Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o IBOV recuando 0,38%, enquanto o ISE avançou 0,38%.
• Do lado das empresas, (i) a Raízen assinou nesta terça-feira uma carta de compromisso de investimentos de R$ 11,5 bilhões em plantas de produção de etanol de segunda geração (E2G), biogás e biometano - a companhia já havia anunciado anteriormente sua intenção de construir nove plantas de etanol produzido a partir do bagaço da cana; e (ii) de olho em governança, na primeira movimentação em seu C-Level desde que Gustavo Pimenta assumiu como CEO, a Vale anunciou ontem a saída do vice-presidente encarregado da área comercial, Marcello Spinelli, que estava na companhia há 22 anos - o executivo será substituído interinamente pelo diretor de desenvolvimento de produtos e negócios, Rogério Nogueira.
• Na política, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta terça (8/10), a lei do Combustível do Futuro, que cria programas nacionais para diesel verde, combustível sustentável de aviação (SAF) e biometano e aumenta a mistura de etanol e de biodiesel à gasolina e ao diesel, além de instituir o marco regulatório para a captura e a estocagem de carbono (CCS) - dentre as medidas, a lei abre a possibilidade de um aumento da mistura de etanol à gasolina de 22% a 27%, podendo chegar a 35%.
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Brasil
Empresas
Raízen assina compromisso de R$ 11,5 bi em investimentos para E2G e mais combustíveis
"A Raízen (RAIZ4) assinou nesta terça-feira uma carta de compromisso de investimentos de 11,5 bilhões de reais em plantas de produção de etanol de segunda geração (E2G), biogás e biometano durante cerimônia de sanção do Combustível do Futuro, programa do governo que visa estimular a produção de novos combustíveis sustentáveis. A companhia, maior produtora de açúcar e etanol de cana do mundo, já havia anunciado anteriormente sua intenção de construir nove plantas de etanol produzido a partir do bagaço da cana. O produto, uma importante aposta da Raízen para o futuro, já tem sido exportado para clientes da Europa. Duas plantas de E2G da Raízen já estão em operação nas unidades paulistas Costa Pinto e Bonfim, onde também haverá produção de biogás e biometano, e outras duas estão em fase final de construção."
Fonte: InfoMoney; 08/10/2024
Virtu GNL e Edge fecham acordo para viabilizar corredor a gás de SP até Brasília
"A Virtu GNL e a Edge fecharam um acordo de suprimento de gás natural liquefeito (GNL) para viabilizar a instalação de um corredor de transporte pesado a gás do Porto de Santos rumo ao Centro-Oeste a partir de 2025. A comercializadora do grupo Cosan fornecerá à Virtu GNL, por dez anos, 150 mil m3/dia de GNL, em gás natural equivalente, a partir do Terminal de Regaseificação de São Paulo (TRSP), na Baixada Santista. É o primeiro contrato da Edge para comercialização do GNL não regaseificado e off-grid (fora da malha de gasodutos). As cargas de GNL sairão do FSRU, o navio regaseificador, em barcaças com oito caminhões-tanques cada uma. Esses veículos ficarão responsáveis pelo transbordo até o continente. Em terra, a Virtu GNL construirá centrais de abastecimento para sua frota própria de cerca de 700 caminhões movidos a GNL. A empresa quer se consolidar como uma transportadora de carga de terceiros com frota 100% a gás. A ideia é trazer cargas do agro rumo ao Porto de Santos com caminhões a GNL, ajudando os clientes a reduzir sua pegada de carbono. Tendo o TRSP como fonte de suprimento, a Virtu GNL pretende instalar, entre 2025 e 2026, centrais de abastecimento em Cubatão (SP), Limeira (SP), Uberlândia (MG) e Brasília (DF). Assim, a empresa fecha o projeto de um grande corredor a gás que conectará, no futuro, o litoral de São Paulo ao Maranhão. Isso porque a Virtu GNL já desenvolve um primeiro projeto de corredor a gás a partir do Complexo Parnaíba, da Eneva, em Santo Antônio dos Lopes (MA), em direção à capital federal. Serão construídas centrais em Balsas (MA) e Barreiras (BA) nesse trajeto."
