Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado terminou a semana passada em território positivo, com o Ibovespa e o ISE subindo 2,9% e 1,8%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou com o IBOV avançando 2,6% e o ISE 1,6%.
• No Brasil, em documento protocolado no sistema do Ibama na sexta-feira (14), a Petrobras informou que o centro de proteção à fauna em Oiapoque (AP) ficará pronto em março e poderá ser vistoriado pelo órgão ambiental em 7 de abril - a construção da unidade era uma das condições para que a petroleira avançasse no pedido de licenciamento ambiental para explorar petróleo na Foz do Amazonas, na Margem Equatorial.
• No internacional, (i) a Chevron, que está avançando em seus planos para aproveitar a demanda de energia dos data centers, vem participando nas fases de licenciamento e engenharia de vários locais nos EUA para desenvolver os centros e a eletricidade para abastecê-los - de forma geral, espera-se que o uso de energia para os data centers dos EUA triplique nos próximos três anos, à medida que a corrida para expandir a inteligência artificial se intensifica; e (ii) segundo um funcionário do Ministério da Indústria, o Japão concordou em investir cerca de 100 milhões de euros em um projeto francês de refino de minerais de terras raras para diversificar suas fontes de suprimento - a medida faz parte dos esforços mais amplos do país para fortalecer as cadeias de suprimento de minerais críticos, ao mesmo tempo em que reduz a dependência da China.
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Brasil
Empresas
Geradores a biodiesel obtém liminar contra leilão de potência e governo suspende prazos
"O Superior Tribunal de Justiça (STJ) atendeu nesta quinta-feira (13/3) a um mandado de segurança ingressado por empresas que pretendem participar do leilão de reserva de capacidade (LRCAP). As geradoras questionam o teto do Custo Variável Unitário (CVU), reduzido pelo Ministério de Minas e Energia (MME) em fevereiro. A decisão é liminar e está sob relatoria do ministro Sérgio Kukina. A ação foi movida por geradores que pretendem disputar com usinas movidas a biodiesel. Uma inovação do LRCAP deste ano foi habilitação de usinas a biodiesel e etanol — e exclusão de óleo combustível, mais poluente. Após a liminar, o Ministério de Minas e Energia anunciou nesta sexta-feira (14) que haverá mudanças nos prazos do certame. Afirmou, via nota, que “a prorrogação foi necessária para finalização de análises técnicas, ainda em andamento, referentes aos parâmetros para empreendimentos a biocombustível”. O leilão está marcado para 27 de junho, com grande expectativa do mercado. Mais de 327 projetos foram registraram, totalizando 74 GW. Eles ainda precisam comprovar a obtenção de licenças ambientais e o combustível para, de fato, entrarem na concorrência. O MME havia definiu, em 31 de dezembro do ano passado, que o CVU máximo permitido seria o equivalente ao maior de janeiro, registrado no programa mensal de operação (PMO). Em 10 de fevereiro, decidiu alterar para o maior de usinas a gás natural. Com isso, os empreendedores alegam que a pasta reduziu, sem qualquer justificativa, o teto inicial de R$ 2.639,99 por megawatt/hora (MWh) para R$ 1.711,18 por MWh. O que inviabilizaria a contratação das térmicas a biodiesel, segundo alegam na ação."
Fonte: Eixos; 14/03/2025
"A Petrobras enviou uma carta ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em que confirma a previsão de que o centro de proteção à fauna em Oiapoque (AP) ficará pronto em março. A construção da unidade era uma das condições para que a petroleira avançasse no pedido de licenciamento ambiental para explorar petróleo na Foz do Amazonas, na Margem Equatorial. No documento, protocolado no sistema do Ibama na noite de sexta-feira (14), a Petrobras diz que a unidade poderá ser vistoriada pelo órgão ambiental em 7 de abril. Em 10 de março, o Ibama emitiu um parecer técnico em que aprova o plano apresentado pela Petrobras para limpeza da sonda designada para a perfuração da Foz do Amazonas. A autorização é uma etapa que aproxima a companhia de obter a licença ambiental para a atividade exploratória na região. Uma das etapas necessárias para a aprovação da licença ambiental da companhia é a avaliação pré-operacional (APO), uma simulação de vazamento de óleo na região a ser explorada para que a petroleira comprove capacidade de reagir a eventuais acidentes. Para isso, a sonda a ser utilizada na atividade deve estar na região. A unidade de proteção à fauna também é uma das condições para que o Ibama autorize a APO. Em 27 de fevereiro, o Valor apurou que a área técnica do Ibama produziu novo parecer em que recomenda a rejeição do pedido de licenciamento ambiental da Petrobras para perfurar a área. A decisão final cabe ao presidente do instituto. O documento ainda está sob sigilo e não consta no sistema do Ibama."
