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Nomes com baixo rating ESG prejudicam os retornos dos portfólios?

Quer saber mais sobre como rating ESG afetam os retornos dos portfólios? Acesse aqui o nosso relatório temático sobre o tema!

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Um estudo quantitativo sobre a relação entre os ratings ESG e o desempenho dos fatores 

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Além de cumprir critérios: ESG como um fator chave na tomada de decisão. Os critérios ESG vêm ganhando protagonismo tanto para as empresas, quanto para o mercado, impulsionando um aumento nos investimentos sustentáveis. Globalmente, >US$ 30 trilhões em ativos são administrados por fundos que definiram estratégias sustentáveis, com projeções sugerindo que tal montante deve ultrapassar US$ 40 trilhões até 2030.

Integrando ESG ao investimento em fatores. Nos últimos anos, a consideração dos critérios ESG passou para o centro de muitas estratégias de investimento. Diante de tal avanço, cresce também o interesse em entender como sua integração afeta o desempenho e se complementa com fatores tradicionais de investimento.

Uma visão geral do nosso estudo quantitativo. Este estudo visa: (i) avaliar como os ratings ESG se relacionam com os principais fatores de investimento (Valor, Qualidade e Risco); e (ii) quantificar o impacto da exclusão de nomes com baixo rating ESG (rating D) na performance dessas estratégias (Valor, Qualidade, Momentum, Baixo Risco, Revisões do Sell-side e Short Interest). Isso posto, a análise busca investigar se o filtro ESG contribui ou compromete a performance de carteiras fatoriais.

Nossa escolha pelos ratings ESG da Refinitiv. Embora reconheçamos os desafios na mensuração do desempenho ESG das empresas, bem como as dificuldades diante da divulgação limitada de dados, selecionamos o rating ESG da Refinitiv para este estudo dada: (i) sua metodologia sólida; (ii) sua ampla ampla cobertura do Ibovespa; e (iii) sua longa série histórica de dados. De válida menção, a Refinitiv classifica as empresas de A (mais alta) a D (mais baixa).

Principais conclusões: Parte 1: (i) há pouca variação nas métricas de Qualidade e Valuation entre as empresas com diferentes ratings ESG, indicando que não se constrói um viés em direção a ações “caras” ou de menor qualidade ao favorecer ratings ESG mais altos; e (ii) ações com notas ESG mais altas possuem menor Beta, indicando que tais nomes tendem a possuir menor risco (A: 1.03; B: 1.28; C: 1.14; D: 1.15). Parte 2: Após a exclusão de ações com baixo rating ESG: (i) o Índice de Sharpe melhora ligeiramente para a estratégia de Short Interest (+0.05), enquanto os fatores de Baixo Risco e Qualidade são menos afetados devido a sua inclinação natural por nomes com alto rating ESG; (ii) o Drawdown Máximo melhora para Valor (-410bps), Qualidade (-880bps) e Baixo Risco (-200bps), sugerindo menor risco de perdas; (iii) a volatilidade diminui em quatro fatores (Valor: -20bps; Qualidade: -90bps; Momentum: -40bps; Baixo Risco: -30bps), indicando que a exclusão dessas empresas pode reduzir a volatilidade dessas carteiras; e (iv) o Índice de Informação (IR) do quintil inferior melhora em quatro estratégias (Valor: +0.1; Qualidade: +0.03; Short Interest: +0.01; Revisões do Sell-side: +0.06), revelando que excluir ações com menor rating ESG da carteira short causa um impacto na performance das estratégias long/short. De modo geral, esses resultados podem ser usados ​​para elaborar estratégias de fatores com um perfil mais alinhado aos critérios ESG.

Acesse abaixo para o relatório temático completo

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