Fonte: Eixos; 08/10/2024
Financiamento da irrigação leva crise climática ao Plano Safra
"Iniciado no mês de julho, o Plano Safra 2024/25 foi anunciado com reajustes para cima nos limites de crédito de algumas linhas consideradas estratégicas para os investimentos da lavoura. O Programa de Financiamento à Agricultura Irrigada e ao Cultivo Protegido (ProIrriga) foi uma delas. A linha de financiamento visa oferecer recursos com juros equalizados para o desenvolvimento da agropecuária irrigada sustentável – e, na prática, ajudar os produtores a lidar com os efeitos cada vez mais sentidos das mudanças do clima. O Brasil registra neste ano a seca mais duradoura e intensa da história recente, segundo constatações do Observatório do Clima. Já uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) publicada na revista Nature aponta que o Cerrado enfrenta a estiagem mais severa dos últimos 700 anos. Sem água não existe agropecuária, e não é por acaso que o ProIrriga tem atraído atenções – e recebido mais recursos. No atual Plano Safra, o total destinado ao programa teve um aumento de quase 10% em relação ao calendário-safra passado, passando de R$ 2,37 bilhões para R$ 2,61 bilhões. O teto de financiamento por beneficiário foi de R$ 3,3 milhões para R$ 3,5 milhões. Os dados colhidos na ponta, entre agentes financeiros e produtores, indicam um crescimento ainda mais acelerado da demanda. As operações aprovadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre julho, agosto e setembro cresceram quase 70% na comparação com o mesmo período do ano passado. Neste trimestre ,os pedidos de recursos somaram R$ 415,7 milhões (até 29/09), ante R$ 245,1 milhões em 2023/24."
Fonte: Capital Reset; 08/10/2024
Novo CEO da Vale começa a desenhar seu C-Level; troca vp comercial
"Na primeira movimentação em seu C-Level desde que Gustavo Pimenta assumiu como CEO, a Vale anunciou a saída do vice-presidente encarregado da área comercial. Marcello Spinelli – cujo título formal é vp executivo de soluções de minério de ferro – estava na companhia há 22 anos. A saída não foi uma surpresa dentro da Vale. Spinelli era muito próximo do ex-CEO Eduardo Bartolomeo e havia tentado se viabilizar como seu substituto. O executivo, que atuou como CEO da VLI de 2011 a 2019, será substituído interinamente pelo diretor de desenvolvimento de produtos e negócios, Rogério Nogueira. Rogério está há 10 anos na companhia, depois de passar 6 na BHP. Pimenta tomou posse em 1° de outubro. A Vale tem oito vps, além do CEO, e novas trocas são esperadas nos próximos meses. Outro motivo para as mudanças terem começado na área comercial tem a ver com um reposicionamento da Vale nessa frente. Num contexto de mercado mais apertado – com a China desacelerando e Simandou começando a produzir nos próximos anos – Pimenta quer uma empresa mais ‘customer centric.’ “Vamos falar muito de cliente daqui pra frente, portanto nada mais natural do que começar pela área comercial,” disse uma fonte com interlocução com o CEO. Como parte das mudanças, a área de relações governamentais deve sofrer um spinoff. Hoje essa área está debaixo de Alex D’Ambrosio, cuja vice-presidência inclui ainda o jurídico, tributário, regulatório, assuntos internacionais e comunicação. Pimenta pretende trazer ou um novo vp para a área de relações governamentais ou transformá-la numa diretoria com reporte direto para o CEO."
Fonte: Brazil Journal; 08/10/2024
Após Brumadinho, pautas de ESG ganharam prioridade na Vale, diz gerente-geral
"O desastre da Barragem de Brumadinho (MG-2019) ligou o alerta da administração da Vale quanto à responsabilidade da companhia em questões socioambientais e de governança (ESG, na sigla em inglês), relata José Victor Sousa, gerente-geral de reporte financeiro e controles internos da mineradora. Em maio deste ano, a companhia anunciou que passará a adotar, em caráter voluntário e antecipado, o padrão internacional emitido pelo Conselho Internacional de Padrões de Sustentabilidade (ISSB) para elaboração e divulgação de um relatório de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade. A mineradora espera apresentar seu primeiro relatório no padrão internacional ISSB em 2025, após a conclusão do exercício social em curso, um ano antes do estabelecido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para adoção obrigatória por companhias abertas. “A gente acredita que a adoção antecipada nos dará a possibilidade de atingir uma maior maturidade na elaboração do relatório para o exercício social de 2026”, comenta Sousa, durante palestra no 25º Congresso do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), nesta terça-feira (08), em São Paulo. Em junho de 2023, o ISSB publicou suas duas primeiras normas, a IFRS S1 – direcionada ao tema de requisitos gerais para divulgação de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade, e a IFRS S2 – com divulgações relacionadas às mudanças climáticas. O processo de adoção antecipada das normas está sendo conduzido pela administração da Vale, com supervisão do conselho de administração, por meio do comitê de auditoria e risco e do comitê de sustentabilidade."