Fonte: Valor Econômico; 15/03/2025
Biocombustível de coco verde pode resolver problema de R$ 900 mil ao ano
"Um projeto de pesquisa desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP) está transformando resíduos de coco verde em biocombustível, oferecendo uma solução sustentável para dois desafios simultaneamente: a gestão de resíduos sólidos e a diversificação da matriz energética brasileira. A iniciativa é conduzida pelo Núcleo de Estudos em Sistemas Coloidais (NUESC), que funciona dentro do ITP há 15 anos, fruto de parceria com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o Centro de Pesquisa da Petrobras (CENPES) e a própria Petrobras. O núcleo se consolidou como referência na pesquisa de combustíveis alternativos e na formação de profissionais qualificados para o setor. "Transformamos em energia um material que representa um grande desafio para o meio ambiente, em função do alto volume e baixa taxa de decomposição", explica o professor Cláudio Dariva, coordenador do NUESC e pesquisador do ITP, vinculado ao Grupo Tiradentes. O coco verde, amplamente consumido na região costeira do Brasil, gera resíduos de difícil decomposição que frequentemente sobrecarregam o sistema de coleta de lixo e representam gastos significativos para a administração pública. Dados de pesquisas municipais indicam que os resíduos de coco podem gerar custos anuais próximos a R$ 900 mil para a limpeza urbana. Quando descartados incorretamente, esses materiais agravam ainda mais o passivo ambiental das cidades. A tecnologia desenvolvida pelo NUESC utiliza processos como pirólise, gaseificação e fermentação para converter a fibra do coco em biocombustível."
Fonte: Exame; 16/03/2025
Rubens Ometto sobre a concorrência desleal no biodiesel: “São os malandros de sempre”
"As grandes distribuidoras de combustível pediram à ANP na semana passada para suspender temporariamente a obrigação de misturar biodiesel no diesel. O pedido é uma reação do setor ao aumento das fraudes em distribuidoras irregulares e postos bandeira branca — que estão deixando de fazer a mistura do biodiesel no diesel e, com isso, vendendo o diesel a preços menores que os concorrentes formais. Mas o pedido das distribuidoras gerou um desconforto no agronegócio, onde algumas lideranças tentaram caracterizar o movimento como “um ataque aos biocombustíveis.” Rubens Ometto, o controlador e chairman da Raízen, dona dos postos Shell, diz que não é nada disso. “O agronegócio é nosso aliado, não nosso inimigo. Sempre trabalhamos juntos e vamos continuar trabalhando,” ele disse ao Brazil Journal. “Agora, as pessoas precisam entender que a distribuição de combustíveis séria — que paga impostos e cumpre todas as leis — nós estamos sofrendo, estamos perdendo mercado e vendas para a concorrência desleal.” Segundo ele, as três grandes distribuidoras (Raízen, Ipiranga e Vibra) já perderam 4 pontos de market share nos últimos meses na venda de diesel — com o consumidor naturalmente migrando para os postos que conseguem vender mais barato. “Isso dá uma perda de mais de 200 milhões de litros de diesel por mês,” disse ele."
Fonte: Brazil Journal; 17/03/2025
Futuro presidente da Anfavea quer ‘sim ou não’ no imposto de importação do carro elétrico
"Primeiro executivo contratado do mercado para presidir a Anfavea, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos, Igor Calvet toma posse do cargo no mês que vem determinado a dar um basta no crescimento da importação de carros chineses. Logo de partida, quer uma resposta definitiva para saber se governo vai antecipar ou não a cobrança das alíquotas cheias (35%) do imposto de importação dos carros híbridos e elétricos, que vêm, em sua maioria, da China. O pleito foi levado há seis meses para a Camex. ”A partir do momento em que eu assumir de fato a Anfavea, será uma cobrança minha em relação ao governo, obviamente muito respeitosa, mas para que alguma decisão seja tomada. Ou sim, ou não”, disse o executivo, que será o segundo presidente mais novo da história da Anfavea, em entrevista à Coluna do Estadão. Em tom de crítica, Calvet ressaltou que, embora tenham anunciado investimentos e comprado fábricas que estavam desativadas, as montadoras chinesas não iniciaram produção no País, sendo que uma, recentemente, adiou a inauguração. Além do pedido de recomposição total imediata do imposto de importação sobre os automóveis eletrificados, a Anfavea, conta Calvet, deve concluir nas próximas semanas a análise de viabilidade de um pedido de investigação sobre a prática de dumping dos carros chineses no Brasil. Ele antecipa que, em dois meses, a entidade provavelmente vai concluir um estudo sobre a competitividade dos veículos brasileiros em mercados da América Latina, onde as montadoras também perdem espaços para os asiáticos."
