Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE registrando alta de +0,17% e +0,32%, respectivamente.
• Do lado das empresas, o diretor de transição energética da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, disse ontem que a empresa pretende ter 50% de participação de termelétricas e 50% de energia renovável no portfólio de produção de eletricidade até 2030 – segundo ele, a companhia pretende também quadruplicar a capacidade de produção de biocombustíveis em volume até 2030.
• Na política, (i) a Abrace Energia, entidade que representa o setor eletrointensivo, segmento industrial que responde por 40% do consumo de gás natural e energia elétrica do país, alertou para o aumento de custo em R$28 bilhões por ano para os consumidores se for aprovado o texto do marco legal das eólicas offshore no Brasil – a proposta de regulamentação das eólicas offshore faz parte da agenda verde que o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira, quer aprovar na Casa antes da COP28, que ocorrerá no início de dezembro em Dubai; e (ii) o presidente Lula embarcou ontem para a Arábia Saudita, primeira escala de uma viagem de sete dias por três países do Oriente Médio e Alemanha, comparecendo a COP28 – o presidente levará a tentativa de afirmar o protagonismo ambiental do Brasil e muitos projetos do Novo PAC para vender aos árabes.
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Brasil
Empresas
Petrobras quer quadruplicar a capacidade de produção de biocombustíveis até 2030
“O diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, disse nesta segunda-feira (27) que a empresa pretende ter 50% de participação de termelétricas e 50% de energia renovável no portfólio de produção de eletricidade até 2030. Segundo ele, que participou de teleconferência com analistas sobre o plano estratégico 2024-2028, a companhia pretende também quadruplicar a capacidade de produção de biocombustíveis em volume até 2030. Tolmasquim destacou que a empresa só vai anunciar números de investimentos em eólicas offshore quando o marco regulatório estiver em vigor. Além disso, a companhia estuda aquisições e parcerias com outras companhias no desenvolvimento de eólicas em terra (onshore) e solares fotovoltaicas, tecnologias já maduras.”
Fonte: Valor Econômico, 27/11/2023
Gol vira embaixadora de movimento de equidade racial para aumentar contratação de pessoas negras
“Na companhia aérea Gol, influenciar no “poder da caneta” virou uma missão. A analogia é feita por Felipe Sobrinho, que lidera a frente de ESG da Gol e é diretor executivo do Instituto Gol desde agosto do ano passado. “O poder da caneta é da pessoa que vai contratar e formar os times. Na hora de escolher, o líder já tem que ter um processo consciente, quebrado uma série de crenças limitantes”, diz. Nesta segunda-feira, 27, a companhia anunciou a adesão como embaixadora do movimento Raça é Prioridade, criado pelo Pacto Global da ONU no Brasil. Além da Gol, a plataforma de vagas de emprego 99jobs, o Banco do Brasil e a Ambipar, de gestão de resíduos, são embaixadoras da iniciativa, lançada há um ano na esteira da Ambição 2030 – uma agenda de propostas para expandir o engajamento do setor privado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. “O movimento nasceu junto com a Ambição 2030 e no início ficamos muito decepcionados com a dificuldade de adesão das empresas ao tema. Agora, a entrada da Gol como embaixadora mostra intencionalidade para avançar nessa agenda”, diz Camila Valverde, diretora da Frente de Impacto e COO do Pacto Global. Passado um ano, o movimento Raça é Prioridade conta com 50 signatárias de seu compromisso para aumentar a inclusão de pessoas negras no ambiente corporativo e incentivar a ocupação de posições de liderança. Uma das metas é chegar a 30% de lideranças negras das empresas até 2025. “Negros estão ocupando só 4% da posição de liderança, e quando se fala de mulheres, esse índice é de 0,4%, mesmo sendo mais da metade da nossa população”, observa Valverde.”
