Persevera Compass Advisory FIC FIM

Lançado em 2019, o Persevera Compass Advisory FIC FIM é um fundo multimercado com estratégia macro, isto é, suas teses de investimento são baseadas na elaboração de cenários macroeconômicos, que dão suporte para a escolha de classes de ativos específicas e culminam com a montagem das posições no fundo. A estrutura do fundo traz diversificação por construção, com books independentes, não correlacionados e com orçamentos de risco pré-definidos e fixos, e que combinam análises bottom-up e top-down. Os principais mercados investidos são Juros Brasil, Juros Internacional, Moedas, Ações Brasil, Ações Internacional e Commodities. O objetivo de retorno é de CDI + 5% a.a. no longo prazo com uma volatilidade entre 7%a.a. e 9% a.a.. Utiliza o Cenário de Stress como principal métrica de risco.

Continuamos a ver o processo de desinflação e a desaceleração saudável da economia norte-americana como sinais para um eventual início de corte de juros, o que pode ser um catalisador para a redução de juros no Brasil. No cenário doméstico, acreditamos que na combinação favorável de mercado desalocado, valuations atrativos e uma realidade corrente positiva. Assim, continuamos vendo oportunidades em títulos prefixados, especialmente na inclinação da curva de juros. Em relação à alocação em crédito privado, nossa posição permanece conservadora quanto ao prazo e ao tamanho total da alocação, bem como aos setores de exposição. Na bolsa, temos aumentado nossa posição em estruturas de opções para arbitrar o pessimismo exagerado em relação aos ativos de risco brasileiros. Ao longo do mês, diversos indicadores de inflação dos EUA apresentaram melhora. O mercado de trabalho e os dados de atividade sugeriram sinais de desaceleração, especialmente no setor imobiliário. Apesar desses sinais benignos, o FOMC deve aguardar novas evidências de desinflação. A curva de juros americana apresentou um leve fechamento das taxas, o que impulsionou as bolsas, que seguem favorecidas pelo tema de Inteligência Artificial. O S&P 500 subiu 3,4% e o Nasdaq, 5,9%. Na China os dados de atividade mostraram uma recuperação fraca, com uma desaceleração na produção industrial. As recentes medidas de suporte ao mercado imobiliário ainda não mostraram resultados significativos, e a recuperação geral permanece fraca. Diante desse cenário, as bolsas chinesas apresentaram desempenho negativo no mês: o CSI 1000 que caiu 8,6%. Após três meses de quedas consecutivas na bolsa brasileira, o Ibovespa fechou junho com uma alta de 1,5%, ajudada pelo posicionamento técnico leve e pela volta do fluxo estrangeiro no final do mês. O principal destaque macro foi a reunião do Copom, que confirmou a decisão unânime de manter a meta da Selic em 10,50%. Apesar do cenário indicar estabilidade dos juros, a redução dos ruídos entre os membros e a pouca interferência política foram sinalizações positivas para o mercado. No entanto, as incertezas fiscais e os receios quanto à sucessão no Banco Central continuaram a afetar o prêmio de risco e a performance de outros ativos domésticos. Isso res

Foi CIO do HSBC América Latina, tendo sob gestão USD 50 Bilhões e 65 profissionais. Eleito pela Revista Investidor Institucional como Melhor Estrategista de 2014 e como Melhor Equipe de RF pelo Valor Investe, por 3 anos seguidos. Passou ainda por instituições como Bradesco Asset Management, Hedging-Griffo, ING, SulAmérica, Votorantim Asset e Western Asset.

Foi gestor sênior de Renda Variável com foco em Small Caps no HSBC Global Asset Management e BRAM. Durante sua gestão, obteve performance de 34% acima do benchmark, com um Information Ratio médio de 1.4x, acima da média da indústria. Recebeu, nessa estratégia, o prêmio de "Citywire AAA Top Manager" da revista Citywire em Nov/2015. Foi também analista e trader de renda variável no HSBC.

Foi gestor sênior de Renda Fixa e Multimercado na Western Asset Management, fez parte da equipe que recebeu o Prêmio Benchmark como Melhor Gestor de Renda Fixa em 2016 pela revista Investidor Institucional. Trabalhou no HSBC Global Asset Management como gestor de fundos multimercados. Anteriormente, foi gestor de fundos de renda fixa risco de mercado e risco de crédito.

Foi gestor de Multimercados na Bradesco Asset Management até 2018, atuando na arbitragem de risco e volatilidade de renda variável no Brasil. Obteve destaque na equipe premiada pela Revista Exame como melhor gestor de Multimercados em 2017. Em 2001 fundou a Volatilidade Investimentos com performance destacada por diversos rankings e em 2009 foi sócio na Claritas Investimentos.

Foi gestor sênior de Multimercados na Bradesco Asset Management, atuando como responsável pela estratégia de renda variável global dos fundos multimercados. Obteve performance destacada na equipe premiada pela Revista Exame como melhor gestor de Multimercados em 2017. Foi head de Multimercados na Votorantim Asset Management.