Fonte: Valor Econômico; 08/10/2024
BNDES tem R$ 10 bi para financiar descarbonização da indústria
"Depois de lançar um fundo para financiar projetos em minerais estratégicos, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) quer apoiar a descarbonização da indústria de base. A iniciativa conta com recursos do Fundo Clima, turbinado neste ano com a captação, pelo governo federal, de um título verde de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10 bilhões). Esses recursos estão disponíveis para o banco financiar projetos de descarbonização, de mobilidade elétrica e de geração de energia limpa, disse João Paulo Pieroni, superintendente da área de desenvolvimento produtivo e inovação do banco de fomento. Os grandes demandantes pelo fundo têm sido empresas que atuam em biocombustíveis e energia limpa. “Com um orçamento de R$ 10 bilhões, já temos em torno de R$ 15 bilhões em demanda. A fila é a maior que o volume de recursos”, disse ao Valor. “Nossa frente hoje de maior fomento é na indústria de base”, acrescentou Pieroni. Descarbonizar o setor, do qual fazem parte a indústria química, a siderúrgica e a de mineração entre outras, contudo, é um processo complexo. “As indústrias de base estão entre as indústrias que mais emitem gases de efeito estufa e são consideradas difíceis de abater [as emissões], porque mudar o processo de uma indústria como essa pode exigir até substituição da fábrica como um todo, o que não acontece com outros segmentos”, afirmou ele. O BNDES busca ampliar sua atuação nesse segmento financiando projetos de mudanças em processos produtivos e até novas unidades produtivas. As linhas do fundo clima têm juros de, em média, 6,15% ao ano."
Fonte: Valor Econômico; 09/10/2024
Política
Lula sanciona Combustível do Futuro; empresários se comprometem com R$ 20 bi em investimentos
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta terça (8/10), a lei do Combustível do Futuro, que cria programas nacionais para diesel verde, combustível sustentável de aviação (SAF) e biometano e aumenta a mistura de etanol e de biodiesel à gasolina e ao diesel, além de instituir o marco regulatório para a captura e a estocagem de carbono (CCS). A cerimônia foi transmitida ao vivo pela eixos. “O Brasil tem vocês empresários que têm capacidade de produzir e pesquisar. Temos pessoas preparadas para não depender de ninguém”, disse o presidente Lula durante cerimônia em Brasília. “A sanção dessa lei é uma demonstração de que nenhum de nós tem o direito de continuar não acreditando que esse país pode ser uma grande economia (…) Só temos que ter vontade de ser grande”, afirmou. O Combustível do Futuro aumenta a mistura de etanol à gasolina de 22% a 27%, podendo chegar a 35%. Quanto ao biodiesel, misturado ao diesel de origem fóssil no percentual de 14% desde março deste ano, a partir de 2025 será acrescentado um ponto percentual de mistura anualmente até atingir 20% em março de 2030. O programa ainda estabelece que a redução da emissão de gases do efeito estufa pelo setor de gás natural se dê por meio do uso do biometano. A meta entrará em vigor em janeiro de 2026, com valor inicial de 1% de redução. Fica estabelecido também que, a partir de 2027, os operadores aéreos serão obrigados a reduzir as emissões nos voos domésticos por meio do uso de SAF. As metas começam com 1% de redução e crescem gradativamente até atingir 10% em 2037."