Fonte: Estadão; 17/03/2025
Política
Projeto cria regra para solução de conflitos entre estocagem de carbono e exploração de petróleo
"O Projeto de Lei 156/25 estabelece regra para a solução de controvérsias entre empresas que atuam na estocagem geológica de dióxido de carbono e as que exploram petróleo e gás natural. A proposta, de autoria da deputada Adriana Ventura (Novo/SP), está em análise na Câmara dos Deputados. O texto altera a Lei do Petróleo. O armazenamento geológico de CO2 é o processo de injetar o gás carbônico em formações geológicas subterrâneas, como cavernas, aquíferos salinos ou reservatórios de petróleo esgotados. Essa prática tem o objetivo de reduzir a emissão do CO2 na atmosfera e utilizá-lo em outras atividades, como fabricação de plástico, fertilizantes e produtos químicos. Pelo texto, os conflitos entre essas empresas, que muitas vezes compartilham áreas ou reservatórios geológicos, deverão ser solucionados com base nas regras da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No caso de conflitos que envolvam a estocagem de carbono em áreas de exploração mineral, a solução seguirá as normas da Agência Nacional de Mineração (ANM). Segundo Adriana Ventura, a definição de competências claras de resolução de conflitos garante segurança jurídica aos investidores e operadores de ambos os setores. “A solução passará pela decisão da agência reguladora, que já tem obrigação legal de assegurar o devido rito procedimental, com publicidade, transparência e em observância ao contraditório”, ponderou. “Além disso, a decisão dependerá de aprovação colegiada por diretores com mandato fixo, o que contribui para a necessária independência política na tomada de decisão para solucionar o conflito”, completou a deputada."
Fonte: Eixos; 14/03/2025
Internacional
Empresas
Fundo de transição energética ultrapassa € 12 bilhões para projetos em países ricos
"O quinto fundo flagship (CI V) da Copenhagen Infrastructure Partners (CIP) ultrapassou a captação de € 12 bilhões em recursos. O CI V tem mais de 50 projetos em estágio de desenvolvimento e vai investir na transição energética através de diferentes frentes, que incluem energia eólica, solar fotovoltaica e armazenamento em baterias. As iniciativas serão implementadas em países de baixo risco da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) da Europa, América do Norte e Ásia-Pacífico, afirmou a CIP, em nota. “A demanda crescente por eletricidade, alimentada pelo crescimento econômico, eletrificação generalizada e digitalização, exige uma quantidade sem precedentes de nova capacidade de infraestrutura energética a ser construída. Ao mesmo tempo, os fundamentos para as renováveis são mais fortes do que nunca, pois a competitividade industrial, a produtividade e a resiliência energética estão no centro das agendas políticas e industriais globalmente”, disse o sócio-gerente da empresa, Jakob Baruël Poulsen. A expectativa é que o fundo adicione 30 gigawatts (GW) de capacidade energética à rede global, o que equivale ao consumo de mais de 10 milhões de residências médias. De acordo com o grupo, as energias renováveis são as formas mais competitivas em termos de custo e escala, logo, são essenciais para os países melhorarem sua competitividade de custos e segurança energética. Segundo o chefe de fundos flagship e sócio da CIP, Mads Skovgaard-Andersen, esse mecanismo oferece estabilização e diversificação de portfólio com proteção contra quedas de fluxo de caixa contratados para os investidores."