Fonte: Exame, 27/11/2023
Representação feminina nos conselhos evolui lentamente
“Levantamento da ONG 30% Club Brazil com a consultoria PwC mostra que o número de mulheres em assentos de conselho de administração aumentou de 16,9% para 20,2% entre 1º de maio e 1º de novembro de 2023, mas o caminho até a equidade ainda é longo. A análise de informações públicas das 96 companhias que compõem a carteira do índice IBrX 100, das maiores empresas da B3, aponta que apenas 17 chegaram ou ultrapassaram a marca simbólica de 30% de presença feminina. Entre as empresas avaliadas, só três – Banco do Brasil, Magazine Luiza e Vivara. – têm metade ou mais de participação feminina. Segundo a pesquisa 30% Club Gender Balance, quatro companhias têm entre 40% a 49% de conselheiras: Cogna, Porto Seguro, Totvs e M. Dias Branco. Na outra ponta, dez empresas do IBrX não têm nenhuma mulher no board: Cemig, CVC, Meliuz, Usiminas, Grupo Pão de Açúcar, Simpar, CSN, Eneva, Movida e Transmissão Paulista. Outras dez apresentam entre 30% e 39% de conselheiras e 19 estão próximas de atingir um terço de presença feminina, com 25% ou mais de representatividade. O restante, 50 empresas, tem ao menos uma mulher, mas não chega a 25%.Anna Guimarães, conselheira responsável pelo 30% Club Brazil e membro dos conselhos de administração da TIM e da Fundação Usiminas e do conselho fiscal da Viver S.A., diz que há avanços, ao lembrar que há 4 anos só 12% das empresas tinham ao menos 30% de representatividade feminina.”
Fonte: Valor Econômico, 27/11/2023
Banco do Brasil tenta ampliar políticas para diversidade
“Recém-anunciado patrocinador e embaixador de três dos nove movimentos do Pacto Global da ONU no Brasil, o Banco do Brasil, sob gestão desde o início do ano de Tarciana Medeiros, se estrutura para enfrentar desafios históricos na pauta de diversidade e inclusão de grupos minorizados e minoritários. Internamente, tem metas para chegar a 30% de mulheres e 30% de pessoas negras e etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025. Hoje, esses percentuais estão em 25%. Externamente, trabalha para facilitar o acesso desses grupos ao crédito e outros produtos, ao mesmo tempo em que desenvolve serviços mais inclusivos. Um dos resultados é o aumento de 9% no volume de crédito concedido a mulheres empreendedoras neste ano. Novos desafios, porém, sempre surgem com o avanço das discussões sociais. Após esta entrevista, o banco foi notificado pelo Ministério Público sobre a abertura de um inquérito civil público para investigar seu envolvimento na escravidão e no tráfico de cativos africanos no século XIX, a partir de ações de pesquisadores universitários. Em nota, na ocasião, o BB pediu desculpas e disse trabalhar “intensamente para enfrentar o racismo estrutural no país”. Ao Valor, Medeiros explicou que a instituição avança com uma “atuação concreta, estrutural, com ações afirmativas e relevantes para a sociedade”. “Este é um compromisso desta gestão”, disse, citando ações abordadas nesta entrevista. Este mês, o banco anunciou novas medidas, como a inclusão de cláusula de diversidade em seus contratos com fornecedores e compromissos de colocação de jovens de grupos minorizados no mercado de trabalho.”
Fonte: Valor Econômico, 28/11/2023
Alpargatas terá troca de comando nas próximas semanas para acelerar reestruturação
“A Alpargatas, dona da marca Havaianas, deverá anunciar nas próximas semanas a troca de comando da companhia para acelerar o processo de reestruturação, apurou o Valor. Com quatro trimestres consecutivos de prejuízo, a antiga e atual gestão da empresa têm sido criticadas por acionistas e pelo mercado. O nome de Fernando Yunes, do Mercado Livre, foi apontado como o substituto de Luiz Fernando Edmond, presidente interino, mas as conversas teriam travado, segundo fontes. A empresa deve anunciar o novo nome até o fim do ano, segundo pessoas a par do assunto. O novo presidente deverá seguir a reestruturação da companhia já em curso pela nova gestão, que tem tentado reverter os resultados financeiros negativos da companhia. Edmond, membro do conselho administrativo do grupo, assumiu interinamente a presidência da empresa no fim de abril deste ano, com a saída de Roberto Funari. À época, Edmond já tinha dito que não ficaria à frente do negócio por muito tempo. O executivo é conselheiro da companhia e foi presidente da Anheuser-Busch e fez parte do colegiado da Ambev. Fontes ouvidas pelo Valor afirmam que a estratégia da empresa tornou-se equivocada no mandato anterior, com uma estrutura inchada e apostas que não deram certo. Em conversas com pessoas a par do assunto, o Valor apurou que a companhia ao longo dos últimos quatro anos investiu para ampliar capacidade, aumentou os estoques e acabou consumindo caixa, além de ter feito aportes em um centro de distribuição em Extrema (Minas Gerais), que chegou a ter 70% de produtos desatualizados.”
