XP Expert

Economia americana, Nvidia e AMD, China, setor de saúde e tecnologia | 🌎 Top 5 temas globais da semana

1. Economia Americana: Inflação reacelera 2. Nvidia e AMD: Dai a Trump o que é de Trump 3. China: Resultados fortes, dados econômicos fracos 4. Setor de Saúde no 2T25: Resultados trimestrais mistos 5. Tecnologia: Semana movimentada para inteligência artificial

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
YA_2026_Banner_Intratexto_-_download[1]Onde Investir 2026 mobile

1. Economia Americana: Inflação reacelera – Após dados de emprego fracos, dados de inflação torna os sinais mistos

2. Nvidia e AMD: Dai a Trump o que é de Trump – Companhias passarão a pagar 15% de “imposto de exportação” sobre vendas para a China

3. China: Resultados fortes, dados econômicos fracos – JD e Tencent surpreendem nos resultados do 2T25 e expectativa de corte do Fed impulsiona ações chinesas

4. Setor de Saúde no 2T25: Resultados trimestrais mistos – Regulação, tarifas e custos elevados reforçam necessidade de cautela com o setor

5. Tecnologia: Semana movimentada para inteligência artificial – Especulações de compra de participação da Intel pelo governo americano, Perplexity faz oferta por Google Chrome e OpenAI é avaliada em US$ 500 bilhões

1. Economia Americana: Inflação reacelera

Durante a semana, dados de inflação nos EUA reacenderam os debates sobre os próximos passos do Federal Reserve. A decisão de manter os juros entre 4,25% e 4,5% há duas semanas refletiu a postura cautelosa do comitê diante das incertezas sobre o impacto das tarifas e da atividade. No entanto, dados de emprego divulgados apenas dois dias após a decisão fizeram com que o mercado passasse a esperar uma quantidade maior de cortes de juros, diante de temores de deterioração da atividade econômica. Vale lembrar que o Fed tem um duplo mandato: garantir a estabilidade de preços (com meta de 2% para a inflação) e manter o pleno emprego.

A inflação ao consumidor (CPI) de julho veio levemente abaixo do esperado no número cheio (2,7% A/A vs. 2,8% esperados), mas a composição do dado acendeu alertas. O núcleo avançou 3,1% A/A, puxado por serviços, um componente menos sensível a tarifas e com maior risco de persistência inflacionária. Ainda mais preocupante foi a inflação ao produtor (PPI), que avançou 0,9% no mês (vs. 0,2% esperados), sendo essa a maior alta desde 2022. Com isso, as projeções para o deflator PCE —métrica de inflação preferida pelo Fed, já estão sendo revisadas para cima, o que é indicativo de inflação mais disseminada do que aparentava o CPI.

Com esses dados, o dilema do Fed se intensifica. De um lado, as revisões negativas no payroll — com maio e junho juntos 258 mil abaixo do inicialmente reportado — indicam fraqueza no mercado de trabalho. De outro, a inflação de serviços ainda elevada reduz espaço para cortes. Avaliamos que a inflação ainda deveria ser a principal variável de ajuste da política monetária, e consideramos que o correto seria o Fed cortar menos que o total precificado na curva, uma vez que apesar da fraca criação de empregos, ainda não há destruição de postos de trabalho, e a alteração na dinâmica migratória tem provocado queda na população economicamente ativa dos EUA, fazendo com que o nível de desemprego se mantenha baixo, e a economia americana permaneça próxima ao nível de pleno emprego.

O debate da política monetária também tem enfrentado novas pressões no campo político. A substituição da presidente do BLS (órgão de estatísticas do governo americano) após a divulgação do payroll de julho e das revisões para os meses anteriores gerou críticas sobre a politização dos dados. O indicado por Trump para o cargo, EJ Antoni, já sugeriu suspender a divulgação mensal payroll, peça fundamental para o fluxo de decisão do Fed, e transformar o dado em trimestral até que a metodologia para o dado seja revisada. A proposta e a postura de Trump geraram forte reação negativa de economistas, que temem a perda de credibilidade das estatísticas oficiais. Paralelamente, a corrida para a presidência do Fed já começou: Trump avalia nomes como Waller, Warsh, Hassett e Bowman — todos com posturas mais dovish e alinhadas ao seu discurso pró-corte.

Com os dados recentes, as curvas de juros apresentaram desempenho misto durante a semana. Enquanto a taxa das Treasuries de 10 anos abriu, avançado +3,9 bps, a de 2 anos permaneceu estável. O movimento reflete a percepção do mercado de necessidade de corte após os dados de emprego da semana passada, esperando agora pouco mais de 2 cortes até o final do ano.

