou resultado fracos, embora o lucro líquido tenha nos surpreendido positivamente (lucro líquido +R$ 21 milhões, vs. XPe -R$ 26 milhões), com as principais surpresas sendo:
    • Margem EBITDA de Seminovos acima do esperado (ambos nos níveis de CPV e SG&A) de 5,9% (+3,9p.p. vs. nossa estimativa de 2,0%, caindo apenas 1,6p.p. T/T);
    • ~R$14 milhões de exclusões fiscais que resultaram em alíquota de impostos positiva.
  • Embora a alta depreciação e os resultados financeiros líquidos continuem prejudicando os resultados, damos as boas-vindas aos esforços de recuperação anunciados recentemente pela empresa e reiteramos nossa classificação de compra;
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Principais notícias dos setores

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Santander (SANB11) vai manter seletividade, com foco em clientes e produtos de menor risco, diz CEO (Infomoney);
    • Pix offline? Itaú testa pagamento por aproximação com celular (Infomoney);
    • PicPay entra na área de benefícios (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Startups recorrem a dívida em meio à redução de investimentos no setor (valor)
    • América Móvil registra queda no lucro devido a perdas cambiais  (valor);
    • PMEs online movimentam quase R$703 milhões nos três primeiros meses do ano (E-Commerce);
    • BNDES e DPR se unem em fundo de R$ 100 milhões para ISPs (telesintese);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Julgamento bilionário no STJ é primeiro teste para ajuste fiscal de Haddad (Folha);
    • É melhor deixar como está: STJ julga tributação de benefícios fiscais de ICMS (Jota Info);
    • Vendas do varejo caem 0,1% em fevereiro ante janeiro (Estadão);
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  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Copel contrata bancos para oferta subsequente de R$ 5 bilhões. (Valor Econômico);
    • Neoenergia vende 50% de 8 ativos de transmissão para GIC por R$ 1,2 bi. (Canal Energia);
    • Lucro da Neoenergia fica em R$ 1,2 bilhão no 1º trimestre. (Canal Energia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Oil rises as falling US inventories refocus market on demand (Reuters);
    • CEO da Petrobras indica investigado por desvios (Valor Econômico);
    • Apollo pede aval para avançar em processo de compra da Braskem (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Março segue com fluxo estrangeiro negativo – Fluxo em foco

  • Com preocupações com a política econômica ainda em níveis elevados, o mês de março seguiu registrando um fluxo negativo de capital estrangeiro para a Bolsa. No mês, houve uma saída líquida de R$ 400 milhões. O início de abril, ao contrário dos dois últimos meses, registrou fluxo positivo. Esse retorno do capital estrangeiro possivelmente explicado pela apresentação da proposta do novo arcabouço fiscal. O total acumulado de 2023 até agora ainda é positivo em +R$ 15,4 bilhões, porém bem aquém dos +R$ 61,9 bilhões acumulados nos quatro primeiros meses do ano passado;
  • O investimento em fundos de ações teve um fluxo negativo de R$ 5,6 bilhões em fevereiro, último dado disponível, chegando a R$ 471 bilhões de patrimônio líquido. Já fundos multimercados tiveram um fluxo positivo de 14,2 bilhões chegando a um patrimônio líquido de RS 1,6 trilhões. Com a taxa Selic agora em 13,75%, os fundos de renda fixa continuam o maior patrimônio. Em fevereiro, ao houve um fluxo negativo de R$ 9,4 bilhões nessa classe de ativos, com patrimônio líquido, mas o patrimônio continua se mantendo em quase R$ 3,0 trilhões;
  • Quando olhamos apenas para os fundos de pensão, segundo dados mais recentes disponíveis de dezembro de 2022 da Abrapp, o fluxo de alocação em ações diretamente foi de -R$1,3 bilhões em relação à dezembro de 2021. Com isso, eles estão com uma alocação de R$ 86,0 bilhões em ações. O fluxo para fundos de renda variável também foi negativo em dezembro, quando comparado com o final de 2021, em -R$ 11,1 bilhões, chegando a R$ 64,8 bilhões;
  • Em março, último dado disponível, o número de investidores pessoas físicas (PFs) na Bolsa brasileira (B3) atingiu 6.131.011. Em relação a janeiro, houve um aumento de 27.648 investidores PFs, equivalente a um crescimento mensal de +0,5%. Quanto à posição total desses investidores PFs, houve uma redução do valor total mensal de -1,7%, atingindo R$437,7 bilhões investidos;
  • Os principais investidores da Bolsa brasileira são: 1) investidores estrangeiros (56,6%), 2) instituições (26,7%) e 3) pessoas físicas (13,0%). Juntos, eles representam 96,3% dos participantes do mercado acionário;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Brasil não tem crise de crédito, diz presidente do BC (Valor Econômico);
  • Empresas estudam oferta para fechar capital (Valor Econômico);
  • Decreto amplia áreas para lançamento de debêntures incentivadas; veja quais (Valor Econômico);
  • ​​​​​​​Tesouro Direto tem emissão líquida de R$ 1,061 bilhão em março (Valor Econômico); 
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ESG

Shein assume compromissos de se concentrar mais na sustentabilidade | Café com ESG, 26/04

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira novamente em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,69% e -0,57%, respectivamente;
  • No lado das empresas, (i) a varejista chinesa Shein, que vende roupas de baixo custo e tem conquistado participação no mercado brasileiro, planeja se concentrar mais na sustentabilidade, segundo compromissos assumidos ontem pelo vice-presidente executivo, Donald Tang – a companhia destacou o exemplo da Shein Exchange, plataforma onde os compradores podem revender roupas usadas lançada nos Estados Unidos em outubro, com previsão de expandir para outros mercados ainda em 2023; e (ii) a Nestlé, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, está sob uma onda crescente de críticas que têm como alvo seus planos e ações de mitigação climática – organizações de responsabilização corporativa divulgaram um relatório em que reiteraram a urgência de a multinacional estabelecer metas específicas para a redução das emissões de metano, considerado o principal “ponto cego” do plano climático da companhia;
  • Na política, o Conselho Europeu adotou essa semana cinco leis que permitirão à União Europeia (UE) reduzir emissões de gases estufa nos principais setores da economia – a mais importante é a aprovação do imposto de ajuste de fronteira sobre carbono, conhecido pela sigla CBAM, sendo a primeira taxa de carbono sobre importações do mundo;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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