Fonte: Valor Econômico, 27/11/2023
Política
Antes da COP, Lula busca investimentos árabes
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou nesta segunda-feira, 27, para a Arábia Saudita, primeira escala de uma viagem de sete dias por três países do Oriente Médio e Alemanha. Na bagagem, o presidente levará a tentativa de afirmar o protagonismo ambiental do Brasil e muitos projetos do Novo PAC para vender aos árabes. O tour deve encerrar o ciclo de viagens internacionais feitas neste ano pelo presidente, que promete priorizar em 2024 as visitas ao interior do país após ter visitado 25 países neste ano. Lula ainda avalia se irá a Buenos Aires para a posse de Javier Milei na Presidência da Argentina, após gestos de aproximação do ultradireitista que o criticou duramente durante a campanha. Mas essa possibilidade ainda é tida como remota por auxiliares diretos de Lula. Em Riad, Lula se reunirá nesta terça-feira com o príncipe Mohammad bin Salman e o tema do encontro será a atração de investimentos para obras de infraestrutura no país. Os ministros Rui Costa (Casa Civil), Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) e Alexandre Silveira (Minas e Energia) embarcaram no sábado para lá a fim de preparar a agenda do presidente. Ontem, eles se encontraram com o príncipe Abdulaziz bin Salman, titular do Ministério de Energia da Arábia Saudita, e o ministro dos Transportes, Saleh Al- Jasser, entre outras autoridades. Aos árabes, os ministros ofereceram oportunidades de investimentos na Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) e na Ferrovia Norte-Sul, além de apresentar um mapa de oportunidades do setor portuário brasileiro, segundo a Casa Civil. Além disso, discutiram parcerias na área de transição energética e investimentos em energia eólica e solar no Brasil, informou a pasta. Mas também se reuniram com representantes da indústria petroquímica do país.”
Fonte: Valor Econômico, 28/11/2023
Indústria alerta para custo de R$ 28 bilhões com ‘jabutis’ do PL das eólicas offshore
“O setor eletrointensivo, segmento industrial que responde por 40% do consumo de gás natural e energia elétrica do país, alertou hoje para o aumento de custo em R$ 28 bilhões por ano para os consumidores se for aprovado o texto do marco legal das eólicas offshore (em alto mar) no Brasil. A nova redação consta no relatório do Projeto de Lei 11.247/18, do deputado Zé Vitor (PL/MG). A proposta de regulamentação das eólicas offshore faz parte da agenda verde que o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), quer aprovar na Casa antes da conferência de mudanças climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU), que ocorrerá no início de dezembro em Dubai, Emirados Árabes. Em posicionamento divulgado nesta segunda-feira (27), a Abrace Energia, entidade que representa os eletrointensivos, lista o conjunto de ‘jabutis’ — trechos incluídos em projetos de lei que são estranhos ao texto original — responsável pelo aumento de custo da energia. A associação se colocou à disposição para contribuir com o debate que passa pelo cálculo de custos “das medidas propostas e a sua contribuição à transição energética e à neoindustrialização do país”. As duas pautas são defendidas pelo governo, especialmente pelos ministérios de Minas e Energia (MME) e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic).”
Fonte: Valor Econômico, 27/11/2023
Brasil e França firmam parceria para impulsionar transição energética
“O Serviço Geológico do Brasil (SGB) e o órgão de Assuntos Internacionais do Serviço Geológico Francês (BRGM) firmaram cooperação para desenvolvimento de projetos conjuntos no campo das geociências. A parceria ocorrerá nas áreas sobre minerais críticos para transição energética (considerados de alta relevância, mas que sofrem restrição, como lítio e cobalto), uso do urânio e armazenamento geológico de CO2 em aquíferos salinos profundos (formações que armazenam o dióxido de carbono longe da atmosfera, reduzindo o impacto das emissões). De acordo com o SGB, o Brasil já tem parcerias com mais de 20 países, entre eles Estados Unidos, Canadá, Inglaterra e Japão.”
