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Petrobras (PETR4) lança 1ª chamada pública para compra de biometano | Café com ESG, 07/01

Petrobras avança em biometano; McDonald's abandona iniciativas de diversidade

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,3% e 2,1%, respectivamente.

• No Brasil, a Petrobras lançou ontem sua primeira chamada pública para a aquisição de biometano - em entrevista para a imprensa, o diretor de transição energética e sustentabilidade da empresa, Maurício Tolmasquim, declarou que a iniciativa tem como objetivo mapear o mercado, além de cumprir com o mandato estabelecido pelo Combustível do Futuro, que prevê a aquisição obrigatória de 1% de biometano para adição ao gás natural fóssil para 2026.

• No internacional, (i) as regras da União Europeia para descarbonizar o frete marítimo começaram a valer na última semana (1º de janeiro), com a entrada em vigor do FuelEU Maritime, que determina a redução da intensidade de gases de efeito estufa nos combustíveis que abastecem o setor - na primeira fase, de 2025 a 2029, navios comerciais com arqueação bruta acima de 5 mil toneladas que operem em portos do bloco deverão reduzir em 2% suas emissões por consumo de combustível fóssil; e (ii) o McDonald's, através de uma carta aberta, informou que está voltando atrás em sua meta de diversidade na liderança corporativa, citando um “cenário jurídico em transformação” nos EUA - embora a carta reitere o compromisso com práticas de inclusão, o retrocesso da rede de fast-food ocorre depois que outras corporações americanas se afastaram das iniciativas de diversidade, equidade e inclusão (DEI).

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Brasil

Empresas

Chamada pública para compra de biometano tem finalidade de mapear mercado, diz diretor da Petrobras

"A primeira chamada pública da Petrobras para compra de biometano tem como objetivo mapear um mercado que é altamente pulverizado e que vai dar ensejo a negociações futuras, afirmou, nesta segunda-feira (6), o diretor de transição energética e sustentabilidade da companhia, Mauricio Tolmasquim. Segundo ele, em entrevista coletiva de imprensa para esclarecer detalhes do edital, a companhia vai ter que lidar com uma oferta pulverizada, de pequenos produtores, diante de um cenário de demanda expressiva. A Petrobras estabeleceu um volume mínimo de compra de 20 mil metros cúbicos por dia (m3/dia). O objetivo desse mapeamento é atender ao mandato estabelecido pela lei que criou o programa Combustível do Futuro. O marco regulatório dos biocombustíveis estabeleceu, para 2026, aquisição obrigatória de 1% de biometano para adição ao gás natural fóssil. “[O mandato de] 1% significa demanda potencial de 700 mil m3/dia”, disse Tolmasquim. Ainda de acordo com o executivo, o cumprimento do mandato pode se dar com a aquisição do biometano ou de certificados de produção. A duração dos contratos é de 11 anos, mas pode ser ainda maior diante das metas de descarbonização das operações da Petrobras."

Fonte: Valor Econômico; 06/01/2025

Petrobras poderá fechar parcerias com terceiros para produzir biometano, diz Tolmasquim

"Além da compra de biometano para atender ao mandato estabelecido pelo programa Combustível do Futuro, a Petrobras vai entrar na produção do gás renovável, algo previsto, inclusive, no plano estratégico 2025-2029, disse o diretor de transição energética e sustentabilidade da estatal, Mauricio Tolmasquim. Segundo ele, em entrevista coletiva sobre a primeira chamada pública para compra de biometano, a Petrobras pode entrar no negócio por meio de parcerias com terceiros, em sociedades de propósito específico (SPE), que contariam com recursos da estatal para investimentos. “A Petrobras vai estar dos dois lados [como produtora e consumidora de biometano]”, esclareceu o executivo. Tolmasquim disse ainda que a empresa está conversando com potenciais parceiros, mas ainda sem prazo para conclusão, porque tem “processos com vários portões de análise”. “Qual é o grande desafio? Somos grandes e nós estamos acostumados com projetos grandes. E o biometano é pulverizado pela sua própria natureza”, disse ele. Ainda de acordo com Tolmasquim, a entrada da estatal no mercado de etanol não necessariamente está associada ao ingresso no segmento de biometano. A vinhaça, rejeito da produção de etanol com o processamento da cana-de-açúcar, é uma das matérias-primas para a produção do biometano."