2. Nvidia e AMD: Dai a Trump o que é de Trump

Nvidia e AMD anunciaram um acordo inédito com o governo americano. Para retomarem as exportações de seus chips H20 e MI308 à China, ambas aceitaram ceder 15% de suas receitas com essas vendas ao governo americano, sendo essa uma condição inédita para obtenção das licenças de exportação. A medida, sem precedentes, marca um novo passo da política comercial de Donald Trump, que agora não apenas realiza acordos bilaterais em série como também passa a abordar empresas americanas individuais e inaugura algo como um “imposto de exportação”.

O acordo surge após meses de negociações e uma reversão de postura do próprio governo Trump, que havia banido as exportações de chips avançados em abril, mas voltou atrás após encontro direto entre Jensen Huang (CEO da Nvidia) e o presidente. A liberação das licenças ocorreu na sexta-feira passada, dias após o encontro. Com isso, estima-se que a Nvidia possa gerar mais de US$ 20 bilhões em receita com o H20 na China em 2025 e, portanto, cerca de 3 bilhões em repasses ao governo americano.

Além das críticas por abrir espaço à exportação de tecnologia sensível, o acordo também gerou reações por seu ineditismo jurídico. Para alguns analistas e ex-integrantes do governo, a medida configuraria um “tributo indireto de exportação”, o que seria inconstitucional nos EUA. Ainda assim, para investidores, o saldo foi positivo: melhor manter 85% da receita do que deixar de lado um mercado bilionário para ser capturado por empresas como a Huawei. A grande dúvida agora é se os preços dos chips serão ajustados para compensar o custo da nova “comissão”.

Do lado chinês, a reação foi ambígua. Apesar de questionamentos sobre possíveis backdoors nos chips e inquéritos sobre vulnerabilidades, o interesse pelos semicondutores segue elevado, dada a necessidade de sustentar os planos ambiciosos em inteligência artificial. Ao mesmo tempo, cresce a pressão por autossuficiência tecnológica, o que pode acelerar a inovação doméstica. Para Nvidia e AMD, o acordo representa um alívio imediato, mas com implicações de longo prazo ainda difíceis de mensurar.

3. China: Resultados fortes, dados econômicos fracos

A semana foi marcada por uma combinação de notícias vindas da China. De um lado, a extensão da trégua tarifária com os EUA trouxe alívio aos mercados e impulsionou as ações chinesas. Do outro, os dados econômicos de julho frustraram, com desaceleração no consumo e na produção industrial, mantendo o debate sobre a necessidade de novos estímulos. Apesar do cenário doméstico ainda fragilizado, os resultados do 2T25 da Tencent e JD.com surpreenderam positivamente, sustentando sentimento positivo dos investidores com o país.

A renovação da trégua tarifária por mais 90 dias, anunciada por Trump nesta semana, evitou a retomada de tarifas proibitivas sobre importações, mantendo as alíquotas de 10% sobre exportações americanas e 30% sobre exportações chinesas. A medida, embora temporária, abriu espaço para negociações adicionais e aumentou as expectativas de um possível encontro entre Trump e Xi Jinping nos próximos meses. Embora o gesto sinalize algum alívio, as disputas seguem em curso, incluindo temas como semicondutores, acesso à tecnologia e cadeia de minerais críticos, como comentamos no Tema #2.

Na frente doméstica, os dados de julho mostraram perda de tração da economia. Vendas no varejo subiram apenas 3,7% na comparação anual, enquanto a produção industrial avançou 5,7% — ambas abaixo das expectativas. A desaceleração reflete o enfraquecimento da demanda interna e a persistente crise imobiliária. Além disso, o desemprego entre jovens segue elevado, acima de 14%, alimentando a pressão por estímulos mais efetivos no segundo semestre.

Apesar do cenário econômico desafiador, os primeiros resultados relevantes do 2T25 no país animaram o mercado. A Tencent reportou alta de 15% na receita do 2T25, impulsionada por seus jogos e investimentos em IA, enquanto a JD.com surpreendeu com crescimento de 22% na receita, indicativo de resiliência do consumo doméstico. A expectativa de corte de juros nos EUA também colaborou, com investidores apostando em maior liquidez global. O Hang Seng Index (HSI) subiu 2,6% na semana, acompanhando o rali nos EUA. Esse movimento, ao menos por ora, esconde as fragilidades econômicas apresentadas pela segunda maior economia do mundo.