Fonte: Eixos; 08/10/2024
Internacional
Empresas
Emissões globais de CO2 relacionadas à energia devem atingir o pico este ano, diz a consultoria DNV
"As emissões globais de dióxido de carbono (CO2) do setor de energia provavelmente atingirão o pico este ano devido à queda dos custos de energia solar e de baterias, que estão incentivando a redução do uso de energia movida a carvão e petróleo, segundo sugeriu um relatório da consultoria DNV na quarta-feira. As emissões globais de CO2 atingiram um novo recorde no ano passado, colocando a meta de limitar o aquecimento a 1,5 grau Celsius cada vez mais fora de alcance, disseram especialistas e cientistas do clima. A DNV disse que, mesmo que as emissões atinjam o pico neste ano, elas são cumulativas e um declínio lento após o pico significa que o aquecimento de 2,2°C é o cenário mais provável neste século. O desenvolvimento de energia solar fotovoltaica (PV) e baterias está crescendo. Em 2023, as novas instalações solares aumentaram 80%, chegando a 400 gigawatts (GW), e os custos em muitas regiões ficaram mais baratos do que o carvão. Como os preços das baterias também caíram, isso está tornando a energia solar e o armazenamento 24 horas mais acessíveis. Os preços das baterias caíram 14% no ano passado e espera-se que continuem caindo, o que significa que os veículos elétricos também ficarão mais baratos. A China continua sendo o maior consumidor de carvão do mundo e o maior emissor de CO2, mas foi responsável por 58% das instalações solares globais e 63% das compras de novos veículos elétricos no ano passado. Espera-se que sua dependência de combustíveis fósseis caia rapidamente à medida que o país continuar a instalar mais energia solar e eólica."
Fonte: Reuters; 08/10/2024
Política
Biden anuncia nova regra para remover todos os encanamentos de chumbo dos EUA em uma década
"O governo Biden finalizou uma regra histórica na terça-feira que exigiria que as concessionárias de água substituíssem praticamente todos os canos de chumbo do país dentro de 10 anos, combatendo uma grande ameaça que é particularmente perigosa para bebês e crianças. A Casa Branca fez da remoção de todos os canos de chumbo dentro de 10 anos nos Estados Unidos uma peça central de seu plano para tratar das disparidades raciais e das questões ambientais na esteira das crises de contaminação da água nos últimos anos, de Newark, Nova Jersey, a Flint, Michigan. Em um discurso em Milwaukee para destacar a nova regra, o presidente Joe Biden disse que as autoridades públicas há muito entendem os perigos que os canos de chumbo representam para o público, mas nunca foi dada a prioridade nacional que merecia. “Estou aqui hoje para lhes dizer que finalmente insisti para que isso fosse priorizado e estou insistindo para que seja feito”, disse Biden. A regra é amplamente vista como popular nos estados industriais do Meio-Oeste, que devem desempenhar um papel importante na decisão da eleição presidencial no próximo mês. A vice-presidente Kamala Harris, que está concorrendo à presidência em novembro, também pediu a substituição dos canos de chumbo, uma questão especialmente importante para comunidades carentes. A regra, inicialmente proposta pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA em 2023, impõe os limites mais rigorosos para o chumbo na água potável desde que os padrões federais foram estabelecidos pela primeira vez, décadas atrás, e exige que as empresas de serviços públicos revisem seus sistemas e os substituam nos próximos 10 anos."
Fonte: Eixos; 08/10/2024
Energia renovável ficará aquém da meta da ONU de triplicar até 2030, diz IEA
"As fontes de energia renovável devem atender a quase metade de toda a demanda de eletricidade até o final da década, mas ficarão aquém da meta da ONU de triplicar a capacidade de reduzir as emissões de carbono, mostrou um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) na quarta-feira. O mundo deverá acrescentar mais de 5.500 gigawatts (GW) de capacidade de energia renovável até 2030, quase três vezes o aumento entre 2017 e 2023, segundo o relatório Renewables 2024 da AIE. O relatório afirma que o aumento é equivalente à capacidade atual de energia da China, da União Europeia, da Índia e dos Estados Unidos juntos, mas não é suficiente para atingir a meta estabelecida na conferência climática da ONU COP28. Para que o mundo triplique a capacidade, os governos precisam intensificar os esforços para integrar as energias renováveis às redes de energia. Isso exige a construção e a modernização de 25 milhões de quilômetros (15,5 milhões de milhas) de redes de eletricidade e o alcance de 1.500 GW de capacidade de armazenamento até 2030, informou a AIE. A energia solar fotovoltaica (PV) deverá ser responsável por 80% do crescimento da capacidade de energia renovável até 2030. Também se prevê que o setor eólico se recupere e dobre sua taxa de expansão até 2030 em comparação com 2017-2023. Espera-se que a capacidade global de fabricação de energia solar seja superior a 1.100 GW até o final de 2024, mais do que o dobro da demanda estimada até então. Esse excesso de oferta ajudou a baratear os preços dos módulos solares, mas também significa que muitos fabricantes estão sofrendo grandes perdas financeiras, acrescentou o relatório."
Fonte: Reuters; 09/10/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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