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Empresas Enhance – Dezembro 2021

Veja aqui nossas recomendações para empresas de um portfólio diversificado em investimentos neste mês.

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Com uma dinâmica de alocação moderada, o portfólio busca equilibrar segurança, liquidez e rentabilidade através da diversificação. Esse portfólio foi criado com o objetivo de atender empresas que tenham horizonte mais longo (4 anos) em seus investimentos, utilizando várias classes de ativo expostas a juros, câmbio e bolsa. Dessa forma, ele foi construído com fundos multimercados, ativos de renda fixa pré-fixados ou atrelados a índices de inflação, renda variável no Brasil e no exterior.

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Portfólio pensado para investir os recursos da estrutura jurídica buscando maiores retornos, utilizando a diversificação como pilar principal. Saber que o mercado opera em ciclos e que é suas diferentes variáveis são complexas demais para uma previsibilidade assertiva, pede para que a estratégia principal de uma carteira seja a diversificação. A alocação desse portfólio combina um pouco do melhor de cada classe de ativos e busca o equilíbrio dentro das diferentes dinâmicas de rentabilidade. A alocação busca retornos no médio prazo, já que possui exposição a ativos de riscos.

O que vimos do mês anterior

Incertezas e volatilidade ditaram o ritmo dos mercados mais uma vez no mês de novembro. O Brasil segue sofrendo principalmente pelos seus próprios problemas políticos e fiscais, uma vez que o ponto focal de incertezas ainda é o orçamento para 2022 e a PEC dos precatórios que no último dia útil do mês foi aprovada pela CCJ do Senado Federal.  A PEC libera espaço no orçamento de 2022 para o pagamento do programa social Auxílio Brasil, além de outros gastos obrigatórios para o ano que vem, por meio do parcelamento do pagamento de precatórios e da alteração do método de cálculo do teto de gastos. Somado a isso, o IPCA-15 divulgado em novembro (+1,17%), resultou em um índice acumulado de 10,73% em 12 meses. A combinação de riscos fiscais acentuados e mais inflação segue exercendo pressão sob o Banco Central do Brasil que terá que subir a taxa de juros bem além do imaginado, o que impacta negativamente a atividade econômica.

Na mesma medida, quanto mais alta e persistente parece ser a inflação nos EUA, mais crescem as expectativas de elevação de juros também por lá, corroboradas pelo tom mais hawkish do presidente do Fed, Jerome Powell, na reta final do mês de novembro, principalmente após as notícias sobre a descoberta de uma nova variante do Coronavírus, o ômicron, na África do Sul nos últimos dias do mês. Segundo Powell a nova variante poderia reduzir a disposição das pessoas para trabalhar pessoalmente, o que desaceleraria o progresso no mercado de trabalho e intensificaria as interrupções na cadeia de suprimentos. Menores estímulos e maiores juros nos EUA e no mundo reduzem a atratividade relativa de ativos em países mais arriscados, como o Brasil e emergentes em geral.

Essa nova variante vem para somar às preocupações sobre a pandemia que voltaram ao radar e seus reflexos nas economias, uma vez que o aumento nas infecções por Coronavírus na Europa seguiram em alta durante o mês de novembro e já tem refletido negativamente em indicadores de confiança na Alemanha e Zona do Euro como um todo, enquanto os índices de gerentes de compras (PMI) ainda mantem-se em expansão.

Em números, tivemos o Ibovespa no 5º mês consecutivo de queda, variando -1,53% e acumulando -14,37% em 2021. Destaque negativo para o IFIX que fechou novembro em -3,64% e destaque positivos para os índices de renda fixa, IRF-M e IMA-B que fecharam em +1,79% e +3,47%, respectivamente. Bolsas americanas e europeias tiveram um novembro vermelho na sua maioria, S&P500 caindo 0,83%, mas mantendo alta firme no ano (+21,59%), e DAX caindo 3,75% e subindo 10,07% em 2021.

Carteira Enhance: Diversificação e equilíbrio para alcançar objetivos

Com uma dinâmica de alocação moderada, o portfólio busca equilibrar segurança, liquidez e rentabilidade através da diversificação. Esse portfólio foi criado com o objetivo de atender empresas que tenham horizonte mais longo (4 anos) em seus investimentos, utilizando várias classes de ativo expostas a juros, câmbio e bolsa. Dessa forma, ele foi construído com fundos multimercados, ativos de renda fixa pré-fixados ou atrelados a índices de inflação, renda variável no Brasil e no exterior.

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