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Carteira Destemida (Agressiva) – Fevereiro 2023

O perfil destemido é indicado para clientes que estão no topo do perfil agressivo, e que sabe exatamente o que quer: ser sócio das melhores empresas do mundo ao lado dos melhores executivos.

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A política de investimentos Destemida é recomendada para investidores com perfil Agressivo que já compreenderam o conceito de risco e por isso possuem alto grau de tolerância, e isso serve tanto para aqueles investidores que (i) sabem que para capturar boas oportunidades a volatilidade pode ser uma boa aliada (ii) já possuem compreensão sobre as diversas classes e alternativas de investimentos mas preferem maior exposição a ativos de renda variável, ou para aqueles investidores que (iii) desejam alocar recursos para um prazo maior do que 8 anos e por isso possuem tolerância as volatilidades. Com a dinâmica mais agressiva de alocação, essa carteira busca potencializar o retorno mesmo que isso signifique maior volatilidade no portfólio.

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Acreditar que a volatilidade pode trazer oportunidades exige uma análise dos fundamentos de cada investimento realizado, por esse motivo a alocação destemida não mede esforços para alavancar os riscos, já que abre a mão da liquidez para obter maiores retornos na alocação. A alocação do portfólio busca diversificação geográfica como o pilar principal de retorno, trazendo equilíbrio em diferentes setores e dinâmicas de rentabilidade. A alocação busca retornos no longo prazo, já que possui exposição a ativos de alto risco.

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O que vimos do mês anterior

Janeiro, o mês que parecia não acabar mais, foi marcado pela posse do novo presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, que assumiu a presidência para seu terceiro mandato. Em seu discurso de posse, reforçou as diretrizes econômicas anunciadas durante a campanha eleitoral, como a mudança do teto constitucional de gastos, o aumento do investimento público e o papel fundamental de empresas públicas – como Petrobras, BNDES, Banco do Brasil – no fomento do desenvolvimento econômico.

O novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que um novo arcabouço fiscal e uma proposta de implementação de reforma tributária devem ser apresentados até o fim de abril. Esses e outros anúncios causaram certa volatilidade nos mercados, principalmente nas curvas de juros, que abriram ao longo do mês diante do aumento da percepção de risco fiscal. Já o câmbio fechou o mês com apreciação de 3,85%, com o dólar valendo R$5,08 no último dia de janeiro – refletindo especialmente movimentos externos, com destaque para a esperada retomada da economia chinesa no ano. O Ibovespa registrou valorização de 3,37%, o índice de dividendos (IDIV) saltou 5,89% e, na contramão, o índice de fundos imobiliários encerrou em queda de 1,60%.  

Nos EUA, a atividade econômica demonstrou alguma desaceleração, enquanto o mercado de trabalho segue aquecido. Com dados de inflação mais controlados, passou a existir a expectativa de um Fed menos hawkish e a chance de os EUA não entrarem em uma recessão. Isso alimentou o apetite pelo mercado acionário, fazendo o Dow Jones subir 2,83%, o S&P500 6,18% e o Nasdaq 10,68% em janeiro.

Também no mês passado, a China abandonou seus controles de fronteira pandêmicos, abrindo o perímetro que estava praticamente fechado desde o início da pandemia. Essa e outras medidas foram garantindo a reabertura econômica do país, que tem avançado mais rapidamente que o esperado.  A reabertura da China veio favorecendo uma visão mais construtiva dos mercados para os ativos de países emergentes, como o Brasil, mas não sem riscos.

Os principais riscos permanecem os políticos e fiscais por aqui, além de uma desaceleração econômica global mais forte do que o esperado. Por isso, seguiremos cautelosos também na diversificação global, que temos buscado nas carteiras para contrapor a um cenário ainda incerto também localmente.  

Onde alocar os recursos nesse cenário?

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