Fonte: Eixos; 14/03/2025
Chevron avança nos planos para desenvolver data centers nos EUA com geração de energia
"A Chevron está avançando em seus planos para aproveitar a demanda de energia dos data centers, com a grande petrolífera entrando recentemente nas fases de licenciamento e engenharia de vários locais nos EUA para desenvolver os centros e a eletricidade para abastecê-los, disse um executivo da empresa à Reuters nesta semana. Espera-se que o uso de energia para os data centers dos EUA, que são essencialmente armazéns gigantes de servidores, triplique nos próximos três anos, à medida que a corrida para expandir a inteligência artificial se intensifica. A Big Tech fechou acordos de compra de energia sem precedentes para acessar rapidamente grandes quantidades de eletricidade, inclusive comprando diretamente de usinas nucleares e firmando acordos com empresas de serviços públicos para trazer a geração de energia para a rede. Esse crescimento - e a necessidade de acesso rápido a grandes quantidades de eletricidade - está derrubando o setor de energia do país, que está registrando um pico de demanda recorde após um crescimento desanimador durante quase duas décadas, e dando um novo impulso ao consumo de gás natural. E as grandes petrolíferas estão aproveitando esse crescimento. No ano passado, a Chevron e a Exxon Mobil anunciaram planos para iniciar a geração de energia, usando principalmente o gás natural que produzem, para data centers pela primeira vez. A maior parte da geração de energia das grandes empresas de petróleo tem sido historicamente usada em suas próprias operações."
Fonte: Reuters; 14/03/2025
Política
Ministro de Energia da Grã-Bretanha visita a China para discutir cooperação climática e energética
"O ministro de energia da Grã-Bretanha visitará Pequim na sexta-feira para discutir questões climáticas e energéticas, esperando que o reengajamento com a China - tanto o maior emissor de carbono do mundo quanto o fornecedor de infraestrutura de energia renovável - traga benefícios econômicos. Ed Miliband se reunirá com os ministros chineses da energia e do meio ambiente durante sua visita de 14 a 17 de março e lançará uma estrutura para conversações sobre o clima que levaria seus colegas de Pequim a visitar Londres ainda este ano, informou o governo em um comunicado. Miliband procurará atualizar uma parceria de energia limpa de uma década com a China, delineando as áreas em que a Grã-Bretanha deseja colaborar, incluindo a tecnologia de captura e armazenamento de carbono e a geração de energia a hidrogênio. A Grã-Bretanha espera que sua meta de mudar quase totalmente para fontes de energia limpa até o final da década se beneficie de laços mais estreitos com a China, que é o maior fornecedor e investidor global em infraestrutura de energia renovável. Ao mesmo tempo, Miliband quer que sua ambiciosa meta de descarbonização influencie a política chinesa, com o governo prometendo compartilhar seu conhecimento sobre a eliminação gradual do uso do carvão, do qual a China ainda depende muito. “Só poderemos manter as gerações futuras a salvo das mudanças climáticas se todos os principais emissores agirem”, disse Miliband. “É simplesmente um ato de negligência para com as gerações atuais e futuras não envolver a China em como ela pode desempenhar seu papel na tomada de medidas sobre o clima.”"
Fonte: Reuters; 14/03/2025
Japão investirá 100 milhões de euros em projeto francês de terras raras, diz funcionário do governo
"O Japão concordou em investir cerca de 100 milhões de euros (US$ 109 milhões) em um projeto francês de refino de minerais de terras raras da Carester para diversificar suas fontes de suprimento, disse um funcionário do Ministério da Indústria japonês na segunda-feira. A medida faz parte dos esforços mais amplos do Japão e de seus aliados para fortalecer as cadeias de suprimento de minerais críticos, essenciais para veículos elétricos e outras tecnologias avançadas, ao mesmo tempo em que reduz a dependência da China. Os detalhes do acordo serão anunciados ainda nesta segunda-feira, disse o funcionário à Reuters. No início da segunda-feira, o jornal Nikkei informou que o governo japonês planeja investir no projeto de terras raras da Carester, enquanto o governo francês também fornecerá cerca de 100 milhões de euros em apoio financeiro. A Iwatani Corp e outras empresas adquirirão minerais importantes, como disprósio e térbio, que são usados em veículos elétricos, em uma escala equivalente a 20% da demanda do Japão, disse o Nikkei. Iwatani se recusou a comentar o relatório. A Carester, uma empresa francesa fundada em 2019, inclui vários funcionários que anteriormente trabalhavam com terras raras na Solvay, um grupo químico belga. A empresa francesa, que concordou em formar uma parceria com a Solvay em 2024, planeja iniciar a produção em 2026 em uma fábrica que deverá produzir mais de 1.000 toneladas métricas de óxidos de terras raras, principalmente a partir de ímãs reciclados, mas inicialmente também processará concentrados de mineração."
Fonte: Reuters; 17/03/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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