Fonte: Valor Econômico; 06/01/2025

Ministério de Minas e Energia altera diretriz de leilão de potência energética

"O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou nova portaria nesta segunda-feira (6) sobre o "Leilão de Reserva de Capacidade", voltado para garantir maior segurança ao fornecimento de energia no país. A norma altera parte das diretrizes do certame que saíram na última quinta-feira (2). O leilão, previsto para o dia 27 de junho, está sendo estruturado para contratar potência energética e fazer frente à intermitência das fontes renováveis (eólica e solar). Com a portaria, o governo ajustou os critérios de participação de empreendimentos novos e existentes na concorrência. Agora, o ministério permitiu a entrada de usinas térmicas existentes movidas a biocombustível nas modalidades de contratação com início de suprimento entre 2025 e 2027. Antes, somente as térmicas a gás natural já em operação poderiam entrar com início de fornecimento para esse período. Além disso, a geração de usinas a biocombustível somente seria contemplada com oferta de energia por empreendimentos novos e início de suprimento entre 2028 e 2030. Com a alteração da Portaria 96/24, o ministério deve conter críticas no setor por não ter permitido a participação de usinas a gás natural existentes com entrega de energia a partir de 2028. Neste período, parte do parque térmico do grupo Eneva, por exemplo, tem previsão de estar descontratada e apto a disputar contratos com o governo. Para a contratação de produtos com entrega entre 2028 e 2030, o MME prevê, agora, a entrada de termelétricas existentes a gás natural e a biocombustíveis que vão concorrer em etapa específica, separada dos projetos novos."

Fonte: Valor Econômico; 06/01/2025

Internacional

Empresas

Êxodo de bancos de Wall Street de grupo climático preocupa ativistas

"Nas últimas semanas, os bancos dos Estados Unidos têm se apressado em deixar uma das principais coalizões climáticas do setor bancário do mundo, atraindo o desprezo de ativistas que temem que a indústria financeira esteja perdendo o que pareceu ser determinação de tomar medidas de redução de crédito para projetos envolvendo combustíveis fósseis. O Goldman Sachs rompeu fileiras para anunciar, em 6 de dezembro, que estava deixando a Net-Zero Banking Alliance (NZBA) e logo foi seguido por Wells Fargo, Citi, Bank of America e Morgan Stanley. A saída de alguns dos maiores bancos do mundo do grupo significa que a NZBA, cujos membros visam alinhar seus financiamentos com a luta global contra a mudança climática, agora inclui apenas o JPMorgan entre os seis grandes bancos dos EUA. O êxodo pôs fim a casamentos infelizes para a maioria deles depois que políticos republicanos alertaram que a participação no grupo, especialmente se levasse à redução do financiamento para empresas de combustíveis fósseis, poderia violar regras antitruste. Os bancos que se retiraram podem agora reduzir seus compromissos com políticas favoráveis ao clima, disse Patrick McCully, analista sênior de transição energética da Reclaim Finance. "A principal coisa a ser observada será o enfraquecimento de suas metas e políticas existentes", disse McCully, observando que alguns bancos tinham metas ambiciosas de redução de emissões. Ainda assim, ele não espera que os bancos anunciem publicamente quaisquer mudanças desse tipo."