Fonte: Época Negócios, 27/11/2023
Internacional
Empresas
CMPC assume liderança do Índice Dow Jones de Sustentabilidade no setor de celulose e papel
“Após dois anos consecutivos na segunda posição, a chilena CMPC foi classificada como a empresa mais sustentável do mundo na categoria Celulose e Papel do Índice Dow Jones de Sustentabilidade (Dow Jones Sustentability Index, em inglês, ou DJSI), na edição de 2023. O DJSI é um dos indicadores mais reconhecidos na avaliação de rendimento sustentável de empresas listadas em bolsa e avalia companhias de diferentes continentes. Em nota, a CMPC atribui o bom desempenho marca a um “elaborado plano estratégico, que estabeleceu metas ambiciosas para 2030, alinhadas aos padrões globais de relacionamento comunitário, relações trabalhistas, inclusão, meio ambiente e trabalho”. “A atuação direta da empresa com as comunidades locais e com o meio ambiente gera diversos impactos. Por isso, cada uma das decisões e ações que tomamos é analisada pelo critério da sustentabilidade, um dos pilares da nossa estratégia de negócios para 2030″, diz na nota o presidente da CMPC, Francisco Ruiz-Tagle. Conforme o executivo, a visão do grupo, de trabalhar em busca de um mundo mais natural, representa o começo de uma série de desafios à frente, como o combate às mudanças climáticas e a construção de uma sociedade mais justa, “com melhor qualidade de vida para as pessoas”, acrescentou Ruiz-Tagle.”
Fonte: Valor Econômico, 27/11/2023
Política
Emergentes captaram só US$ 29 bi em fundos climáticos desde Paris
“Falta muito capital para lidar com a crise climática – e isso é verdade também para o dinheiro de fundos de longo prazo, que investem em ativos não listados em bolsa ou negociados em outros mercados, que em inglês são conhecidos como ‘private capital’. Desde 2015, quando o Acordo de Paris foi firmado, somente US$ 29,3 bilhões foram destinados a veículos com estratégias climáticas em países emergentes, o equivalente a apenas 4% de todo o dinheiro levantado por essas categorias de fundos. O valor corresponde a aportes feitos em 184 fundos climáticos nos últimos anos, segundo novo mapeamento da Global Private Capital Association. O FMI estima que países emergente e em desenvolvimento precisarão de US$ 2 trilhões anuais para lidar com a crise do clima, incluindo todas as fontes de financiamento. A GPCA reúne gestores que, juntos, possuem mais de US$ 2 tri investidos na América Latina, Ásia, África, Leste e Centro Europeu e Oriente Médio. As categorias de fundos cobertas pela associação são private equity, venture capital, private debt, infraestrutura e imobiliários. De acordo com o levantamento, as incertezas de mercado, com guerras, alta da inflação e dos juros, reduziram o ímpeto de captação desses fundos. Mas, ainda assim, os investimentos climáticos devem subir neste ano em comparação ao anterior. Até junho, foram captados US$ 2,4 bi em 22 fundos – bem perto dos US$ 2,7 bi registrados ao longo de todo o ano de 2022, mas ainda longe do pico de 2021, quando a britânica Actis levantou US$ 6,2 bi com seu fundo focado em infraestrutura para África, Ásia e América Latina.”
Fonte: Capital Reset, 27/11/2023
Emirados Árabes Unidos planejam usar a cúpula COP28 para negócios petrolíferos, mostram documentos
“Os Emirados Árabes Unidos planeavam usar as reuniões sobre a cimeira climática COP28 que está a organizar no final desta semana para apresentar acordos de petróleo e gás a governos estrangeiros, de acordo com documentos informativos vazados obtidos pela organização sem fins lucrativos Center for Climate Reporting, juntamente com a BBC. O sultão al-Jaber, presidente designado da cimeira climática da ONU deste ano, apelou a uma “eliminação progressiva” dos combustíveis fósseis a nível mundial. Mas a sua posição como chefe da COP28, ao mesmo tempo que lidera a empresa petrolífera estatal dos Emirados Árabes Unidos , Adnoc, atraiu críticas de políticos nos EUA e na Europa devido ao aparente conflito de interesses. Documentos publicados online na segunda-feira parecem mostrar planos de Jaber discutir acordos de combustíveis fósseis com 15 países, incluindo China, Brasil, Alemanha e Egito. Os documentos não foram verificados pelo Financial Times. Um porta-voz da COP disse que os documentos eram “imprecisos”, “não verificados” e não tinham sido utilizados pela COP28 nas reuniões. A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, que supervisiona a cimeira, não respondeu a um pedido de comentários. O seu website afirma que o papel do presidente da COP, que acolhe a conferência sobre as alterações climáticas todos os anos, inclui “aumentar a ambição para enfrentar as alterações climáticas a nível internacional”.”
Fonte: Financial Times, 27/11/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)
Outros relatórios de destaque
Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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