4. Setor de Saúde no 2T25: Resultados trimestrais mistos

O 2T25 foi misto para o setor de saúde. A taxa de surpresas no lucro por ação atingiu 87,7%, impulsionada pela gestão de custos e adaptação ao cenário regulatório e comercial desafiador. Assim, o setor está contribuindo com +1,02pp para o crescimento projetado de +11,6% no lucro por ação do S&P 500.

Quais as principais reflexões acerca dos resultados?

(i) Regulação: A pressão para redução dos preços dos medicamentos, devido às políticas governamentais implementadas recentemente, impõe um ambiente incertezas para as empresas;

(ii) Tarifas: A ameaça de tarifas sobre produtos farmacêuticos importados, que podem chegar a níveis inéditos de até 250%, adiciona um nível maior de atenção em relação ao setor;

(iii) Custos: Nos últimos anos, os custos das companhias, principalmente prestadoras de serviços, têm sido pressionados, demandando cautela em relação às empresas do segmento, além de gerarem pressão nos medicamentos de alto custo;

(iv) Nossa visão: Reiteramos nossa perspectiva de cautela para o setor de saúde, que adotamos em nossas recomendações a partir do segundo trimestre de 2025. Porém, vemos que existem oportunidades no segmento de biotecnologia, embora seja particularmente difícil apontar nomes em uma parte da cadeia onde a geração de valor é ditada a partir da inovação.

Confira abaixo o relatório completo sobre os resultados do setor no 2º trimestre de 2025:

5. Tecnologia: Semana movimentada para inteligência artificial

A corrida global por protagonismo em inteligência artificial ganhou novos capítulos nesta semana, com uma sucessão de eventos envolvendo nomes como Intel, Oracle, Alphabet, Perplexity e OpenAI. Do lado dos semicondutores, os holofotes se voltaram para a relação entre a o governo Trump e a Intel. Já no campo da infraestrutura, a Oracle firmou uma parceria relevante com o Google. Enquanto isso, o Google enfrentou novos desafios regulatórios, em meio a uma oferta da Perplexity pelo navegador Chrome.

Na semana passada, Donald Trump exigiu publicamente a renúncia do CEO da Intel, Lip-Bu Tan, sob acusações de vínculos com a China. Dias depois, no início dessa semana, o tom mudou: após reunião com Tan, Trump elogiou sua trajetória e classificou o encontro como “muito produtivo”. Após a conversa, a novela ganhou novos capítulos com matérias que apontaram que o governo americano estaria cogitando adquirir uma fatia da Intel com recursos do Chips Act, em meio ao esforço de reforçar a soberania tecnológica dos EUA. As ações da empresa (Ticker: INTC) reagiram positivamente, e acumularam alta de 23,1% na semana.

No campo da infraestrutura, Oracle e Google anunciaram um acordo que permitirá à Oracle oferecer os modelos Gemini, da Alphabet, em sua plataforma de nuvem. O movimento amplia a distribuição dos modelos de IA generativa do Google, ao mesmo tempo em que fortalece a estratégia da Oracle de fornecer um menu diversificado de opções de IA aos seus clientes corporativos. Apesar de os modelos continuarem rodando nos servidores do Google, a integração com a Oracle facilita o acesso via Vertex AI (plataforma de AI do Google Cloud), expandindo o alcance da companhia. A notícia impulsionou ações da Oracle (Ticker: ORCL), que acumularam alta de x,x% na semana.

Agora entre os LLMs, a Perplexity fez uma oferta bilionária e totalmente em dinheiro pela aquisição do navegador Chrome, da Alphabet. A proposta ocorre num momento sensível, em que o Google enfrenta processos antitruste nos EUA que podem resultar em exigências de desmembramento do seu ecossistema. A startup, avaliada em US$ 14 bilhões, propôs pagar US$ 34,5 bilhões e manter o código aberto do navegador, além de preservar o motor de busca padrão, tentando se antecipar a potenciais decisões judiciais.

Por fim, encerrando a semana de movimentações intensas em inteligência artificial, a OpenAI voltou ao centro das atenções com uma nova rodada de venda secundária de ações. A operação, que pode levantar até US$ 6 bilhões junto a investidores do SoftBank, Thrive Capital e Dragoneer, eleva o valuation da empresa para US$ 500 bilhões – valor que a tornaria a startup mais valiosa do mundo, à frente da SpaceX. A disparada no valor da empresa reflete a forte expectativa com o GPT-5 e a projeção de que a receita da empresa triplique em 2025, para US$ 12,7 bilhões.

Agenda de resultados da semana

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.