Fonte: Reuters; 06/01/2025

O McDonald's retoma algumas práticas de diversidade na matriz

"O McDonald's está retirando sua meta de diversidade na liderança corporativa e se afastando de algumas práticas de diversidade, citando um “cenário jurídico em transformação” nos Estados Unidos em uma carta aberta enviada aos funcionários e proprietários de franquias. O retrocesso da rede de fast-food ocorre depois que outras corporações americanas se afastaram das iniciativas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), devido à pressão de ativistas conservadores. A carta do McDonald's dizia que a empresa continuava comprometida com a inclusão e que continuaria a “incorporar práticas de inclusão” em suas operações. O McDonald's disse que foi uma conquista o fato de 30% de seus líderes nos EUA serem provenientes de “grupos sub-representados”. O compromisso anterior do McDonald's era de atingir 35% até o final de 2025. O McDonald's também está encerrando sua exigência de que os fornecedores assumam um compromisso de DEI e disse que sua equipe de diversidade agora será chamada de “Equipe de Inclusão Global”. O McDonald's disse que estava interrompendo a participação em “pesquisas externas”, provavelmente se referindo ao tipo de pesquisa elaborada pelo grupo de defesa LGBTQ Human Rights Campaign, que busca medir a inclusão no local de trabalho. O anúncio foi feito dias depois que o ativista conservador Robby Starbuck disse ao McDonald's que estava planejando uma matéria sobre suas iniciativas de DEI. Em uma mensagem direta enviada via X para o diretor sênior de marketing do McDonald's, Guillaume Huin, que Starbuck forneceu à Reuters, Starbuck perguntou a Huin se o McDonald's estava considerando alguma mudança “para adotar a neutralidade corporativa”."

Fonte: Reuters; 06/01/2025

Desastres climáticos com a água forçaram deslocamento de 40 milhões de pessoas em 2024

"Em 2024, desastres climáticos relacionados à água causaram a morte de mais de 8.700 pessoas, o deslocamento de 40 milhões e danos econômicos acima dos US$ 550 bilhões. A informação é do Global Water Monitor Report, produzido por uma equipe de pesquisadores de países como Austrália, Arábia Saudita, China e Alemanha. De acordo com o estudo, as variações na água são causadas pelo aumento das temperaturas, que interfere de diferentes formas em cada fenômeno. Há o agravamento das secas e da evaporação do solo a partir das alterações do padrão da chuva. No ar, o aquecimento impacta em chuvas mais intensas. Já nos mares, as águas mais quentes podem intensificar furacões e tufões. De acordo com a pesquisa, o Tufão Yagi, que deixou estragos pela Ásia em setembro, foi um dos eventos intensificados pelas mudanças climáticas. No ano marcado pelos eventos extremos, alguns países estiveram entre os mais afetados pelas chuvas intensas. Na China, a inundações aos rios Yangtze e Rio das Pérolas causaram destruições em cidades e o prejuízo de milhões de dólares às lavouras. Na Espanha, o mês de outubro foi marcado pela chuva de mais de 500 mm em apenas oito horas. Similar aconteceu no Rio Grande do Sul, onde o esperado para dois meses choveu em apenas três dias, gerando inundações com estragos visíveis ainda hoje por todo o Estado. No Bangladesh, as chuvas em agosto afetaram seis milhões de pessoas. No Afeganistão e Paquistão foram mais de mil mortos por contas das inundações. Já a seca, que reduziu a produção agrícola pela metade, foi responsável pela escassez de alimentos que afetou mais de 30 milhões de pessoas no sul da África."

Fonte: Exame; 06/01/2025

Regras para navios sustentáveis entram em vigor na Europa

"As regras da União Europeia para descarbonizar o frete marítimo começaram a valer na última semana (1º de janeiro), com a entrada em vigor do FuelEU Maritime, que determina a redução da intensidade de gases de efeito estufa (GEE) nos combustíveis que abastecem setor. Na primeira fase, de 2025 a 2029, navios comerciais com arqueação bruta acima de 5 mil toneladas que operem em portos do bloco deverão reduzir em 2% suas emissões por consumo de combustível fóssil. A meta é chegar a 2050 com um corte de 80% na intensidade de carbono das embarcações, por meio da migração para alternativas como biocombustíveis, GNL, amônia e metanol verdes, entre outras. Aprovada em março de 2023, a nova regulação espera contribuir com a meta de neutralidade climática da União Europeia. Atualmente, o transporte marítimo responde por cerca de 4% das emissões do bloco. A medida complementa um acordo, de 2022, para incluir as emissões do transporte marítimo no Sistema de Comércio de Emissões da UE (EU ETS)."

Fonte: Eixos; 06/01/2025

Biden proibirá perfurações de petróleo e gás em extensas áreas offshore antes do mandato de Trump

"O presidente dos EUA, Joe Biden, proibirá novos empreendimentos de exploração de petróleo e gás offshore na maior parte da costa dos EUA, uma decisão que o presidente eleito Donald Trump, que prometeu aumentar a produção doméstica de energia, pode ter dificuldade em reverter. A Casa Branca disse nesta segunda-feira que Biden usará sua autoridade sob a Lei de Terras da Plataforma Continental Externa, de 70 anos, para proteger todas as águas federais nas costas leste e oeste, no leste do Golfo do México e em partes do norte do Mar de Bering, no Alasca. A proibição afetará 625 milhões de acres (253 milhões de hectares) de oceano. Biden disse que a medida estava alinhada com sua agenda de mudanças climáticas e com a meta de conservar 30% das terras e águas dos EUA até 2030. Ele também mencionou o derramamento de petróleo da Deepwater Horizon em 2010 no Golfo do México, dizendo que o baixo potencial de perfuração das áreas incluídas na proibição não justificava os riscos econômicos e de saúde pública de futuros arrendamentos. "Minha decisão reflete o que as comunidades costeiras, as empresas e os frequentadores de praias já sabem há muito tempo: que a perfuração nessas costas pode causar danos irreversíveis a lugares que nos são caros e é desnecessária para atender às necessidades energéticas de nosso país", disse Biden em um comunicado. "Os riscos não valem a pena." O anúncio foi feito no momento em que Trump prometeu reverter as políticas de conservação e mudança climática de Biden quando assumir o cargo no final deste mês."

Fonte: Reuters; 06/01/2025

Os ricos devem pagar para que outros se tornem verdes, diz pioneiro ambiental da UE

"Os eleitores europeus abandonarão a luta contra as mudanças climáticas, a menos que os ricos ajudem a financiar o custo de se tornar verde para todos, disse o arquiteto do ambicioso “Acordo Verde” da UE. Frans Timmermans, que agora lidera a aliança holandesa Verde/Trabalho, disse que havia “inquietação” porque as pessoas estavam sendo solicitadas a comprar novas caldeiras e carros enquanto lutavam com o aumento das contas de combustível e alimentos. A primeira onda de subsídios governamentais para painéis solares, veículos elétricos e novos sistemas de aquecimento foi para os ricos que foram os primeiros a adotá-los, disse o ex-vice-presidente da Comissão Europeia. “O dinheiro público foi para pessoas que realmente não precisavam dele”, disse ele. Agora, os governos devem concentrar a ajuda nos mais pobres, para reprimir o apoio crescente aos partidos radicais de direita “desonestos” que prometem soluções simples, disse ele. “A transição [ecológica] será interrompida pelos eleitores europeus”, a menos que tenha um elemento de solidariedade e seja organizada como o sistema tributário, com os ricos pagando mais, disse Timmermans. Ele acrescentou que muitas das pessoas ricas que supostamente estão se tornando ecológicas ainda têm uma grande pegada de carbono e hábitos de consumo. Em contrapartida, muitas pessoas mais pobres estavam “reduzindo suas pegadas de carbono por amarga necessidade, em vez de por terem adotado a ideia”. A alta inflação e os preços da energia os forçaram a reduzir seu consumo."

Fonte: Financial Times; 06/01/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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